epbr
  • Newsletter
    • Comece seu Dia
    • Diálogos da Transição
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Transição energética
    • Diálogos da Transição
  • Mercados
    • Petróleo e gás
    • Combustíveis
    • Setor elétrico
    • Biocombustíveis
  • Últimas
  • Lives
Sem resultados
Veja todos os resultados
epbr
  • Newsletter
    • Comece seu Dia
    • Diálogos da Transição
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Transição energética
    • Diálogos da Transição
  • Mercados
    • Petróleo e gás
    • Combustíveis
    • Setor elétrico
    • Biocombustíveis
  • Últimas
  • Lives
Sem resultados
Veja todos os resultados
epbr
Sem resultados
Veja todos os resultados

Câmara e Senado convergem por desoneração de combustíveis por projeto, não mais por PEC

Acerto pode desarmar acirramento político criado com tramitação de duas PECs, uma em cada Casa

Larissa Fafá
10 de fevereiro de 2022 - Atualizado em 10 de março de 2022
Em Combustíveis, Congresso
A A
Câmara e Senado devem desonerar combustíveis por projeto, não mais por PECs para combustíveis

Reunião entre Arthur Lira (PP/AL) e Rodrigo Pacheco (PSD/MG) deve ocorrer ainda nesta quinta (10/2) para tentar selar acordo de procedimento sobre o assunto (foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Depois do surgimento de pelo menos duas PECs para tratar de desoneração ampla dos combustíveis, os presidentes da Câmara e do Senado indicaram hoje preferência para que a redução de impostos seja incluída em projetos que já estão tramitando no Congresso — especialmente o PLP 11/20, que regulamenta a cobrança do ICMS sobre o setor.

Uma reunião entre Arthur Lira (PP/AL) e Rodrigo Pacheco (PSD/MG) deve ocorrer ainda nesta quinta (10/2) para tentar selar um acordo de procedimento sobre o assunto.

Uma convergência entre deputados e senadores pode desarmar o clima de disputa por protagonismo político que tinha sido criado com a tramitação das duas PECs, uma em cada Casa — como mostrado nos últimos dias pelo político epbr, serviço de notícias exclusivas para empresas.

Por não se tratar de mudança na Constituição, e sim de um projeto de lei complementar, a aprovação de renúncia fiscal com a redução de impostos federais pelo PLP deverá ser compensada pelo governo para atender à Lei de Responsabilidade Fiscal.

Em entrevista coletiva, o presidente da Câmara avaliou que a desoneração de impostos federais no PLP que já foi aprovado pelos deputados pode ser um caminho mais rápido e, portanto, uma solução “mais pragmática” para o problema.

“Eu sempre digo que as PECs nunca saem como chegam, um texto de PEC tem complexidade de tramitação muito forte na Câmara. Mais importante do que os textos, é encontrarmos saída para o problema que existe. Temos um problema de inflação, de alta de juros e de impacto do preço dos combustíveis na inflação”, avaliou.

Mais da epbr

Gasolina cara pesa mais no bolso do brasileiro, diz Oxford Economics
Combustíveis

Sob ataque de Bolsonaro, Petrobras leva culpa por alta dos combustíveis

2 dias atrás
Planalto e estados voltam a medir forças sobre ICMS dos combustíveis
Comece seu Dia

Planalto e estados voltam a medir forças sobre ICMS dos combustíveis

2 dias atrás
Arthur Lira (PP/AL) preside sessão no plenário da Câmara dos Deputados (Paulo Sérgio/Câmara dos Deputados)
Congresso

O novo plano de Lira para reduzir o ICMS dos combustíveis e da energia

3 dias atrás

Lira voltou a destacar que mudanças no ICMS são essenciais para contribuir com a redução dos preços dos combustíveis e indicou que, por enquanto, ainda defende o modelo aprovado por deputados de congelamento do PMPF por um ano com base numa média de valor dos últimos dois anos.

“Se ele [PLP11/20] fosse aprovado em 22, causaria mais efeitos benéficos à população porque contaria a média de dezenove e vinte, com preços menores. Quando ele vai pegar a média de 20 e 21, ele vai praticamente pegar o ápice da pandemia no ano de 21 e não teria tanto efeito. Mas o Senado pode alterar o projeto. Nós estamos abertos a essa construção”, disse.

Na prática, a declaração do presidente da Câmara foi aceno ao presidente do Senado, que ontem (9/2) já tinha indicado a vontade de diluir trechos da PEC 1/22, de autoria do senador Carlos Fávaro (PSD/MT), nos dois projetos que atualmente tramitam na casa — além do PLP 11/20, que trata dos impostos estaduais, há também o PL 1472/21, que cria uma conta de estabilização dos preços.

  • Leia em epbr: Saída para crise de preços de combustíveis passa pelo governo, por Jean Paul Prates

Pacheco chegou a questionar a necessidade de uma proposta de emenda à Constituição para tratar do debate sobre combustíveis.

“O importante é nós fazermos esse aceno. Os pontos são claros e podem ser materializados no PLP e no projeto de lei. A questão do ICMS já está materializada no PLP 11. E vamos avaliar se a PEC será necessária ou não. Mas essa avaliação nós temos que fazer depois de amadurecer todos esses pontos”, comentou o presidente do Senado na quarta.

A expectativa é que os senadores se reúnam na próxima segunda (14/2) para decidir sobre a votação dos dois projetos, que devem entrar na pauta da semana que vem no plenário.


Clima também é mais ameno entre Economia e Casa Civil

Além da demonstração de convergência entre Câmara e Senado, o Ministério da Economia e a Casa Civil demonstraram um clima mais harmonioso em relação à proposta de desoneração dos combustíveis.

O foco da desoneração apenas sobre o diesel, e não mais sobre outros combustíveis, foi endossado por Ciro Nogueira na portaria em que a Casa Civil elencou prioridades para o governo no legislativo, publicada ontem (9/2).

O ministro foi responsável pela articulação nos bastidores da PEC da Câmara para combustíveis. A matéria prevê uma desoneração bem mais ampla, incluindo outros combustíveis e gás, e também impostos extrafiscais. O texto de Christino Áureo (PP/RJ) ainda não foi protocolado por falta de assinaturas.

O documento da Casa Civil deixa claro, agora, que o governo apoia uma matéria em formulação no Congresso para “autorização para a redução temporária de impostos sobre o diesel para enfrentar as consequências socioeconômicas da pandemia da COVID-19”.

  • Leia em epbr: PEC de Bolsonaro tenta copiar Meirelles e pode virar subsídio para combustíveis

É mais próximo ao que a equipe econômica tem defendido ser viável. O ministro Paulo Guedes chegou a dizer nesta semana que tem ‘simpatia’ por subsídio de R$ 20 bilhões para zerar impostos federais sobre o combustível.

Dentro da equipe econômica, a defesa de redução dos impostos sobre o diesel é justificada pelo impacto que o combustível tem em outras cadeias produtivas, como a de transporte e alimentos, o que poderia ajudar a segurar a inflação.


De segunda a sexta, pela manhã, assinantes da newsletter Comece seu dia recebem por e-mail um briefing produzido pela agência epbr com os principais fatos políticos, notícias e análises sobre o setores de petróleo e energia.

Tudo sobre: Arthur LiraPEC dos CombustíveisPL 1472/2021PLP 11/2020Preço dos combustíveisRodrigo Pacheco

Mais da epbr

Gasolina cara pesa mais no bolso do brasileiro, diz Oxford Economics
Combustíveis

Sob ataque de Bolsonaro, Petrobras leva culpa por alta dos combustíveis

epbr
20 de maio de 2022
Planalto e estados voltam a medir forças sobre ICMS dos combustíveis
Comece seu Dia

Planalto e estados voltam a medir forças sobre ICMS dos combustíveis

epbr
20 de maio de 2022
Arthur Lira (PP/AL) preside sessão no plenário da Câmara dos Deputados (Paulo Sérgio/Câmara dos Deputados)
Congresso

O novo plano de Lira para reduzir o ICMS dos combustíveis e da energia

epbr
19 de maio de 2022
Sede do Tribunal de Contas da União, em Brasília
Comece seu Dia

Privatização da Eletrobras avança; política de preços da Petrobras em pauta

epbr
19 de maio de 2022
Mais
Próximo
Bolsonaro indica secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente para diretoria da ANP

Bolsonaro indica secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente para diretoria da ANP

mais lidas

  • Luis Arce (esq.) e Alberto Fernández (dir.), presidentes da Bolívia e Argentina, respectivamente, celebram acordo para fornecimento de gás da Bolívia

    Como acordo Bolívia-Argentina afeta mercado de gás natural no Brasil

    3401 compartilhamentos
    Compartilhar 1360 Tweet 850
  • Shell anuncia projeto-piloto de hidrogênio verde no Porto do Açu

    458 compartilhamentos
    Compartilhar 183 Tweet 115
  • Sob ataque de Bolsonaro, Petrobras leva culpa por alta dos combustíveis

    134 compartilhamentos
    Compartilhar 54 Tweet 34
  • Economia tem mais de 40 propostas para biometano no Combustível do Futuro

    160 compartilhamentos
    Compartilhar 64 Tweet 40
  • Eólica offshore é uma das alternativas para a Petrobras no futuro, diz CEO

    208 compartilhamentos
    Compartilhar 83 Tweet 52
agência epbr

© 2020 agência epbr

Mapa do site

  • Quem somos
  • Capa
  • Últimas
  • Colunas e opinião
  • Newsletter
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Petróleo e gás
  • Combustíveis
  • Mercado offshore
  • Transição energética
  • Setor elétrico

Nossas redes

Sem resultados
Veja todos os resultados
  • Newsletter
    • Comece seu Dia
    • Diálogos da Transição
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Transição energética
    • Diálogos da Transição
  • Mercados
    • Petróleo e gás
    • Combustíveis
    • Setor elétrico
    • Biocombustíveis
  • Últimas
  • Lives

© 2020 agência epbr