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Sob ataque de Bolsonaro, Petrobras leva culpa por alta dos combustíveis

Pesquisa do Ipespe mostra que presidente da República também tem responsabilidade por aumento dos preços

epbr
20 de maio de 2022 - Atualizado em 23 de maio de 2022
Em Combustíveis, Eleições 2022
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Segundo a pesquisa do Ipespe, Bolsonaro também é responsabilizado por aumento dos preços dos combustíveis da Petrobras Na imagem, Procon e Inmetro fiscalizam postos revendedores de combustíveis em Brasília (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Pesquisa também mostra que a privatização da Petrobras ainda enfrenta resistência na opinião pública: 49% dos entrevistados são contra a desestatização e 38% são a favor (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

RIO — Pesquisa divulgada nesta sexta-feira (20/5) pelo Ipespe (em .pdf) sobre a corrida eleitoral de 2022 indica que a Petrobras está levando a culpa, na opinião pública, pelo aumento dos preços dos combustíveis no país.

Dentre os mil entrevistados pela pesquisa, 88% veem a Petrobras como responsável pela inflação dos derivados — sendo que 64% das pessoas indicaram que a estatal tem “muita responsabilidade” pelo encarecimento dos combustíveis. Outros 7% não veem “nenhuma responsabilidade” por parte da petroleira e 5% não souberam ou não responderam.

A entrevista foi realizada pelo Ipespe entre os dias 16 e 18 de maio — dias após a Petrobras reajustar em 8,8% o preço do diesel, nas refinarias, no dia 10, e em meio à subida do tom dos ataques do presidente Jair Bolsonaro à estatal.

Dias antes de a companhia anunciar o aumento do diesel, Bolsonaro apelou publicamente para que a empresa segurasse os reajustes e fez críticas contundentes ao “lucro abusivo” da petroleira. Na tentativa de se desvincular da crise dos preços, o presidente manteve os ataques à petroleira durante dias.

Ele critica a política de preços dos derivados da companhia, de alinhamento ao preço de paridade de importação (PPI).

Bolsonaro, contudo, também leva culpa pela inflação dos combustíveis, ante a opinião pública: 70% dos entrevistados responsabilizam o presidente pela crise dos preços: 45% acreditam que o presidente tem “muita responsabilidade” no caso.


Outro principal alvo dos ataques de Bolsonaro, os governadores dos estados são vistos como “muito responsáveis” pela alta dos combustíveis por 40% dos entrevistados — mesmo patamar de responsabilização indicado pelas pessoas para a Guerra da Ucrânia.

Os estados e o governo federal travam uma nova queda de braço em relação ao ICMS sobre os combustíveis. O assunto foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF).

Os governos anteriores, de Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva, têm “muita responsabilidade” pela atual crise dos preços para 37% dos entrevistados. Por fim, 32% dos entrevistados veem muita responsabilidade do STF no aumento dos derivados.

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Privatização da Petrobras e preço dos combustíveis

A pesquisa do Ipespe também mostra que a privatização da Petrobras ainda enfrenta resistência na opinião pública: 49% dos entrevistados são contra a desestatização e 38% são a favor. O restante (13%) não sabe ou não respondeu.

Do universo total de entrevistados, em caso de privatização:

  • 44% das pessoas acreditam que os preços dos combustíveis vão aumentar;
  • 26% acham que os preços vão continuar os mesmos;
  • 19% acreditam que os derivados vão ficar mais baratos;
  • e 11% não souberam ou não opinaram.

Caso a privatização da Petrobras leve à redução dos preços, a opinião pública muda:

  • 67% são a favor da desestatização da petroleira;
  • 27% são contrários;
  • e 7% não responderam ou não souberam opinar.

O assunto voltou aos holofotes após a troca no Ministério de Minas e Energia. Em seu primeiro ato oficial à frente do MME, Adolfo Sachsida — que foi braço direito do ministro da Economia – entregou a Paulo Guedes um pedido de estudo para a privatização da Petrobras e da Pré-Sal Petróleo (PPSA).


Mais

  • Guedes e Sachsida incluem PPSA e Petrobras em programa para privatização Com a exoneração de Bento Albuquerque, Guedes, conseguiu emplacar no comando do MME um aliado na defesa da privatização das companhias
  • Privatização da Petrobras volta à pauta com histórico de promessas vazias Sachsida promete estudos para desestatização da petroleira, pauta que nunca avançou concretamente nem no atual, nem em governos passados

Tudo sobre: Governo BolsonaroIpespeJair BolsonaroPetrobraspreço da gasolinapreço do dieselPreço dos combustíveisPrivatização da Petrobras

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