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Secretária do PPI, Martha Seillier diz que segue na equipe após demissões na Economia

Atualizada às 22h00, após coletiva do ministro Paulo Guedes

Gustavo Gaudarde
27 de abril de 2021
Em Política energética
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A secretária especial do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), Martha Seillier, afirmou nesta terça (27) que segue no comando da pasta do Ministério da Economia, após especulações sobre a saída em meio às demissões de Waldery Rodrigues e Vanessa Canado.

Segundo Paulo Guedes, que falou com a imprensa na noite de hoje, a saída de Waldery da secretaria de Fazenda não se trata de uma demissão, mas um “remanejamento”.

O comunicado oficial do ministério não cita mudanças no PPI ou nas atribuições de Seillier.

“A Martha [Seillier] é outra coisa. Está recebendo propostas de fora…É outro assunto. Mas como estamos querendo acelerar as privatizações, concessões, é o seguinte: se a pessoa recebeu um convite ou se o olhinho parou de brilhar ou se eu tô cansado…Chega pro lado e o resto da tropa avança. Aqui é avançar até o último dia”, disso o ministro.

As afirmações de Sellier sobre a permanência no cargo foram feitas antes da coletiva do ministro.

“[Sobre demissão] só não fui informada pelo meu ministro [Paulo Guedes]. Infelizmente, temos muita especulação – acho que é normal. Sigo no PPI, faço um trabalho com uma equipe de excelência, com um ministro que é focado nesta agenda”, disse Seillier.

“Até onde eu sei, o PPI segue no ministério da Economia”, completou.

Mudanças na Economia

  • Bruno Funchal (secretário do Tesouro) assume o cargo de secretário da Fazenda no lugar de Waldery Rodrigues, que vai para assessoria de Paulo Guedes;
  • Jeferson Bittencourt, assessor de Guedes, será o novo secretário do Tesouro;
  • Ariosto Culau, servidor de carreira da Economia, assume a Secretaria de Orçamento Federal (SOF), no lugar de George Soares;
  • O professor da FGV e consultor Isaías Coelho assumirá como assessor, nas funções de Vanessa Canado, que deixa o governo;

O PPI é o órgão responsável por assessorar outras áreas do governo em projetos de privatização e concessões de serviços públicos.

Atua, por exemplo, na privatização da Eletrobras, estatal subordinada ao Ministério de Minas e Energia (MME), mas cujo projeto de privatização é de interesse também da Economia e depende da articulação do governo federal para aprovação da MP 1031/2021, no Congresso Nacional.


A saída de Waldery, que vinha sendo especulada desde o ano passado ocorre após a crise do Orçamento da União, que preservou emendas parlamentares, mediante o corte de despesas do governo federal e a destinação de recursos extrateto da ordem de R$ 100 bilhões.

“Acho que infelizmente constrói-se uma narrativa que existe um movimento de pular fora do barco, ‘saiu a secretária tal, fulano…’. O Ministério da Economia é gigantesco, temos oito secretarias especiais, diversos servidores com currículos muito bons. É natural que pessoas recebam convites”, avaliou Seillier, durante coletiva do PPI, nesta terça (27).

Vanessa Canado, assessora especial de Guedes e uma das responsáveis pela reforma tributária, pediu para deixar o cargo.

Ela sai após a pressão do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP/AL), sobre o relator da PEC 45, Aguinaldo Ribeiro (PP/PB). Lira cobrou a entrega do relatório da PEC – uma das três propostas-chave da reforma – até a próxima segunda, 3 de maio.

A especulação é que Lira tenta forçar a troca da relatoria. Aguinaldo Ribeiro foi aliado de Rodrigo Maia (DEM/RJ) e de Baleia Rossi (MDB/SP) na disputa pela presidência da Câmara que terminou com a escolha de Lira, apoiado por Bolsonaro.

Com a saída de Canado, a equipe que ficar no ministério será responsável pela articulação da reforma se, de fato, a pressão de Lira se converter em avanço da pauta na Câmara dos Deputados. A promessa é que a reforma será aprovada na Casa este ano, no segundo semestre.

Além da PEC 45, tramita no Senado Federal a PEC 110 e há outros projetos do governo federal para mudar a tributação, com a criação da CBS, que unifica impostos federais e estabelece a cobrança monofásica ad rem no suprimento de combustíveis.

Novas mudanças na equipe econômica são esperadas.

“Eu sigo na equipe, não acredito que estejamos passando por um movimento de debandada. O ministro Guedes tem uma equipe que fortalece a agenda dele, que concorda, e eventualmente podemos mudar de posição, jogar em posições distintas, mas sempre com os mesmos objetivos”, disse Sellier.

Tudo sobre: EletrobrasMinistério da Economia (ME)MP 1031/2021 (MP da Eletrobras)Programa de Parcerias de Investimentos (PPI)reforma tributária

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