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Eólica adicionou 94 GW de capacidade em todo o mundo em 2021

Mercado eólico offshore teve seu melhor ano em 2021, com 21,1 GW comissionados; China foi responsável por 80% do crescimento

Nayara Machado
4 de abril de 2022 - Atualizado em 6 de abril de 2022
Em Eólica, Mercado offshore, Transição energética
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Europa, América Latina e África e Oriente Médio aumentaram as novas instalações eólicas onshore em 19%, 27% e 120%, respectivamente

Europa, América Latina e África e Oriente Médio aumentaram as novas instalações onshore em 19%, 27% e 120%, respectivamente (foto: GWEC/Divulgação)

BRASÍLIA — A indústria eólica teve seu segundo melhor ano em 2021, com 93,6 GW de capacidade adicionada globalmente, mostra o Global Wind Report 2022 lançado nesta segunda (4/4). A capacidade total acumulada alcançou 837 GW.

Na comparação ano a ano, o crescimento de 12% em relação a 2020 foi 1,8% menor do que a taxa observada anteriormente.

Enquanto os dois maiores mercados do mundo, China e EUA, instalaram menos capacidade eólica terrestre no ano passado — 30,7 GW e 12,7 GW, respectivamente — outras regiões tiveram anos recordes.

Europa, América Latina e África e Oriente Médio aumentaram as novas instalações onshore em 19%, 27% e 120%, respectivamente.


Já o mercado eólico offshore teve seu melhor ano em 2021, com 21,1 GW comissionados — três vezes mais do que no ano anterior. A China foi responsável por 80% do crescimento, ultrapassando o Reino Unido como o maior mercado em instalações cumulativas.

“A indústria eólica continua avançando e entregando, mas aumentar o crescimento para o nível necessário para alcançar emissões líquidas zero e segurança energética exigirá uma abordagem nova e mais proativa para a formulação de políticas em todo o mundo”, comenta Ben Backwell, CEO do Conselho Global de Energia Eólica (GWEC, na sigla em inglês).

Ele afirma que os últimos 12 meses devem servir como um grande alerta sobre a necessidade de mudar para sistemas baseados em energias renováveis de forma “decisiva”.

“Os eventos do ano passado, que viram economias e consumidores expostos à extrema volatilidade dos combustíveis fósseis e altos preços em todo o mundo, são um sintoma de uma transição energética hesitante e desordenada, enquanto a invasão da Ucrânia pela Rússia expôs as implicações da dependência das importações de combustíveis fósseis para a segurança energética”.

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Políticas climáticas para acelerar eólicas

Lançado no mesmo dia da divulgação do relatório sobre mitigação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, em inglês), o documento do GWEC defende novas iniciativas políticas para aumentar a trajetória das instalações eólicas rapidamente.

“O impacto do covid-19 foi claro, com uma desaceleração no comissionamento de projetos em mercados como EUA, Índia e Taiwan, por exemplo. No entanto, as atividades de leilão em 2021 demonstraram que a crescente implantação eólica era uma estratégia fundamental para muitos países”.

A capacidade leiloada aumentou 153% em 2020, com 88 GW concedidos globalmente. A energia eólica onshore representa 78% (69 GW) disso. O restante (19 GW) está em alto mar.

  • Em epbr: Mundo precisa investir US$ 5,7 tri por ano até 2030 em transição energética, diz agência

Nas taxas atuais de instalação, a GWEC Market Intelligence prevê que até 2030 o mundo terá menos de dois terços da capacidade de energia eólica necessária para emissões líquidas zero até 2050 e limitar a temperatura global a 1,5°C até 2100.

Estabilidade regulatória, gargalos de permissão, planejamento e desenvolvimento de redes são questões prioritárias para estimular investimento em novas adições de eólicas, segundo o relatório.

“À medida que a indústria ganha escala e massa, seus impactos repercutirão nos cenários político, socioeconômico e ambiental em que atua. (…) a indústria também enfrentará antigas e novas fronteiras, como geopolítica da cadeia de suprimentos, impactos sociais, desinformação e resiliência do sistema”.


Brasil na 6ª posição

O Brasil subiu mais uma posição no Ranking de Capacidade Total Instalada de Energia Eólica Onshore e ocupa agora a 6ª posição, com 21,5 GW. O país fica atrás de China (310,6 GW), Estados Unidos (134,3 GW), Alemanha (56,8 GW), Índia (40 GW) e Espanha (28,3 GW).

Em 2021, o Brasil foi o terceiro país que mais instalou eólicas, repetindo o feito de 2020. Foram 3,8 GW de nova capacidade — quase o dobro da média dos anos anteriores.

“É uma indústria que tem atuado de forma muito eficiente e que tem alcançado resultados cada vez melhores, com um crescimento não apenas no mercado regulado, mas com forte expansão no mercado livre”, comenta Elbia Gannoum, presidente da Abeeólica.

  • Em epbr: Marco para eólica offshore deve priorizar transição sobre arrecadação, avalia Carlos Portinho

A fonte é a segunda maior em participação na matriz elétrica brasileira. A expectativa da Abeeólica é chegar a 2026 com pelo menos 36 GW, considerando os contratos já assinados.

“Estamos dando passos importantes, devemos ver eólicas offshore dentro de alguns anos, as discussões sobre a produção de hidrogênio verde por meio das eólicas ganham cada vez mais espaço e o mercado livre tem se mostrado cada vez mais importantes, com boas perspectivas de crescimento”, avalia Gannoum.


Eólicas offshore projetadas para o Brasil chegam a 106 GW

O licenciamento de parques eólicos offshore no Brasil ultrapassou os 106 GW de potência em licenciamento no Ibama este mês, com a chegada de projetos da TotalEnergies (9 GW) e da Shell Brasil (17 GW).

Os projetos da TotalEnergies são os parques Sopros do Ceará, Sopros do RJ e Sopros do RS, cada um com 200 aerogeradores de 15 MW, totalizando 3 GW de potência em cada um.

Agora, são 45 parques em licenciamento, em diversos estados brasileiros, do Rio Grande do Sul ao Ceará. Todos ainda em fase inicial de desenvolvimento e que podem mudar ao longo do tempo.

Os parques são pensados para os estados do Rio Grande do Sul (30 GW), Rio de Janeiro (27 GW), Ceará (23 GW), Rio Grande do Norte (16 GW), Espírito Santo (6 GW) e Piauí (5 GW).

A Shell tem os maiores projetos, com 17 GW em licenciamento, seguida da Ocean Winds, joint venture da Engie com a EDP (15 GW) e a Bluefloat Energy (15 GW).

O perfil de grupos é variado, com empresas nacionais e estrangeiras, do setor de óleo e gás — Equinor foi uma das primeiras a se interessar pelo Brasil —, geração de energia, desenvolvedoras de projetos e até mesmo um fundo de pensão internacional.


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