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Shell anuncia 17 GW em eólicas offshore no Brasil

Estudos ambientais começarão em 2022; país discute regulamentação para o desenvolvimento dos projetos

Gabriel Chiappini
18 de março de 2022 - Atualizado em 13 de maio de 2022
Em Eólica, Mercado offshore, Transição energética
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Shell anuncia 17 GW em eólicas offshore no Brasil

Parque eólico Egmond aan Zee na costa holandesa, operado pela Shell NoordzeeWind (Stuart Conway/Shell)

RIO — A Shell Brasil divulgou nesta sexta (18/3) que deu início ao licenciamento ambiental junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais (Ibama) de seis projetos de geração de energia eólica offshore no Brasil, que somam mais de 17 GW de potência.

Com isso, a Shell se torna a empresa com maior capacidade em licenciamento no Brasil, ultrapassando a Ventos do Atlântico que soma 15 GW, em cinco projetos. Para se ter uma ideia, a soma de toda capacidade eólica onshore no Brasil hoje é de 21 GW.

As offshore se aproximam de 100 GW.

“Com mais de 20 anos de atuação em energia eólica no mundo e mais de 50 anos de tradição em projetos offshore, a Shell pretende aliar sua expertise nestas duas frentes com o objetivo de fornecer mais energia e energia limpa para o país,” afirmou Gabriela Oliveira, gerente de Geração Renovável da Shell no Brasil.

A iniciativa é parte do compromisso da Shell com as metas de descarbonização para a transição energética, diz a empresa.


Parques eólicos offshore em seis estados

Os parques eólicos da Shell estão localizados nos estados do Piauí (Piauí, de 2,5 GW), Ceará (Pecém, 3 GW), Rio Grande do Norte (Galinhos, 3 GW) , Espírito Santo (Ubu, 2,5 GW) , Rio de  Janeiro (Açu, 3 GW)  e Rio Grande do Sul (White Shark, 3 GW).

A companhia diz que os estudos ambientais começarão ainda em 2022 e que aguarda a definição do restante da regulamentação que guiará o desenvolvimento desses projetos no país.

Na agenda dos investidores, está o marco regulatório, que precisa definir as regras de acesso às áreas offshore e, eventualmente, a inserção da energia no mercado.

Entenda: eólicas offshore no Brasil

  • O interesse por eólicas offshore no Brasil disparou de dois anos para cá e empresas nacionais e estrangeiras demonstram que a fonte, antes algo distante no planejamento energético, é agora uma alternativa promissora para mercados futuros de baixo carbono.
  • O Ministério de Minas e Energia (MME) publicou um decreto para regulamentar a contratação das áreas.
  • O Congresso Nacional também discute o tema — o principal PL foi proposto por Jean Paul Prates (PT/RN) e é relatado pelo líder do PL, Carlos Portinho (RJ), no Senado, que falou à agência epbr o que pensa sobre o marco legal.

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Hidrogênio verde no Pecém

Com o anúncio do projeto de eólicas offshore próximo ao Porto de Pecém, no Ceará, a Shell se aproxima do Hub de hidrogênio verde (H2V) que será instalado no complexo portuário.

Em novembro do ano passado, executivos da companhia estiveram reunidos com representantes do governo cearense no Porto de Roterdã, na Holanda, onde a Shell já possui projetos em andamento para o desenvolvimento de energia a partir de hidrogênio verde.

“Na ocasião, representantes do governo cearense convidaram a Shell para conhecer as soluções em hidrogênio desenvolvidas no estado”, afirmou a companhia à agência epbr, em nota.

Além da grande disponibilidade de energia renovável barata próxima, como futuros parques eólicos offshore, o porto conta com outro trunfo, que é a sua conexão com o Porto de Roterdã, na Holanda — o maior porto marítimo da Europa —, que detém 30% de partição acionária no CIPP. Os outros 70% são do governo do Ceará.

  • Leia em epbr: TotalEnergies confirma interesse em polo de hidrogênio verde no Ceará

Mais empresas no hub de hidrogênio

Na última quarta (16/3), o governador cearense Camilo Santana, firmou o 17º memorando de entendimento para instalação de uma unidade produtora de H2V no Hub de Hidrogênio Verde no Complexo do Pecém. O protocolo foi assinado com a empresa H2 Green Power, que tem o Grupo Roca como sócio.

Na mesma cerimônia também foi assinado um memorando com a empresa de energia Kroma, que pretende instalar parques de energia fotovoltaica no interior do Ceará. Os Complexos Solares Arapuá e Frei Damião terão investimento de R$ 2,2 bilhões e a capacidade instalada será de 690 MW.

“É mais um projeto importante para o Hub de hidrogênio que vai demandar energia limpa e certamente é um investimento representativo que fortalece nosso hub de hidrogênio e a cadeia de energias renováveis”, afirmou o secretário do Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedet), Maia Júnior.

Essa semana, a Stolthaven Terminals, do grupo inglês Stolt-Nielsen Limited, também anunciou a assinatura de um memorando de entendimento para estudo de um novo terminal de armazenagem no Porto do Pecém, no Brasil. O terminal se concentrará em fornecer serviços de armazenamento e manuseio de hidrogênio verde e produtos associados.

Gabriel Chiappini

Gabriel Chiappini

Cobre as transformações para a energia do futuro, com foco em novos negócios, soluções sustentáveis e governança socioambiental ✉️ [email protected]


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