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TotalEnergies tem 9GW em eólicas offshore projetadas para o Brasil

Companhia é a terceira petroleira interessada em parques eólicos offshore na costa brasileira

epbr
31 de março de 2022 - Atualizado em 1 de abril de 2022
Em Eólica, Transição energética
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TotalEnergies tem 9GW em eólicas offshore projetadas para o Brasil

Eólica Offshore com torres fixadas no leito marinho da costa da Noruega (divulgação, TotalEnergies)

A TotalEnergies, uma maiores produtoras ocidentais de petróleo e gás, está desenvolvendo 9 GW de capacidade de geração eólica offshore na costa do Brasil. São três parques distribuidores no Ceará, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

Se junta às gigantes Equinor e Shell, também do segmento de óleo e gás, mas com estratégias de transição energética e aumento do portfólio de energias renováveis.

A potência total está distribuída nos parques Sopros do Ceará, Sopros do RJ e Sopros do RS, cada um com 200 aerogeradores de 15 MW, totalizando 3 GW de potência instalada.

A TotalEnergies está envolvida em um portfólio de 6 GW em eólicas offshore no exterior, sendo um terço dessa potência em parques com aerogeradores flutuantes — o segmento começou com torres de fundo fixo. São negócios no Reino Unido, Coreia do Sul, Taiwan e França, sede da companhia.

E está habilitada para participar de leilões de áreas nos EUA, Reino Unido, França, Dinamarca e Noruega.

Há duas semanas, a TotalEnergies anunciou que vai disputar áreas offshore em consórcio com a Iberdrola e Norsk Havvind, que podem render mais 4,5 GW na costa da Noruega.

A geração eólica no mar, geralmente com ventos mais fortes e constantes, é uma das apostas do setor de energia para assegurar capacidade para produção de hidrogênio verde, combustível e insumo industrial que pode ajudar a solucionar a descarbonização global do transporte.

  • Em epbr: Portos com eólicas offshore são modelos preferidos para hidrogênio verde no Brasil

Entenda: eólicas offshore no Brasil

  • O interesse por eólicas offshore no Brasil disparou de dois anos para cá e empresas nacionais e estrangeiras demonstram que a fonte, antes algo distante no planejamento energético, é agora uma alternativa promissora para mercados futuros de baixo carbono.
  • O Ministério de Minas e Energia (MME) publicou um decreto para regulamentar a contratação das áreas.
  • O Congresso Nacional também discute o tema — o PL 576/21 é o principal e foi proposto por Jean Paul Prates (PT/RN) e é relatado pelo líder do PL, Carlos Portinho (RJ), no Senado, que falou à agência epbr o que pensa sobre o marco legal.
  • A geração eólica ocorre apenas em terra no Brasil, com mais de 21 GW em operação e outros 13,5 GW outorgados, totalizando 34 GW, menos de um terço da potência em licenciamento no mar.

Este mês, a Shell Brasil deu início ao licenciamento ambiental no Ibama de seis projetos de geração de energia eólica offshore no Brasil, que somam mais de 17 GW de potência.

Com isso, a Shell se torna a empresa com maior capacidade em licenciamento no Brasil, ultrapassando a Ventos do Atlântico que soma 15 GW, em cinco projetos. Para se ter uma ideia, a soma de toda capacidade eólica onshore no Brasil hoje é de 21 GW.

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Em 2021, a Total reposicionou sua marca para TotalEnergies, parte da estratégia da gigante do petróleo para se transformar em uma empresa ampla de suprimento de energia, além da tradicional exploração de óleo e gás.

O plano anunciado é disputar os mercados de eletricidade, hidrogênio, biomassa, solar e eólica, mantendo ainda investimentos em óleo e gás em seu portfólio de projetos.

O movimento não é recente é faz parte da crescente pressão institucional sobre a indústria de energia fóssil. Empresas de óleo e gás querem ser conhecidas como empresas de energia, capazes de suprir as demandas a partir de múltiplas fontes.

Em 2018, a Statoil, que levava a origem fóssil no nome, passou a se chamar Equinor. A britânica bp ensaiou no passado uma campanha de transição para “beyond petroleum” (“além do petróleo”, em tradução livre). Originalmente, a marca BP era sigla para “British Petroleum”.

Equinor foi a primeira a buscar o mercado no Brasil

A Equinor, inclusive, foi a primeira do setor a se interessar por parques eólicos offshore no Brasil. Em 2020, iniciou o licenciamento dos parques Aracatu I e Aracatu II, na fronteira entre Rio de Janeiro e Espírito Santo, mas que hoje estão consolidados no projeto Aracatu, reposicionado para ficar apenas na costa do Rio.

Aracatu é um parque de 3,84 GW de potência, com 320 aerogeradores de 12 MW.

Importante ressaltar que são todos projetos em fase inicial de desenvolvimento, que podem sofrer alterações.

Uma possibilidade no radar das empresas que já produzem petróleo e gás no offshore brasileiro é integrar as fontes (vídeo).


Ranking dos grupos interessados em eólica offshore

Ao todo, o licenciamento chegou a 106 GW de potência instalada. São 17 grupos empresariais, nacionais e estrangeiros, incluindo consócios, empresas de energia, petróleo e gás, desenvolvedoras de projetos e até fundos de pensão estrangeiros, que investem em infraestrutura.

Somam 45 projetos, com 7,2 mil aerogeradores, com potência média de 15 MW, maior que as de projetos típicos em terra.

  • Shell Brasil: 17.080 MW
  • Ocean Winds (Engie, EDP): 15.228 MW
  • Bluefloat Energy: 14.960 MW
  • Geradora Eólica Brigadeiro: 9.135 MW
  • TotalEnergies: 9.000 MW
  • Veritas Desenvolvimento: 9.000 MW
  • Neoenergia: 9.000 MW
  • PensionDanmark (CIP/COP): 7.305 MW
  • Equinor: 3.840 MW
  • IER – Internacional Energias Renováveis: 2.484 MW
  • BI Energia: 2.400 MW
  • Prumo: 2.160 MW
  • Eólica Brasil: 1.480 MW
  • Votu Winds: 1.440 MW
  • Qair: 1.216 MW
  • Hafentec Projetos Portuários: 1.155 MW
  • Sowitec: 3 MW

Cinco países que podem liderar a próxima onda de eólicas flutuantes

Relatório divulgado este mês pelo Conselho Global de Energia Eólica (GWEC, na sigla em inglês) aponta que Irlanda, Itália, Marrocos, Filipinas e EUA podem liderar a onda de novas instalações de parques eólicos flutuantes — a segunda geração da eólica offshore.

O mercado ainda é incipiente, a GEWC projeta que até 2026, as instalações anuais ultrapassem 1 GW — um marco que a energia eólica offshore fixa atingiu em 2010 — e cheguem a 2030 com 16,5 GW.

Segundo o documento, a tecnologia é fundamental para as ambições globais de alcançar emissões líquidas zero até 2050.

E esses cinco países teriam um potencial enorme para se unir a mercados flutuantes mais maduros, como Reino Unido, Coréia do Sul, França e Japão, na corrida para desenvolver a tecnologia e reduzir a dependência de combustíveis fósseis, como gás, carvão e petróleo.


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