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Baixa diversidade nos conselhos dificulta identificação de pontos cegos, mostra pesquisa

Nayara Machado
14 de junho de 2022
Em Diálogos da Transição
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Diálogos da Transição


Editada por Nayara Machado
[email protected]


Uma pesquisa da KPMG com mais de 700 conselheiros de administração e membros de comitês no mundo descobriu que os conselhos das empresas brasileiras já reconhecem a importância de perspectivas distintas no planejamento estratégico, mas a jornada rumo à diversidade ainda está em fase inicial.

Entre 89 executivos brasileiros, 72% considera que a falta de diferentes pontos de vista dificulta a identificação de pontos cegos sobre questões estratégicas — ante 57% na pesquisa global.

Já quando a questão é relevância, a taxa se inverte. Para 58% dos entrevistados a diversidade do conselho é relevante ou muito relevante na avaliação e condução do papel social da empresa. Na média global, a diversidade é relevante para 73%.

“Se sua empresa precisasse recrutar novos conselheiros para melhor atender suas necessidades atuais e futuras, o quão diferente seria a composição do conselho — incluindo diversidade de habilidades e experiências — de sua composição atual?”

Ao responder a essa pergunta, 31% no Brasil (37% no global) informam que não haveria mudanças significativas na composição do seu conselho, enquanto a maioria — 64% no Brasil e 59% no global — entende que alguma adaptação seria necessária.

Necessidades estratégicas e competitivas, para 62% dos respondentes no Brasil e 57% no global, são os principais motivadores para o recrutamento de novos conselheiros.

Apesar do reconhecimento de que a diversidade importa, mudanças culturais — e estruturais — precisam ocorrer a uma velocidade maior.

“63% dos respondentes declararam não fazer parte de nenhum grupo diverso, mas a maioria daqueles que se identificam como membros de algum desses grupos, seja em termos de gênero, raça/etnia ou orientação sexual, disseram que sua voz é ouvida e todas as opiniões são reconhecidas igualmente”, comenta Fernanda Allegretti, sócia-diretora do ACI Institute, do Board Leadership Center Brasil e de Markets da KPMG no Brasil.

“Entretanto, foram identificadas algumas barreiras, sendo as principais a cultura do Conselho, que não incentiva a participação de todas as vozes no grupo igualmente, e a dominação das discussões por membros que não fazem parte de grupos sub-representados”, completa.

Na imagem, silhueta de homem de negócios olhando pela janela (Foto: Mhouge/Pixabay)

Para 58% dos entrevistados a diversidade do conselho é relevante ou muito relevante na avaliação e condução do papel social da empresa. Na média global, é relevante para 73%(Foto: Mhouge/Pixabay)

Cobrimos por aqui

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  • Novos empregos, velhos padrões

UE aprova cota de 40% para mulheres em conselhos

Na semana passada, a União Europeia chegou a um acordo sobre a cota obrigatória para garantir que as mulheres tenham pelo menos 40% dos assentos nos conselhos corporativos.

Segundo o The Guardian, após 10 anos de impasse sobre as propostas, os legisladores do bloco “saudaram um acordo marco” para a igualdade de gênero.

Além da meta legalmente vinculante, as empresas também podem ser multadas por não recrutarem mulheres suficientes para seus conselhos não executivos e até ter as nomeações canceladas por não cumprir a cota.

A regra passa a valer a partir de 30 de junho de 2026. A UE também estabeleceu uma meta de 33% para mulheres em todos os cargos seniores, incluindo diretores não executivos e diretores, como diretor executivo e diretor de operações.

“Todos os dados mostram que a igualdade de gênero no topo das empresas não é alcançada por pura sorte”, disse Lara Wolters, a eurodeputada socialista holandesa que negociou a lei com os governos da UE.

“Também sabemos que mais diversidade nas salas de reuniões contribui para melhores tomadas de decisão e resultados. Essa cota pode ser um impulso na direção certa para mais igualdade e diversidade nas empresas”.


Caso tenha perdido…

Senado aprova PEC para etanol… O Senado aprovou nesta terça-feira (14/6), por unanimidade, a PEC 15/2022 – a PEC dos Biocombustíveis, que tem como objetivo manter a diferenciação da carga tributária do etanol em relação à gasolina. A matéria segue, agora, para a Câmara dos Deputados.

A PEC faz parte do pacote de projetos de redução dos impostos sobre os combustíveis, anunciado pelo governo na semana passada. Na segunda-feira (13/6), o Senado aprovou o PLP 18/2022, que fixa um teto do ICMS — de 17% a 18% — sobre combustíveis e energia elétrica. O projeto também voltou à Câmara.

O regime fiscal favorável ao etanol será definido em lei complementar. Pelos termos da PEC, as alíquotas sobre fontes renováveis devem ser menores do que as previstas para os combustíveis fósseis. A regra deve valer por pelo menos 20 anos e será aplicável aos seguintes tributos: Cofins, PIS/Pasep e ICMS.

…governo revela preocupação com biodiesel Durante a votação, o líder do governo, Carlos Portinho (PL/RJ), afirmou que o Planalto é favorável à proposta, mas manifestou preocupação com possíveis benefícios ao biodiesel, que segundo ele, poderiam representar perdas para o diesel.

O senador Flávio Bolsonaro (PL/RJ) também defendeu mudanças sugeridas pelo Ministério da Economia e afirmou que os “ajustes finos” poderão ser feitos na Câmara dos Deputados. Agência Senado

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A discussão da PEC também rendeu uma exoneração O secretário-adjunto da Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia (MME), Pietro Mendes, foi exonerado do cargo na segunda (13/6), pelo ministro Adolfo Sachsida.

O motivo foi atribuído a uma entrevista concedida ao Valor Econômico e a declarações dadas por Mendes durante participação num evento do setor sucroalcooleiro, na sexta (10/6).

Na ocasião, ele disse que as discussões sobre o pacote de redução de impostos dos combustíveis, anunciado pelo governo federal na semana passada, traz, de fato, uma ameaça à competitividade da indústria de etanol. E defendeu a PEC dos Biocombustíveis como uma “medida estruturante” que pode contribuir para a racionalização do setor.


Atlas adquire eólica em Minas A Atlas Renewable Energy anunciou nesta terça (14/6) a aquisição de Juramento, projeto eólico da Voltalia em Minas Gerais, com capacidade prevista de 378 MW e 63 turbinas. É o segundo projeto eólico da Atlas.

Em abril, a companhia assinou um Contrato de Compra de Energia (PPA) com a Enel Energia Chile, para o desenvolvimento do portfólio eólica de Alpaca (417 MW). Diferente de Alpaca, Juramento não possui um PPA, e está disponível a qualquer comprador que queira comprar energia renovável no Brasil.

Corio prevê 5 GW de eólicas offshore no Brasil A Corio Generation, da australiana Macquarie, anunciou na segunda (13/6) um plano para construir, em parceria com a brasileira Servtec Energia, cinco parques eólicos offshore no Brasil. Os projetos totalizam 5 GW de capacidade instalada.

A companhia, criada em abril deste ano, já desenvolve 20 GW em projetos de eólicas offshore pelo mundo.

Em entrevista à agência epbr, Sharn Ward, vice-presidente da Corio, destaca o potencial para o crescimento de “altas proporções” desse segmento no país, nos próximos anos. “Nós vemos muitas oportunidades para eólicas offshore no Brasil”.

Nayara Machado

Nayara Machado

Jornalista especializada em energia e combustíveis com foco em clima e sustentabilidade. Edita a newsletter Diálogos da Transição ✉️ [email protected]

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