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Mulheres são apenas 6% em cargos de liderança do setor de energia no Brasil, mostra estudo

Nos cargos de direção, elas representam 19%, enquanto em posições de apoio ao negócio o número chega a 13%

Gabriel Chiappini
29 de julho de 2021 - Atualizado em 13 de junho de 2022
Em Mercados
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Estudo divulgado nesta quarta (28) pela empresa de seleção de executivos FESA Executive Search revela que, nas 25 principais empresas de energia que atuam no Brasil, apenas 6% dos cargos de liderança são exercidos por mulheres.

O levantamento considerou a partição feminina em posições de CEO ou líder de áreas como operações, manutenção, novos negócios e engenharia e construção.

Já nos cargos de direção, as mulheres representam 19%, enquanto em posições de apoio ao negócio, como nas áreas jurídico e regulatório, RH, financeiro ou comunicação, o número chega a 13%.

A situação é um pouco melhor em companhias de capital europeu.

Nelas, a média de mulheres na alta liderança é de 39%, enquanto empresas de origem brasileira e norte americana possuem 22% e 11% de mulheres, respectivamente.

Para a engenheira Luísa Moreira, diretora de operações da companhia francesa EDF Renewables, a representatividade em cargos de liderança é importante para encorajar outras mulheres.

Na EDF Renewables as mulheres representam 42% ao todo da empresa e 50% dos membros do Comitê de Direção.

“Sem dúvida é um grande desafio trabalhar em uma área majoritariamente masculina. É necessário ter resiliência para conquistar respeito e ganhar espaço. Ao longo da minha vida pessoal e profissional, tive a sorte e o prazer de conhecer e trabalhar com mulheres fortes que me inspiraram e me deram força para enfrentar os desafios do dia a dia”, conta a executiva.

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Atraso em políticas de inclusão

O estudo mapeou um total de 238 profissionais em todos os segmentos do setor de energia. O segmento de distribuição é o mais inclusivo, segundo o levantamento, com 31% de mulheres na gestão.

Em seguida, vem geração, apresentando 23%, enquanto transmissão e comercialização têm apenas 13% e 12% de mulheres no C-level, respectivamente.

Os números revelam um atraso das empresas em políticas de inclusão e equidade de gênero, uma vez que não refletem o avanço de mulheres em cursos historicamente masculinos, como engenharia, nos últimos anos.

Dados do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CREA) apontam para um crescimento de 42% no número de profissionais femininas registradas entre 2016 e 2018.

“Isso significa que as empresas ainda apresentam restrições no que se refere a empregar mulheres em áreas técnicas especificamente ligadas à engenharia, ou que ainda não investem igualitariamente no desenvolvimento técnico do público feminino em relação ao investimento dos homens do setor”, observa Carlos Guilherme Nosé, CEO e Sócio do Grupo FESA.


Novos empregos, velhos padrões

Até 2030, mudanças estruturais na produção e nos padrões de consumo podem resultar em mais de 15 milhões de novos empregos na América Latina e Caribe, em comparação com um cenário business-as-usual.

Entretanto, cerca de 80% desses novos empregos criados pela agenda de descarbonização serão em setores hoje dominados por homens.

Segundo o relatório Jobs in a net-zero emissions future in Latin America and the Caribbean, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), as mulheres não serão beneficiadas pela criação de empregos, a não ser que a pauta de equidade de gênero também entre nessa agenda.

O documento alerta que o preconceito de gênero se reflete na alta proporção de homens empregados no agro (onde está o maior potencial para descarbonização na AL) – em 2018, dos mais de 39 milhões de trabalhadores empregados neste setor, apenas 22% eram mulheres.

No mundo e no setor energético, o padrão se repete.

As mulheres representam apenas 21% da força de trabalho da energia eólica, em comparação com 32% nas energias renováveis em geral e 22% nas indústrias de energia tradicionais, como petróleo e gás.

Além disso, no segmento energias renováveis, a participação das mulheres em áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática é muito menor do que em áreas administrativas, aponta a Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA).

O estudo Wind energy: A gender perspective, da IRENA, mostra que as percepções dos papéis de gênero e das normas sociais e culturais formam uma grande barreira à igualdade de gênero.

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