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Engie e Cheniere discutem gás natural com ANP

epbr
27 de junho de 2018 - Atualizado em 3 de julho de 2018
Em Comece seu Dia
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O diretor-geral da ANP, @Decio_Oddone, tem agenda cheia nesta quarta-feira de jogo do Brasil na Copa do Mundo, em Washington, onde participa da World Gas Conference 2018. Pela manhã, se reúne com representantes da Engie e Cheniere para discutir o mercado brasileiro de gás natural. O grupo francês Engie está negociando com a Petrobras a compra da rede de gasodutos da TAG. A Cheniere atua no mercado de GNL em todo mundo.

A ANP prorrogou para 7 de julho o prazo da consulta pública para obter subsídios e informações adicionais para a redação final da resolução que regulamenta as atividades de aquisição e processamento de dados, elaboração de estudo e acesso aos dados e informações técnicas de exploração, produção e desenvolvimento de petróleo e gás natural nas bacias sedimentares brasileiras. A audiência pública passou para o próximo dia 17.

Mais uma vez sem quórum conclusão da votação do PL que libera a @petrobras para vender até 70% da cessão é adiada. Urgência para a venda das distribuidoras da @Eletrobras também não foi votada. O presidente do @SenadoFederal , @Eunicio Oliveira, se reunirá com o presidente da @camaradeputados, @RodrigoMaia, para definir a agenda de votações de projetos e emendas no período eleitoral. Entre os projetos que podem ser analisados está o PL da cessão onerosa à @petrobras. “Tudo depende de como o projeto vai sair da Câmara. Se ele sair com um processo negociado é mais fácil para o Senado”, disse Oliveira sobre o projeto do deputado @jcaleluia que libera a Petrobras para vender até 70% da cessão onerosa.

Comissão do @SenadoFederal aprovou requerimento da senadora Fátima Bezerra (PT-RN) @fatimabezerra que prevê a realização de 10 audiências públicas para debater modelo de exploração e produção de petróleo e seus impactos sobre o financiamento das políticas públicas no Brasil

De acordo com a teoria econômica, a imposição de um imposto tem um efeito distorcivo na economia por criar uma cunha entre o custo da empresa e o preço de mercado do bem. Essa distorção pode, portanto, impactar a quantidade produzida do bem. Quanto maior o imposto, maior será a distorção, levando, assim, a uma menor quantidade produzida daquele bem. Dessa forma, uma redução de imposto estimula a economia por meio da redução dessas distorções, afetando positivamente a produção do bem. A partir deste princípio, com a redução dos royalties pagos, as empresas podem investir nas atividades de exploração e produção, impulsionando, assim, a atividade econômica das diversas localidades ligadas à indústria do petróleo e gás natural.

O presidente da Petrobrás, Ivan Monteiro, esteve na semana passada com o CEO da LyondellBasell, Bhavesh V. Patel, conhecido como Bob, em Washington. O encontro ocorre em meio às negociações exclusivas da Odebrecht com a holandesa para a venda de sua fatia na Braskem. No entanto, a ida de Monteiro a Washington não teria sido para tratar da fatia da Petrobrás na petroquímica, mas, sim, uma reunião de apresentação. Além disso, ele não teria se deslocado do Brasil até os Estados Unidos somente para conhecer Bob Patel, uma vez que não era o único compromisso na terra do Tio Sam.

A General Electric (GE) informou nesta terça-feira (26) que planeja cindir sua divisão de produtos de saúde de sua estrutura, com ela virando uma empresa independente, e que pretende vender a sua participação na empresa de serviços na área de petróleo Baker Hughes, em uma tentativa de superar as dificuldades financeiras enfrentadas nos últimos anos. A GE do Brasil não quis se pronunciar ontem sobre a reestruturação que a matriz americana está implantando – a empresa informou que não faria comentário por se tratar de um processo longo e que foi anunciado pela matriz -, mas com certeza venda da participação em petróleo e gás e, principalmente, a cisão da área de saúde vão mudar a configuração do grupo no mercado brasileiro. Ao menos, mexe nas perspectivas de crescimento.

O grupo Ecovix, dono do Estaleiro Rio Grande, conseguiu aprovar nesta terça-feira, 26, o plano de recuperação judicial envolvendo dívidas de R$ 7 bilhões. Marcada para 15 de março, a assembleia havia sido suspensa por decisão judicial e só foi autorizada no fim de abril.

O Ministério da Justiça notificou sete distribuidoras de combustíveis a esclarecerem se estão repassando aos postos os descontos concedidos pelo governo no preço do diesel. As empresas terão dez dias para se explicar, sob pena de multa de R$ 9 milhões.

Estados e o setor de combustíveis discutem a mudança do modelo de tributação do ICMS para uma alíquota única em reais por litro. A proposta, que pode suavizar os repasses das cotações internacionais às bombas, ganhou força após decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que questiona o modelo atual.

O país ficou mais apodrecido depois do caminhonaço, que acabou faz um mês. Depois que a gasolina reapareceu nos postos e o preço da batata ou do frango voltou ao normal, o efeito do tumulto parece ter se evaporado, no dia-a-dia. Mas nem isso aconteceu, a rigor. Para piorar, ficaram sequelas profundas e menos visíveis.

As usinas sucroalcooleiras de Pernambuco, Alagoas e Sergipe conseguiram ontem uma liminar na Justiça Federal de Pernambuco que lhes permite vender etanol hidratado (que compete com a gasolina nas bombas) diretamente para os postos de combustíveis sem que sejam penalizadas pela ação. A permissão para a venda direta por parte dos produtores está atualmente em debate no Congresso e tem gerado forte reação das distribuidoras.

O leilão de transmissão marcado para amanhã promete repetir o resultado do último certame do ano passado, marcado pela intensa disputa e que teve um deságio médio de 40,46% em relação à receita máxima anual (RAP) determinada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).Serão ofertados 20 lotes de linhas de transmissão, que somam cerca de 2,6 milquilômetros (km), e envolvem R$ 6 bilhões em investimentos, segundo as estimativas da agência reguladora.




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