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Emissões do setor de energia devem recuar 0,5% em 2022 com queda na demanda

Substituição de gás por carvão na Europa deve aumentar as emissões de CO₂ da região em 3%

Nayara Machado
27 de julho de 2022
Em Diálogos da Transição, Setor elétrico
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Diálogos da Transição


Editada por Nayara Machado
[email protected]

A série de debates dos Diálogos da Transição volta em agosto.
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Uma queda de 2,4% na demanda de eletricidade em 2022 deve ajudar a puxar para baixo as emissões de gases de efeito estufa do setor de energia global, indica relatório de Mercado de Eletricidade da Agência Internacional de Energia (IEA, em inglês).

Depois de aumentar mais de 13 bilhões de toneladas em 2021, as emissões de CO₂ do setor elétrico devem ter um leve declínio de cerca de 0,5% em 2022 e 1% em 2023 — menos por uma mudança de matriz do que pelo movimento da demanda.

O recuo de 2,4% na demanda de eletricidade este ano ocorre em meio ao crescimento econômico global mais lento e preços de energia mais altos como consequência da invasão da Ucrânia pela Rússia e novas restrições de saúde pública, principalmente na China.

Na indústria de renováveis, a IEA aponta que as adições de capacidade levarão a um crescimento de cerca de 10% na geração em 2022.

Enquanto a geração nuclear e a gás devem ter quedas de 3% e 2,6%, respectivamente.

Na Europa — onde a previsão é de maior consumo de carvão para reduzir o de gás e compensar a queda na geração nuclear –, a IEA calcula que o aumento de emissões pode chegar a 3% em 2022.

Enquanto a região Ásia-Pacífico pode ver as emissões aumentarem novamente até 1%, com o crescimento da demanda superando a geração adicional de energias renováveis — e o carvão entrando em cena para atender o consumo.

  • Na epbr: Restrição de oferta e altos preços do gás estão levando à substituição por carvão

Emissões do setor de energia devem recuar 0,5% em 2022 com queda na demanda. Na imagem, extensão de tomada desligada (Foto: Pixabay)

Queda na demanda global de eletricidade deve ser de 2,4% em 2022, estima IEA (Foto: Pixabay)

Por outro lado, a América deve ajudar a equilibrar o jogo, com a geração renovável aumentando e substituindo combustíveis fósseis.

No continente americano, a agência indica crescimento moderado da demanda — quase 2% em 2022 e menos de 1% em 2023 –, após crescimento de cerca de 2,4% em 2021.

“Essas projeções são ligeiramente maiores para 2022 e menores para 2023 do que em nossa previsão de janeiro, em grande parte devido à rápida recuperação econômica nos Estados Unidos”, comentam os analistas da IEA.

Para os Estados Unidos, a projeção, que era de estagnação, foi atualizada para avanço de 2% na demanda, puxada pelo consumo residencial de aquecedores durante um inverno mais frio, e rápida recuperação da demanda nos setores industrial e comercial.

Já o Brasil, que até junho de 2022 registrou um aumento anual de cerca de 2% na demanda de eletricidade, teve as previsões revisadas para baixo, com expectativas negativas sobre a economia.

A perspectiva de um crescimento de quase 4% na demanda em 2022, caiu para 1,5%, seguido por 2,3% em 2023.


Cobrimos por aqui:

  • O preço da energia, a inflação dos alimentos e a fome
  • “Mundo não precisa escolher entre crise energética e climática”, diz diretor da IEA
  • Superconcentração de suprimento para solar na China acende alerta
  • Energia é principal fonte de emissão de capitais brasileiras

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Limites para créditos de carbono

O Integrity Council for Voluntary Carbon Markets lançou hoje (27/7) uma consulta pública sobre seu projeto de Princípios Básicos de Carbono (CCPs).

Os CCPs propõem critérios fundamentais para considerar a qualidade dos títulos com impacto climático real e verificável, com base em ciência e melhores práticas sociais e ambientais.

Na prática, é uma tentativa de criar padrões de crédito de carbono globalmente aceitos para os mercados voluntários.

Os créditos de alta integridade são vistos como uma ferramenta complementar para direcionar o capital privado para as atividades de mitigação climática mais impactantes e econômicas, como soluções baseadas na natureza e tecnologias inovadoras que ainda não alcançaram competitividade.

Uma pesquisa da SourceMaterial sobre a Copa do Mundo da FIFA sugere, no entanto, que as plataformas de negociação estão avançando com ou sem os CCPs, com possíveis problemas de integridade.

Enquanto isso, analistas da área ambiental alertam que os CCPs estão sendo liberados em meio a uma pressão crescente sobre os mercados voluntários, e que os benefícios climáticos e proteção às comunidades locais podem se perder em meio ao movimento para transformar o crédito de carbono em commodity.

“Não é surpreendente que os institutos financeiros estejam agarrando os mercados de carbono e buscando o controle. 20% dos investimentos das instituições financeiras do G20 correm o risco de se tornarem ativos fósseis ociosos”, comenta Doreen Stabinsky, professora de política ambiental da College of the Atlantic.

Para Doreen, os CCPs são a oportunidade ideal para padronizar os créditos de carbono da mesma forma que seria feito com uma commodity.

“Mas essa abordagem perde completamente, ou esconde, o ponto. Todos os projetos de compensação são fundamentalmente diferentes, com diferentes longevidades, potencial de sequestro de carbono e viabilidade. Você deve se perguntar se ignorar essa verdade óbvia é deliberado. Parece que eles estão tentando criar um mercado que pode essencialmente ajudar a liberar seus ativos fósseis encalhados”, completa.

A consulta está aberta até 27 de setembro, na página de consulta pública do Integrity Council.

  • Mais: Financiamento da transição demanda mercado de carbono

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Captura de CO₂. A Repsol Sinopec Brasil espera concluir até o fim do ano a construção de planta piloto do projeto CO2CHEM — que visa a fabricar combustíveis e produtos químicos a partir de CO₂ capturado.

O plano é validar a tecnologia até meados de 2023, disse nesta quarta-feira (27/7) o gerente de Pesquisas em Instalações de Produção e Operações da Repsol, Marcelo Andreotti, ao participar da offshore week, promovido pela agência epbr.

GD com biogás. Tereos e Lemon Energia fecharam parceria para fornecer eletricidade através do biogás no interior de São Paulo. O serviço será voltado para pequenos e médios negócios atendidos pela distribuidora CPFL Paulista.

A energia será gerada na planta piloto de biogás da Tereos, localizada na unidade industrial da empresa, no município de Cruz Alta, em Olímpia (SP). A usina produzirá o equivalente ao consumo de cerca de 85 pequenos comércios, com potencial de duplicar o volume no médio prazo.

Nayara Machado

Nayara Machado

Jornalista especializada em energia e combustíveis com foco em clima e sustentabilidade. Edita a newsletter Diálogos da Transição ✉️ [email protected]

Tudo sobre: Agência Internacional de Energia (IEA)CarvãoEnergia RenovávelGás naturalGases de Efeito Estufa (GEE)Mercado de Carbono

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