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Superconcentração de suprimento para solar na China acende alerta

China fabrica 80% dos principais componentes de painéis fotovoltaicos no mundo. Um em cada sete painéis vem de uma única fábrica chinesa.

Gabriel Chiappini
8 de julho de 2022
Em Diálogos da Transição, Solar
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Diálogos da Transição

APRESENTADA POR


Editada por Gabriel Chiappini
[email protected]

A série de debates dos Diálogos da Transição volta em julho.
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A participação da China na fabricação global dos principais componentes de painéis solares fotovoltaicos excede 80% e deve chegar a 95% nos próximos anos. Um em cada sete painéis produzidos vem de uma única fábrica chinesa.

Os dados são do relatório da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), divulgado nesta quinta (7/7), que acende um alerta sobre os desequilíbrios nas cadeias globais de fornecimento para energia solar fotovoltaica.

O documento sugere que uma transição energética segura só estará garantida se houver expansão e diversificação da produção desses equipamentos para outros países.

  • “As cadeias de suprimentos globais de painéis solares precisarão ser ampliadas de forma a garantir que sejam resilientes, acessíveis e sustentáveis”, pontuou Faith Birol, diretor executivo da IEA.

A IEA explica que, na última década, a capacidade global de fabricação de painéis solares foi migrando da Europa, Japão e Estados Unidos para Pequim.

Desde 2011, a China investiu mais de US$ 50 bilhões na expansão da cadeia de suprimentos para energia solar, isto é, é dez vezes mais do que a Europa. Hoje, o país abriga os dez maiores fornecedores mundiais desses equipamentos.

Superconcentração de suprimento para solar na China acende alerta. Na imagem, fabricação de módulo fotovoltaico na China (Foto: Jinko Solar/Divulgação)

Desde 2011, a China investiu mais de US$ 50 bilhões na expansão da cadeia de suprimentos para energia solar, isto é, é dez vezes mais do que a Europa. Hoje, o país abriga dez maiores fornecedores mundiais (Foto: Jinko Solar/Divulgação)

Se por um lado, a China tem sido fundamental na redução dos custos mundiais da energia solar fotovoltaica — acelerando o crescimento da fonte –, por outro, o nível de concentração geográfica nas cadeias de suprimentos globais também cria desafios potenciais que os governos precisam enfrentar.

“Esse nível de concentração em qualquer cadeia de suprimentos global representaria uma vulnerabilidade considerável”, diz o relatório.

O documento também aponta que a entrada de novos países na cadeia de fornecimento pode contribuir para redução das emissões de CO₂ na fabricação de equipamentos solares.

Hoje, o carvão responde por 60% da eletricidade utilizada no processo produtivo de painéis solares.

As alternativas sugeridas são a Europa, que possui um mix considerável de energias renováveis e nuclear, seguida por países da América Latina e África Subsaariana, que têm forte produção de energia hidrelétrica.

Outros pontos de destaque: 

  • Capacidade de produção global de peças para painéis solares — polissilício, lingotes, wafers, células e módulos — precisam mais que dobrar até 2030 em relação aos níveis atuais.
  • Novas instalações de fabricação desses equipamentos podem atrair US$ 120 bilhões em investimentos até 2030.

Sobre o Brasil, o relatório destaca a alta dependência do país, que tem mais de 90% dos seus equipamentos de painéis solares vindos da China. A IEA cita que as importações dos painéis solares foram responsáveis pela redução de 12% no superávit comercial do país.

Somente no primeiro trimestre de 2022, as importações feitas pelo setor nacional de painéis chegaram a US$ 1,4 bilhão, segundo dados da Logcomex. Veja


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Alerta aceso também para o hidrogênio

Vazamento do gás, na cadeia de produção e uso, têm efeito indireto no aquecimento global, uma vez que o hidrogênio pode prolongar a vida útil do metano e outros gases de efeito estufa (GEE) na atmosfera.

Artigo do The Center on Global Energy Policy, da Universidade de Columbia, chama a atenção para a falta de dados sobre as taxas e riscos atuais de vazamento de hidrogênio.

Os autores destacam que, com a expansão da economia do hidrogênio, a ampliação da produção/uso e a implantação de novos processos aumentarão a chance de vazamento e, logo, os impactos ambientais.

“Um cenário de alto risco baseado na demanda de hidrogênio do cenário líquido-zero da Agência Internacional de Energia (IEA) (528 milhões de toneladas [Mt] até 2050) (IEA 2021) poderia levar a uma taxa de vazamento de 5,6% em toda a economia, em comparação com uma estimativa de 2,7% em 2020”, diz o artigo…

Que também aponta: 

  • Poucas tecnologias estão disponíveis para detecção e monitoramento de vazamento de hidrogênio.
  • Falta de regulamentação. Muitos países não desenvolveram legislação e estruturas regulatórias dedicadas para produção, transporte, armazenamento e uso final de hidrogênio, inclusive no que diz respeito ao monitoramento de eventuais vazamentos.
  • Até 2050, produção, transporte e armazenamento de hidrogênio verde (tanto oleodutos quanto caminhões); veículos de transporte rodoviário; geração da eletricidade; e a produção de combustível químico sintético devem se tornar as principais fontes de vazamento. Juntos, eles contribuíram com 77% do vazamento de hidrogênio em toda a economia.
  • Necessidade de programas de monitoramento para novos pilotos de hidrogênio e ampliação dos programas para avaliação do risco de vazamento de novos processos.

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Gabriel Chiappini

Gabriel Chiappini

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