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Alemanha rejeita classificação ‘verde” para nuclear

Proposta da UE tenta incluir gás natural e nuclear em critérios “verdes” sob a justificativa de viabilizar a meta carbono neutro até 2050

Nayara Machado
16 de maio de 2022 - Atualizado em 31 de maio de 2022
Em Diálogos da Transição, Internacional
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Diálogos da Transição

 


Editada por Nayara Machado
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O Ministério da Economia e Ação Climática da Alemanha (BMWK) disse nesta segunda (16/5) que o país fará oposição à proposta da União Europeia de incluir energia nuclear na taxonomia para rotular investimentos verdes.

A proposta, lançada em fevereiro, está prevista para ser votada em junho e tenta incluir gás natural e energia nuclear em critérios “verdes” sob a justificativa de viabilizar o alcance da meta de neutralidade em carbono até 2050.

O bloco estima que, para alcançar o compromisso assumido pela UE, serão necessários cerca de 350 bilhões de euros anualmente em investimentos privados na transição energética.

Para que essas fontes de energia possam entrar na classificação, Bruxelas precisa de voto favorável de pelo menos 20 dos 27 estados membros e da aprovação do Parlamento. Caso aprovada, a medida vai entrar em vigor a partir de 1 de janeiro de 2023.

  • A nova taxonomia prevê que as usinas nucleares sejam consideradas verdes se conseguissem descartar com segurança os resíduos radioativos — o que hoje ainda não é uma realidade;

  • Já no caso das plantas de gás, poderiam ser consideradas verdes se, até 2035, migrarem suas atividades para gases de baixo carbono ou renováveis, como biomassa ou hidrogênio verde.

A Alemanha, a maior economia da UE, está entre os que planejam rejeitar o plano, mas tem dirigido suas críticas à energia nuclear, uma vez que o país é extremamente dependente do gás natural.

“O Governo Federal manifestou sua oposição às regras de taxonomia sobre energia nuclear. Este ‘não’ é um importante sinal político que deixa claro: a energia nuclear não é sustentável e, portanto, não deve fazer parte da taxonomia”, disse o BMWK à Reuters.

Em outro extremo, Holanda e Dinamarca são críticas apenas à inclusão do gás natural no rótulo verde. Enquanto Luxemburgo, Áustria e Espanha se opõem completamente ao projeto.

Alemanha rejeita classificação ‘verde” para energia nuclear

Alemanha, a maior economia da UE, está entre os que planejam rejeitar o plano, mas tem dirigido suas críticas à energia nuclear, uma vez que o país é extremamente dependente do gás natural (Foto: Markus Distelrath/Pixabay)


Cobrimos por aqui:

  • União Europeia dá mais um passo para classificar nuclear e gás como “verdes”
  • Alemanha atualiza leis do setor elétrico para zerar emissões até 2035
  • Transição de carvão para renováveis é mais barata do que para gás, diz estudo
  • Bancos centrais defendem taxonomia global para finanças verdes


Recorde de renováveis Novo levantamento da Agência Internacional de Energia (IEA, em inglês) calcula que as adições de capacidade global de solar, eólica e outras renováveis devem aumentar este ano para 320 gigawatts — o equivalente a quase toda a demanda de eletricidade da Alemanha ou a geração total de eletricidade da União Européia a partir de gás natural.

A energia solar fotovoltaica está a caminho de responder por 60% do crescimento global de energia renovável em 2022, seguido por energia eólica e hidrelétrica.

Em 2021, as adições chegaram a 295 gigawatts. Na União Europeia, as adições anuais aumentaram quase 30% para 36 gigawatts em 2021.

  • Na epbr: Mundo adicionou 257 GW de renováveis em 2021

Ainda de acordo com a IEA, a capacidade adicional de energia renovável encomendada para 2022 e 2023 tem o potencial de reduzir significativamente a dependência da União Europeia do gás russo no setor de energia.

No entanto, a contribuição real dependerá do sucesso de medidas paralelas de eficiência energética para manter sob controle a demanda energética da região.

“Reduzir a burocracia, acelerar as permissões e fornecer os incentivos certos para uma implantação mais rápida de energias renováveis ​​são algumas das ações mais importantes que os governos podem tomar para enfrentar os desafios atuais de segurança energética e mercado, mantendo viva a possibilidade de alcançar nossas metas climáticas internacionais”, disse Fatih Birol, diretor executivo da IEA.

Com base nas configurações de políticas atuais, no entanto, o crescimento global da energia renovável deve perder força no próximo ano. 

Na ausência de políticas mais fortes, a IEA estima que a capacidade de energia renovável adicionada em todo o mundo deve se estabilizar em 2023, com o progresso contínuo da energia solar sendo compensado por um declínio de 40% na expansão da energia hidrelétrica e pouca mudança nas adições eólicas.

  • Mais: Capacidade global de usinas a carvão cresceu 18 GW em 2021

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EDP anuncia 60 novos parques solares até o fim de 2023. A EDP firmou uma parceria global para instalar até 100MWp de energia solar em unidades da Faurecia, empresa do grupo Forvia, na Europa, Ásia e Estados Unidos.

A expectativa é instalar, até o fim de 2023, mais de 60 parques solares de autoconsumo nas fábricas da multinacional em Portugal, Espanha, Itália, Estados Unidos, China, Coreia do Sul, Japão e Tailândia.

Os parques devem somar até 200 mil painéis solares, no modelo de Energy as a Service (EaaS) — onde o consumidor paga por um serviço de energia sem precisar investir em infraestrutura.

O projeto é o maior empreendimento da EDP quando se trata de energia solar distribuída, e o primeiro a ser instalado com o mesmo parceiro em diferentes continentes de forma simultânea.

HDT Energy fecha comercialização de 1 GW de GD no Brasil. A HDT Energy firmou na última sexta (13/5) dois memorandos de entendimento (MoU), com a Huawei Digital Power e com a Faro Energy, para comercializar soluções inteligentes de geração distribuída no Brasil.

Somados, os acordos preveem 1 GW de energia limpa, dos quais 500 MW serão destinados a projetos de usinas de geração distribuída, e 500 MW para os mercados residencial, comercial e industrial.

Segundo Leonardo Cyrino, CEO da HDT Energy, os grandes investidores e desenvolvedores do setor estão otimistas e se preparando para um grande crescimento dos negócios neste ano.


Para a agenda

18/5 — Com o apoio da ABiogás, a Frente Parlamentar da Economia Verde, em parceria com a Frente Parlamentar pela Valorização do Setor Sucroenergético, realizam café da manhã para debater a Inserção do Biometano no Transporte Pesado de Cargas.

O encontro será na Sede da FPA, a partir das 8h30 e contará com a presença de representantes do Ministério de Minas e Energia e do Ministério da Economia.

18 a 20/5 — Banco do Brasil e Petrobras, com o apoio institucional do Banco Central do Brasil e do Ministério do Meio Ambiente (MMA), reúnem lideranças empresariais, políticas e ambientais do Brasil e do mundo, no Rio de Janeiro, para discutir o mercado de créditos de carbono. Programação e inscrições

18/5 — Fundação Getulio Vargas promove o webinar World Energy Transitions Outlook (Weto) de 2022. O encontro terá como foco o documento do Weto, que apresenta o caminho para tentar limitar o aumento da temperatura global até 2050 a 1,5°C em relação aos níveis pré-industriais.

Sob a mediação da diretora do FGV CERI, Joisa Dutra, o webinar vai contar com a participação de Ricardo Gorini, Senior Programme Officer do REmap, da Agência Internacional de Energia Renovável (Irena). Transmissão ao vivo, às 14h, pelo canal da FGV no YouTube

19/5 — O curso Jornadas pelo Clima está com inscrições abertas para as suas próximas seis turmas. Uma iniciativa do The Climate Reality Project Brasil e do Centro Brasil no Clima (CBC), para formação sobre mudanças climáticas voltada a qualquer pessoa interessada no tema. O curso é gratuito e existem diversas opções de horário e de início das aulas. As inscrições podem ser realizadas neste link

Nayara Machado

Nayara Machado

Jornalista especializada em energia e combustíveis com foco em clima e sustentabilidade. Edita a newsletter Diálogos da Transição ✉️ [email protected]

Tudo sobre: Agência Internacional de Energia (IEA)AlemanhaEnergia NuclearEnergia RenovávelEnergia solar fotovoltaicaGás naturalHidrogênioUnião Europeia

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