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Bancos centrais defendem taxonomia global para finanças verdes

Grupo com 114 bancos centrais defende critérios claros e comparáveis internacionalmente para avaliar benefícios e custos ambientais

Nayara Machado
27 de abril de 2022
Em Clima, Diálogos da Transição
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Diálogos da Transição

epbr.com.br | 27/04/22


Editada por Nayara Machado
[email protected]


Relatório publicado hoje (27/4) pela Rede para Tornar o Sistema Financeiro mais Verde (NGFS, na sigla em inglês) defende padrões obrigatórios de divulgação global com métricas específicas do setor financeiro para garantir o alinhamento dos investimentos com a meta de emissões líquidas zero.

O grupo que reúne 114 bancos centrais alerta para a necessidade de critérios claros e comparáveis internacionalmente para avaliar os benefícios e custos ambientais para os investidores em diferentes jurisdições.

“Revisões externas confiáveis desempenham um papel importante na mitigação do risco de greenwashing, ou tentativas de declarar atividades como ecologicamente corretas quando não o são”, destaca o documento.

Além de analisar os diversos padrões e práticas adotadas pelo mundo para identificar os principais desafios em relação a taxonomias, métricas e estruturas de transição climática, o estudo traz três recomendações para os formuladores de políticas:

  • Aumentar a transparência do mercado sobre os objetivos verdes e de transição de emissores e investidores: Taxonomias e estruturas de transição climática são mais eficazes quando estão vinculadas a objetivos claros e metas líquidas zero baseadas na ciência.
  • Facilitar a comparabilidade e a interoperabilidade de taxonomias, estruturas e princípios: Um entendimento comum de critérios, metas e metodologias é fundamental para evitar divergências nas avaliações em revisões externas verdes.
  • Acelerar os esforços de divulgação e relatórios: Divulgação e relatórios aprimorados, baseados em padrões globais de divulgação com métricas específicas do setor, formarão a base para dados climáticos, planos de transição e produtos de investimento consistentes, comparáveis e confiáveis.
Bancos centrais defendem taxonomia global para finanças verdes. Na foto, vista aérea do Banco Central do Brasil (BCB)

Banco Central do Brasil é listado como um dos primeiros BCs a considerar a exposição a danos e riscos ambientais em sua política macroprudencial (Foto: Agência Brasil)

“O aquecimento global e a geopolítica tornam cada vez mais importante reduzir nossa dependência de combustíveis fósseis. Para fornecer o financiamento necessário para a transição, os investidores precisam de critérios claros e comparáveis ​​internacionalmente para avaliar os benefícios ambientais e os custos de seus investimentos”, comenta Sabine Mauderer, vice-presidente do NGFS e membro do Conselho Executivo do Deutsche Bundesbank.

“Em poucas palavras, precisamos de taxonomias harmonizadas e estruturas de transição, bem como padrões globais de divulgação de linha de base”, completa.


Cobrimos por aqui: 

  • Investidores reconhecem metas, mas cobram estratégias para descarbonização
  • Setor financeiro deixa espaço para fósseis em planos Net Zero, mostram ONGs
  • EUA querem que empresas revelem riscos de mudanças climáticas


‘Cautelosos’. Uma das constatações do levantamento é que os bancos centrais de mercados emergentes são mais “cautelosos em relação à adoção de práticas e instrumentos relacionados ao clima” — um eufemismo para o avanço mais lento.

Ainda assim, o NGFS afirma que houve progressos na identificação e avaliação dos riscos e oportunidades da transição climática.

A maioria das boas práticas que começam a tomar forma vem dos emergentes asiáticos.

“A grande maioria acredita que deve desempenhar um papel fundamental nesse sentido, seja fornecendo capacitação, estabelecendo a estrutura regulatória, incentivando empréstimos e produtos verdes ou introduzindo considerações sobre mudanças climáticas em suas estruturas de política monetária e financeira”, diz o relatório. Veja na íntegra (.pdf)

Enquanto outros bancos centrais já consideram medidas de política mais ativas, como divulgação verde e compulsórios.

O Banco do Líbano, por exemplo, empregou compulsórios diferenciados, com o objetivo de moldar a alocação de crédito em favor do investimento em energia renovável e eficiência energética.

Já o Banco Central do Brasil (BCB) é apontado como um dos primeiros BCs a considerar a exposição a danos e riscos ambientais em sua política macroprudencial.

Riscos no Brasil… Em setembro do ano passado, o BCB publicou resoluções para que instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional (SFN) considerem riscos sociais, ambientais e climáticos em suas operações, e um relatório sobre o tema.

Segundo a instituição financeira, o tema ESG (sigla em inglês para ambiental, social e governança) também passou a fazer parte de discussões relacionadas à execução de políticas monetária e cambial.

Quatro das novas resoluções regulamentam a adoção da Política de Responsabilidade Social, Ambiental e Climática por parte das instituições financeiras e a divulgação de informações sobre riscos e oportunidades relacionadas a essas questões.

  • Mais: Mudança climática representa maior ameaça ao setor de energia, aponta KPMG

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O documento traz um capítulo com simulações de riscos fiscais devido a eventos climáticos extremos e relacionados ao clima, que devem aumentar em frequência e gravidade nas próximas décadas como resultado das mudanças climáticas.

“O risco de não linearidades e tipping points pode aumentar a probabilidade de ocorrência de resultados catastróficos e irreversíveis (…) implicando custos potencialmente infinitos de mudanças climáticas não mitigadas”, diz a comissão no relatório.

“A menos que ocorra um declínio acentuado nas emissões de GEE antes de meados deste século, o aquecimento global provavelmente terá consequências catastróficas para ecossistemas inteiros e exercerá impactos negativos na nossa sociedade, particularmente nos mais vulneráveis”, completa. Veja a simulação de risco (.pdf)

Sem apoio As propostas de acionistas pedindo aos bancos que tomem medidas mais fortes contra as mudanças climáticas e parem de financiar combustíveis fósseis não obtiveram muito apoio nas reuniões de investidores nesta terça (26/4).

Contas preliminares fornecidas pelos líderes do Citigroup e do Bank of America à Reuters mostram que menos de 13% das ações do Citi e menos de 11% das ações do Bank of America foram lançadas em apoio às propostas. Reuters

Nayara Machado

Nayara Machado

Jornalista especializada em energia e combustíveis com foco em clima e sustentabilidade. Edita a newsletter Diálogos da Transição ✉️ [email protected]


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