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HDT Energy fecha acordos para comercialização de 1 GW de GD no Brasil

Do total, 500 MW serão destinados a projetos de usinas de geração distribuída, e 500 MW para os mercados residencial, comercial e industrial

Ana Guerra
16 de maio de 2022
Em Solar
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Na imagem, unidade móvel da Huawei em parceria com a ABGD ensina a instalar energia solar

Unidade móvel da Huawei em parceria com a ABGD ensina a instalar energia solar (Foto: Divulgação)

RECIFE — A HDT Energy firmou na última sexta (13/5) dois memorandos de entendimento (MoU), com a Huawei Digital Power e com a Faro Energy, para comercializar soluções inteligentes de geração distribuída no Brasil.

Somados, os acordos preveem 1 GW de energia limpa, dos quais 500 MW serão destinados a projetos de usinas de geração distribuída, e 500 MW para os mercados residencial, comercial e industrial.

Segundo Leonardo Cyrino, CEO da HDT Energy, os grandes investidores e desenvolvedores do setor estão otimistas e se preparando para um grande crescimento dos negócios neste ano.

“A aprovação da Lei nº 14.300, de 6 de janeiro de 2022, somada a fatores externos, como crise hídrica e alta nas tarifas, está levando os investidores a olharem para outros mercados”.

A nova regulação institui o marco para micro e minigeração de energia, que permite aos consumidores produzirem a própria energia a partir de fontes renováveis.

Cyrino também conta com um impulso para novas instalações dado por novas linhas de financiamento para o segmento.

Em Munique, na Alemanha, a HDT, Huawei e Faro Energy também assinaram memorando de entendimento para ajustar um compromisso de fornecimento de até 100 MW até 2023. O MoU é focado em inversores string e no Software de Análise de Diagnóstico Inteligente de Curva I-V, que permitem o monitoramento remoto de cada módulo fotovoltaico, com o uso de tecnologia de nuvem.

  • Debêntures incentivadas: financiamento da infraestrutura e a sua importância para a transição energética Modelo ganhou notoriedade por sua extensa utilização no setor elétrico brasileiro, escreve Daniel Steffens

Novas regras para GD

Em janeiro deste ano, o governo sancionou a Lei 14.300, o chamado marco legal da micro e minigeração de energia, mantendo os principais acordos no Congresso Nacional, com veto a benefícios fiscais para a instalação de novos sistemas de GD, enquadrados nas novas regras.

A promulgação do novo marco legal encerra uma celeuma que durou quase três anos: a revisão das regras do setor seria feita, em 2019, pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

O texto preserva regras atuais até 2045 para os sistemas instalados e para novos clientes que fizerem o pedido de conexão com a rede dentro de um período de 12 meses.

O marco também determina ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) que estabeleça as diretrizes para valoração dos custos e dos benefícios da microgeração e minigeração distribuída.

Pelo texto, o CNPE tem até julho deste ano para estabelecer as diretrizes, e a Aneel até julho de 2023 para determinar os cálculos da valoração dos benefícios.

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Brasil deve adicionar 8 GW de GD em 2022

Para Guilherme Chrispim, presidente da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD), “2022 será o ano da corrida ao sol”. Em março, o executivo disse à agência epbr que o setor espera alcançar, em um ano, resultado semelhante ao da última década, e adicionar 8 GW de potência.

Entre 2012 e fevereiro de 2022, a geração distribuída acumulou 9,4 GW de potência no Brasil — dos quais 9,2 GW são de instalações fotovoltaicas.

O otimismo em relação ao setor tem pelo menos três motivações de fundo: a crise hídrica, que já no ano passado aqueceu a procura pela geração própria de energia; a aprovação do marco da mini e micro geração distribuída; e os efeitos da guerra na Ucrânia sobre o preço do petróleo e a inflação global.

“As pessoas e empresas olham para esses desafios e buscam soluções para minimizar a exposição ao risco do custo energético”, explica.

O aumento da demanda pelos sistemas fotovoltaicos deve trazer também desafios, tanto no fornecimento de equipamentos quanto em profissionais especializados.

No ano passado, o país atingiu 807,2 mil instalações fotovoltaicas, segundo a Aneel — um crescimento de 100% em relação a dezembro de 2020.

Para atender esse aumento, o mercado brasileiro demandou mais de 9,7 GW em módulos fotovoltaicos em 2021, tanto para GD quanto para geração centralizada. O crescimento foi de 104% em relação a 2020, aponta um estudo da Greener.


No mundo, a previsão é de 59 GW

Levantamento da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) mostra que a geração distribuída de fonte fotovoltaica somou 167 gigawatts de adição global entre 2019 e 2021. Para 2022, a expectativa é adicionar mais 59 GW.

Do total adicionado nos últimos anos, 87 GW foram projetos comerciais/industriais e 80 GW de instalações residenciais, com quase 64% da nova capacidade instalada na China, Europa e Estados Unidos.

A tendência se mantém para as novas adições, 65% dos 59 GW projetados para este ano serão instalados na China, Europa e Estados Unidos.

Ana Guerra

Ana Guerra

Jornalista dedicada à cobertura de transição e política energética. Estagiária sob supervisão de [email protected]

Tudo sobre: Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)Conselho Nacional de Política Energética (CNPE)Energia solar fotovoltaicaFaro EnergyGeração DistribuídaHDT EnergyHuawei Digital Power

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