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Açu prevê entrada em operação de primeira térmica no segundo trimestre de 2021

A GNA 1 faz parte de um investimento  de R$ 9 bilhões, juntamente com um terminal de regaseificação de GNL e a construção da termelétrica GNA 2

Guilherme Serodio
9 de dezembro de 2020 - Atualizado em 26 de março de 2022
Em Eólica, Mercado de gás, Política energética, Setor elétrico
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O Porto do Açu planeja para o segundo trimestre de 2021 o início das operações da termelétrica GNA 1. A planta, atualmente em processo de comissionamento, que faz parte de um investimento  de R$ 9 bilhões, que envolve também um terminal de regaseificação de GNL e a construção de uma segunda termelétrica, GNA 2, que deve consumir cerca de R$ 4,5 bilhões do orçamento total.

A previsão para entrada em operação da térmica foi anunciada em coletiva na manhã desta quarta-feira (9) por Carlos Tadeu Fraga, CEO da Prumo Logística.  A previsão para início das obras da usina GNA 2 foi postergada para 2021 por conta do aumento de casos de Covid-19 na região.

As usinas somam 3 GW de capacidade instalada com geração a partir do GNL, mas a empresa já possui licença para instalação de 6,4 GW.

Originalmente o Porto do Açu pretendia tocar a construção das duas plantas simultaneamente. “Mas vamos ter que desmobilizar a força de trabalho agora e aguardar momento seguro para a construção”, comentou Fraga.

O terminal de GNL está concluído e deve receber as primeiras cargas em breve. Paralelamente a empresa afirma estar em processo avançado de licenciamento de uma UPGN. A instalação terá capacidade de até 40 MMm³/d em expansão modular.


A empresa aposta ainda que o Porto do Açu estará nos planos dos agentes produtores de gás offshore para a construção de novas rotas de escoamento.

” Existem alternativas para esses pontos de chegada e o Açu é uma delas”, disse Firmo. ” Essas decisões serão tomadas pelos agentes produtores do gás offshore, mas há alguns projetos que vão gerar o vetor principal de decisão, um deles é  Pão de Açúcar, outro é o Bacalhau”, citou.

Ambos os projetos são tocados pela Equinor. A empresa estuda instalar um FPSO para produção de gás e condensado no área do bloco exploratório BM-C-33, onde está a descoberta de Pão de Açúcar, em águas profundas da Bacia de Campos.

Os estudos iniciais da empresa apontam para uma unidade de produção com capacidade de produzir entre 16 e 20 milhões de m3/dia de gás natural, com 8 a 12 risers. O primeiro gás poderia ser produzido, a depender de outros fatores, a partir de 2026.

Para Bacalhau, a Equinor oficializou a contratação da Modec para fornecer o navio-plataforma, do tipo FPSO, que será utilizado para a produção de petróleo e gás do campo.A Modec será responsável pelo projeto e construção do FPSO, incluindo contratação dos módulos do topside, bem como sistemas marítimos e de casco. A primeira produção de petróleo está planejada no período entre 2023-2024.

O Porto do Açu se prepara para construir um parque de tancagem para armazenar até 11,4 milhões de toneladas de barris de óleo e integrar o parque à malha de dutos. O planejamento da expansão das instalações ocorre enquanto o Porto do Açu prepara a abertura de capital da subsidiária Açu Petróleo S.A.

Hoje, o terminal de transbordo do Açu tem capacidade licenciada para 1,2 milhões de barris, o que pode ser expandido  para até 2,1 milhões.

A empresa ainda aposta na possibilidade de atrair uma fábrica de fertilizantes para o Açu. De acordo com Firmo, a falta de infraestrutura ferroviária no porto não seria um problema, uma vez que mais da metade que toda a distribuição de fertilizantes no Brasil é feita por rodovia.

Mas a companhia acompanha a discussão acerca de uma conexão ferroviária que atravesse a região, entre as propostas está a ferrovia EF 118, que ligaria o Rio de Janeiro a Vitória, no Espírito Santo.


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