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Yara avalia IPO na bolsa de Oslo para divisão de amônia limpa

Listagem da YCA será focada em investidores minoritários para desenvolver economia de hidrogênio

Ana Guerra
4 de maio de 2022
Em Internacional, Transição energética
A A
IPO da divisão de amônia limpa da Yara – YCA – será focado em investidores minoritários para desenvolver economia de hidrogênio. Na imagem, projeto Hegra – Heroya Green Ammonia: em que a Yara pretende eletrificar e descarbonizar sua planta de amônia em Porsgrunn, na Noruega

Projeto Hegra – Heroya Green Ammonia: Yara pretende eletrificar e descarbonizar sua planta de amônia em Porsgrunn, na Noruega (Foto: Divulgação)

RECIFE — A Yara International anunciou nesta quarta (4/5) que avalia uma potencial oferta pública inicial (IPO, em inglês) de seu negócio Yara Clean Ammonia (YCA) na Bolsa de Valores de Oslo.

A possível listagem será focada em atrair investidores minoritários e faz parte da estratégia de desenvolver uma economia do hidrogênio, onde a amônia limpa será utilizada em combustíveis de transporte de emissão zero, geração de energia, produção de fertilizantes verdes e outras aplicações industriais.

A amônia limpa — que inclui a rota azul (produzida a partir do gás natural) e a verde (com base em energia renovável) — oferece uma solução para a descarbonização de setores intensivos, como transporte, geração de energia e agricultura.

“A decisão de avaliar um potencial IPO da Yara Clean Ammonia representa o próximo passo natural à medida que a Yara executa sua estratégia para ampliar seu modelo de negócios”, afirma Svein Tore Holsether, CEO da Yara.

Segundo o executivo, a Yara permanecerá como proprietária majoritária e parceira preferencial da YCA.


A empresa possui uma rede global de logística e infraestrutura com mais de 20% de participação no mercado de amônia comercial, cobrindo as operações desde o fornecimento até as vendas. Em 2021, a YCA adquiriu, transportou e vendeu mais de 4 milhões de toneladas de amônia, o que resultou em um lucro de US$ 166 milhões, calculado nos últimos 12 meses.

Ainda de acordo com o planejamento de IPO da Yara, a YCA pretende expandir tanto upstream quanto midstream e downstream na cadeia de valor de amônia limpa. A previsão da empresa é que o mercado global cresça mais que o dobro do volume atual até 2050.

A YCA foi estabelecida como um segmento e unidade de negócios separados em fevereiro de 2021 para se concentrar em amônia limpa. Posteriormente, a Yara Internacional comunicou que a YCA seria constituída como uma entidade legal separada e que a Yara manteria a participação majoritária.

Um IPO potencial levantaria capital para acelerar o crescimento da YCA, dimensionar melhor o valor do negócio e apoiar o aumento do foco de gerenciamento.

“Como maior distribuidora de amônia do mundo — apoiada por ativos de produção próprios e infraestrutura de logística — a Yara e a YCA estão posicionadas de forma única para capturar valor e assumir uma posição de liderança no mercado de amônia limpa”, diz Holsether.

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Corredor de amônia verde

No início do mês de abril, a Yara International e Azane Fuel Solutions assinaram um acordo comercial para estabelecer uma rede de bunkers — combustível de navios — à base de amônia verde na Escandinávia até 2024.

Serão os primeiros terminais operacionais de combustível de amônia do mundo.

A amônia verde é um biocombustível produzido a partir do hidrogênio renovável e capaz de substituir o bunker utilizado pelo transporte marítimo.

Responsável por 3% das emissões globais de CO2, o setor está entre os que terão maior dificuldade em descarbonizar suas atividades.

Os terminais de bunker de amônia serão projetados e construídos pela Azane e entregues à Yara.

A empresa global de fertilizantes planeja aproveitar sua posição para fornecer o combustível livre de carbono à indústria naval. É também uma forma de transportar o hidrogênio, cuja demanda tende a crescer nos próximos anos.


Prêmios para amônia azul

A S&P Global Commodity Insights lançou na última semana avaliações de preços de amônia com baixo teor de carbono.

A fornecedora de análises e preços de referência para os mercados de commodities e energia começará a publicar valores diários para amônia azul e prêmios em relação à convencional (feita com hidrogênio fóssil).

Os prêmios serão publicados para locais com alto potencial de se tornarem centros de amônia de baixo carbono à medida que os mercados globais surgirem — Extremo Oriente da Ásia, Oriente Médio, Noroeste da Europa e Costa do Golfo dos EUA, onde já existem mercados convencionais.

“Além de seu uso potencial na descarbonização de combustível para geração de energia e combustível de bunker, a amônia azul é reconhecida como um transportador de hidrogênio dentro do espaço de transição de energia”, explica Anton Ferkov, especialista em preços de hidrogênio e amônia na Ásia-Pacífico e Oriente Médio da S&P Global.

“Essas novas avaliações de preços de amônia azul da Platts trarão maior transparência a um mercado em desenvolvimento e construirão a cadeia de valor de hidrogênio e amônia de baixo carbono”, completa.

Ana Guerra

Ana Guerra

Jornalista dedicada à cobertura de transição e política energética. Estagiária sob supervisão de [email protected]


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