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Wilson Witzel quer transformar agência de saneamento e energia em secretaria no Rio

Entre as medidas propostas pelo candidato do PSC estão incorporar a Agenersa em secretaria, exploração mineral e de energia solar e eólica no estado do Rio, Comperj e infraestrutura logística para o Porto do Açu

Gustavo Gaudarde
7 de outubro de 2018 - Atualizado em 8 de outubro de 2018
Em Eleições 2018, Política energética
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Os candidatos Wilson Witzel (PSC) e Eduardo Paes (DEM) vão disputar o segundo turno das eleições para governador no Rio de Janeiro no dia 28 de outubro. Com 99,36% das urnas apuradas, Wilson contabilizou 41,26% dos votos válidos e Paes, 19,56%. Entre as medidas propostas pelo candidato do PSC estão incorporar a Agenersa em secretaria, exploração mineral e de energia solar e eólica no estado do Rio, Comperj e infraestrutura logística para o Porto do Açu. Witzel, que é ex-juiz federal, defendeu, ao longo da campanha, que o desenvolvimento econômico no estado seja feito por meio de parceria com a iniciativa privada e concessões de longo prazo. Witzel é considerado uma surpresa na eleição, pois vinha em 6º lugar nas pesquisas, mas após o debate na televisão no início da semana, começou a subir nas pesquisas. Na última pesquisa do Instituto Datafolha, publicada sábado (6), ele já aparecia em, 2º lugar, empatado com Romário (Podemos), e em 3º na pesquisa do Ibope. Ele centrou a campanha no combate à corrupção e à criminalidade. O projeto mais objetivo para a área de energia é incorporar a Agenersa em secretaria; a agência que regula o setor de gás no estado seria um órgão da administração direta. Entre suas atribuições, a Agenersa aprova planos de investimento e reajustes de tarifas de gás da Ceg e Ceg Rio, as distribuidoras de gás que atuam no mercado fluminense – o segundo maior do país, atrás apenas de São Paulo. Entre as propostas e materiais de campanha, Witzel divide-se entre atuações difusas – como apoiar a “retomada das obras do Comperj” – e projetos de infraestrutura como a construção de um arco rodoviário no Norte Fluminense. Cita, inclusive, o escoamento de carga pelo Porto do Açu. Quanto ao Comperj, o candidato do DEM, Eduardo Paes, também inclui o projeto da Petrobras em suas propostas. As campanhas são na linha de negociar com a petroleira para retomar as obras. Além do Comperj, o programa de governo de Witzel fala em “apoio” à criação de polos petroquímicos e à atividade de exploração e produção de energia. Diz que vai apoiar a construção da ferrovia Transoceânica, que também desemboca no Porto do Açu. Fala também em temas que não são vocações clássicas do estado, como desenvolvimento de mineração e geração de energia solar e eólica. Candidato do PSC, Wilson Witzel disparou nas pesquisas, com 39% de votos válidos na boca de urna divulgado pelo Ibope. O ex-prefeito carioca, Eduardo Paes (DEM) aparece me segundo, com 21% e o vereador Tarcísio Mota (Psol), com 15%. A pesquisa ouviu 2.600 eleitores neste domingo. Até a reta final, Witzel era um candidato nanico, até se aproximar de Jair Bolsonaro (PSL) e a Justiça Eleitoral barrar a candidatura de Garotinho, quando Witzel se destaca nas pesquisas. O cenário para o Rio indicou uma disputa entre Paes, Romário (Podemos) e Garotinho (PRP) ao longo da campanha e uma mudança para um empate em segundo entre Romário e Witzel às vésperas da eleição.

Propostas em destaque de Wilson Witzel

  • Incorporação da AGENERSA à Secretaria como órgão da administração direta;
  • Apoio à Ferrovia Transoceânica, desembocando no Porto do Açu;
  • Implantar o Arco Rodoviário do Norte Fluminense com o objetivo de melhorar o tráfego da região e facilitar o acesso ao porto do Açu;
  • Apoio à expansão da atividade petroleira nos campos do Estado;
  • Apoio à criação de outros polos petroquímicos;
  • Garantia de investimento em energia renovável, inclusive eólica e solar, com apoio a projetos de geração individual de energia;
  • Desburocratização na exploração mineral e investimento de logística de escoamento;
  • A criação de um fundo para revitalizar a Baía da Guanabara – com, no mínimo, 3% dos recursos oriundos dos royalties do petróleo, além de outras fontes;
  • Reduzir sensivelmente a dependência do Rio de Janeiro dos royalties do petróleo, que são recursos voláteis e cujo impacto está ligado a fatores externos ao Rio de Janeiro, tais como o câmbio e o preço internacional do produto;

Eduardo Paes

Eduardo Paes, de 48 anos, é candidato a governador do Rio de Janeiro pelo DEM, em uma coligação com outros 11 partidos, incluindo MDB, PSDB, PP, PTB, PPS e PV. Começou na política no início da década de 1990, como subprefeito da zona oeste do Rio de Janeiro, de 1993 a 1996. Em 1996, foi eleito vereador, como o mais votado da cidade. Permaneceu no cargo até 1999, quando assumiu seu primeiro mandato como deputado federal. Manteve-se como parlamentar até 2006. Elegeu-se prefeito do Rio de Janeiro em 2008, com 1,7 milhão de votos, e reelegeu-se em 2012, com 2,1 milhões de votos, ainda no primeiro turno. Paes já havia se candidatado ao governo fluminense em 2006, mas ficou apenas em quinto lugar, com 5% dos votos válidos. Em entrevista coletiva, Eduardo Paes falou sobre a diferença de votos dele para o primeiro colocado. “A decisão do eleitor não é essa matemática tão racional. Eu vou andar por aí, continuar conversando com os eleitores, com a população desse Estado, do interior, da Baixada, de São Gonçalo, Niterói e da cidade do Rio de Janeiro. Vou continuar apresentando as minhas propostas discutindo os temas do Estado, fazer o debate com o meu adversário nesse 2º turno e tenho certeza que agora começa uma nova eleição que começa empatada e vamos para a disputa”. O ex-prefeito defende abrir um canal de diálogo com o governo federal e a Petrobras para garantir a execução do plano de investimentos da empresa previstos para o Rio. O objetivo é garantir a retomada das obras do Comperj e o estabelecimento da infraestrutura para o desenvolvimento do pré-sal. Também sobre o diálogo com a Petrobras, o candidato pretende buscar o reinvestimento nos campos maduros da Bacia de Campos e o reaquecer a indústria naval e o mercado de serviços.  
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