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Uma estratégia para a reindustrialização do Rio de Janeiro

Artigo por Leonardo Soares, secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia e Relações Internacionais do estado do Rio de Janeiro

epbr
25 de maio de 2021
Em Colunas e opinião, Mercado de gás, Mercado offshore, Política energética, Setor elétrico
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Hoje, 25 de maio, é comemorado o Dia da Indústria.

A um custo altíssimo, o setor deixou de ser, nas últimas décadas, o motor da economia brasileira: é ponto pacífico – entre economistas, analistas e acadêmicos – que a desindustrialização do país é a raiz da baixa competitividade, da alta dependência das importações e da grave falta de empregos qualificados, de melhor remuneração e proteção social, para mencionar apenas alguns dos vários impactos negativos desse processo.

O Rio de Janeiro vive um momento histórico, com a possibilidade de que, nos próximos anos, o gás natural se consolide como a energia de uma indústria nova, contemporânea e competitiva, que irá irradiar ondas de desenvolvimento em todo o estado.

Respondendo por 79,3% da produção nacional de petróleo e por 61,2% do gás natural, o Rio de Janeiro é o principal hub energético brasileiro.

Pensando nisso, o governo do estado do Rio de Janeiro deu o pontapé inicial no projeto Industrializa RJ, uma política industrial como estratégia central da retomada do crescimento econômico e do desenvolvimento sustentável do estado.

  • O secretário de Desenvolvimento Econômico, Leonardo Soares, apresenta as propostas do governo do Rio de Janeiro para utilizar o gás natural como motor da retomada do crescimento. Ao vivo nesta terça (25), às 15h00, na #GasWeek2021: https://youtu.be/fCF-tnS-lWk

São iniciativas de longo prazo e grande alcance, para aumento dos investimentos e do emprego industrial.

A ideia é incentivar o uso do gás natural como fonte energética capaz de reduzir custos de produção e também como insumo em processos de industrialização de segmentos como o de fertilizantes, siderurgia, metal mecânico, têxtil, alimentos e bebidas.

Desta forma, vamos viabilizar, no médio e longo prazo, a reindustrialização do estado, especialmente a partir do seu interior.

E, no curto prazo, criaremos empregos a partir da construção civil, por exemplo.

Estamos trabalhando para criar as melhores condições para a chegada de novos empreendimentos e o crescimento daqueles que já estão em nosso estado.

Estamos divulgando e colocando na mesa, em reuniões com diversos empreendedores, uma visão realista das oportunidades, aproximando oferta e demanda para destravar investimentos no estado e iniciar, de forma efetiva, o novo mercado nacional de gás natural.

Esses encontros, que reúnem representantes de infraestrutura, ofertantes, demandantes e agentes financeiros, têm como objetivo identificar ações concretas por parte do governo para mapear demandas, remover gargalos e destravar investimentos da indústria de gás fluminense.

A demanda pelo gás é uma realidade. Todos os elos da cadeia já sabem disso.

A proximidade com as reservas de gás gera uma facilidade no escoamento, que já se reflete no número de termelétricas instaladas no Norte Fluminense, por exemplo, que têm potencial para atender às demandas da indústria local e de todo o estado.

O escoamento da produção do gás do pré-sal, via Porto de Itaguaí, irá requalificar e expandir as competências logísticas do espaço e acelerar a implantação de novas empresas e indústrias no seu entorno.

A Rota 3 do gás natural, que já leva a matéria-prima da Região Norte para ser manufaturada em Itaboraí, irá atrair novos empreendimentos e implantar indústrias na região de Maricá.

São oportunidades que nos permitem sonhar com algo que pode transformar todo o estado do Rio de Janeiro.

O desenvolvimento passa pelo estímulo à indústria. Não existe política econômica sem política industrial, sem a adoção de ações governamentais de incentivo à atividade.

Acreditamos que, com o Industrializa RJ, estamos dando um passo importante, colocando a industrialização como estratégia de desenvolvimento.

Isso é algo que, certamente, vai atrair novos investimentos para o estado.

São negócios que geram emprego e renda para a população, além de receita e competitividade para o estado.

Temos consciência de que o gás natural será o combustível para o desenvolvimento e retomada do crescimento econômico do estado do Rio de Janeiro.

A reindustrialização do Rio de Janeiro a partir do gás natural é uma janela de oportunidades que o estado não vai perder.

Artigo por Leonardo Soares, secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia e Relações Internacionais do estado do Rio de Janeiro.


De segunda a sexta, pela manhã, assinantes da newsletter Comece seu dia recebem por e-mail um briefing produzido pela agência epbr com os principais fatos políticos, notícias e análises sobre o setores de petróleo e energia.


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