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Quantas (e quais já geraram negócios) são as parcerias da Petrobras

epbr
12 de abril de 2018 - Atualizado em 30 de abril de 2018
Em Mercados
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Presidente Pedro Parente na 15ª Rodada de Licitações realizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) – Foto: Francisco de Souza / Agência Petrobras

A Petrobras anunciou nesta quinta-feira (12/4) que assinou com a BP um Memorando de Entendimentos para complementar e reafirmar os propósitos de uma carta de intenções assinada em outubro do ano passado. A carta foi assinada pelo presidente da estatal, Pedro Parente, e o presidente da BP, Robert Dudley, em Londres.

“Esta é uma parceria que se baseia em valores comuns, no que ambas as empresas acreditam e partilham como princípios de negócios”, disse Parente. “Iniciamos esse movimento de atuação conjunta nos últimos leilões e esperamos estender e expandir estas oportunidades de negócio para além da exploração e produção”, afirmou também.

A BP e a Petrobras, depois do acordo fechado em outubro do ano passado, arremataram juntas as áreas de Peroba e Alto de Cabo Frio no 3o leilão do pré-sal, que foi realizado no mesmo outubro do ano passado. A Petrobras é a operadora das duas áreas e BP tem 40% e 50% nos projetos, respectivamente. Atualmente, a Petrobras e a BP são parceiras em 16 blocos de exploração no Brasil.

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A Petrobras vem fazendo parcerias estratégicas desde a chegada de Pedro Parente ao comando da empresa. Algumas delas resultaram em novos negócios, como é o caso da BP, e outras em desinvestimentos, como foi aconteceu com a Statoil, nos projetos de Carcará e Roncador.

Abaixo, um panorama das parcerias estratégicas da Petrobras:

Galp

A Petrobras e a Galp assinaram em 11 de outubro de 2016 memorando de entendimento com o objetivo de expandir a cooperação entre as duas companhias, consolidando sua aliança estratégica. Estudam potenciais sociedades na exploração, desenvolvimento da produção e infraestrutura de óleo e gás, em regiões de interesse comum em todo o mundo. Esse acordo inclui também um programa conjunto de treinamento e pesquisa com foco em reservatórios carbonáticos em águas profundas.

 BP

Em 31 de outubro de 2017, a Petrobras e a BP assinaram uma Carta de Intenções (LOI) para identificar e avaliar juntas oportunidades de negócio em ativos ou empreendimentos no Brasil e no exterior, que incluem cooperação nas áreas de exploração & produção, refino, transporte e comercialização de gás, GNL, trading de petróleo, lubrificantes, combustível de aviação, geração e distribuição de energia, renováveis, tecnologia e iniciativas de baixa emissão de carbono, visando o desenvolvimento de uma potencial aliança estratégica entre as companhias

As empresas participaram juntas da 3a rodada de licitação da ANP para o pré-sal comprando os direitos de exploração e produção para o bloco Alto de Cabo Frio Central, em um consórcio 50%-50%, e para o bloco Peroba, juntamente com a CNODC, subsidiária da CNPC, em um consórcio 40% Petrobras, 40% BP e 20% CNODC.

Statoil

Em julho de 2016, a Petrobras anunciou Petrobras anunciou sua primeira venda de um campo do pré-sal. A estatal se desfez de sua participação de 66% no bloco BM-S-8, onde está a descoberta de Carcará, na Bacia de Santos, por US$ 2,5 bilhões para a Statoil. Em fevereiro, a Statoil informou que pretende iniciar a produção da descoberta na área entre 2023 e 2024. Carcará será o Johan Sverdrup brasileiro?

Em setembro de 2017, a Petrobras e a Statoil, assinaram um Acordo Preliminar para a avaliar oportunidades de cooperação alinhadas às suas estratégias empresariais. As duas pretendiam trabalhar em parceria com o objetivo de ampliar as reservas de campos maduros em águas profundas, com foco inicial na região do pós-sal da Bacia de Campos. As duas petroleiras, que já são parceiras em dez blocos em fase de exploração no Brasil, pretendem otimizar o aproveitamento do gás natural, incluindo a área do BM-C-33, no qual a Statoil é a operadora. Assim, o acordo também contempla os princípios gerais para o compartilhamento da infraestrutura de gás da Bacia de Campos.

Em dezembro do mesmo ano, a Petrobras e a Statoil anunciaram que a norueguesa pagaria R$ 2,35 bilhões por 25% de participação no campo de Roncador, na Bacia de Campos. A Statoil se comprometeu a pagar mais US$ 550 milhões em investimentos contingentes para projetos de aumento de recuperação no campo, principal parceria entre as duas empresas. Gráficos que ajudam a entender a aposta da Statoil em Roncador

ExxonMobil

Também em dezembro do passado a Petrobras e a ExxonMobil assinaram um Memorando de Entendimento para aliança estratégica para identificar e avaliar potenciais oportunidades de negócios. A ideia é estudar áreas de interesse mútuo onde possam somar experiências em todos os setores da cadeia de valor da produção de petróleo e gás, incluindo oportunidades de cooperação em exploração, produção, gás e produtos químicos, dentro e fora do Brasil.

De lá para cá, a Petrobras e ExxonMobil participaram e arremataram juntas áreas na 14a e 15a rodadas de de licitações da ANP. Na primeira concorrências as duas empresas levaram juntas cinco áreas  e outras três no segundo leilão. Todas as áreas da parceria foram arrematadas na Bacia de Campos. 

 CNPC 

A Petrobras e a chinesa CNPC assinaram em 4 de julho de 2017 um Memorando de Entendimento para iniciar uma parceria estratégica. As empresas se comprometeram a avaliar, conjuntamente, oportunidades no Brasil e no exterior em áreas-chaves de interesse mútuo, beneficiando-se de suas capacidades e experiências em todos os segmentos da cadeia de óleo e gás, incluindo potencial estruturação de financiamento.

A CNPC é sócia da Petrobras no projeto de Libra, primeira área de partilha da produção do país e que teve sua produção iniciada em novembro, e também participou com a BP e a própria Petrobras, do consórcio que comprou no 3o leilão do pre-sal o bloco de Peroba, na Bacia de Santos.

As duas empresas estariam negociando uma participação da chinesa no Comperj, projeto no Rio de Janeiro que a Petrobras só pretende retomar quando conseguir um sócio estratégico para dividir riscos. No último mês, a estatal  contratou o consórcio Shandong Kerui e Método Potencial a retomada das obras da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) do Comperj O contrato é avaliado em cerca de R$ 2 bilhões. A meta é que a unidade esteja operacional até 2020, com capacidade para processar até 21 milhões de m3 por dia de gás natural.

Total 

Em 21 de dezembro de 2016, a Petrobras e a Total assinaram um Acordo Geral de Colaboração (Master Agreement), dois meses depois de anunciar um memorando de entendimento para estudarem oportunidades conjuntas. No acordo, a Total fez sua chegada nos projetos de pré-sal do país e se tornou a primeira petroleira privada a operar produção no pré-sal da Bacia de Santos, em uma séria de negócios que demandou investimentos de US$ 2,2 bilhões pela petroleira francesa.

Os contratos fechados foram:

. Cessão de direitos de 22,5% da Petrobras para a Total, na área da concessão denominada Iara (campos de Sururu, Berbigão e Oeste de Atapu, que estão sujeitos a acordos de unitização com a área denominada Entorno de Iara, sob regime de cessão onerosa, na qual a Petrobras detém 100% de participação), no Bloco BM-S-11. A Petrobras continuará como operadora e a deter a maior participação nessa área, com 42,5%.

– Cessão de direitos de 35% da Petrobras para a Total, assim como a operação, na área da concessão do campo de Lapa, no Bloco BM-S-9, ficando a Petrobras com 10%. O campo de Lapa encontra-se em fase de produção, tendo iniciado sua operação em dezembro de 2016.

– Venda de 50% de participação da Petrobras para a Total na Termobahia, incluindo as térmicas Rômulo de Almeida e Celso Furtado, localizadas na Bahia. As duas térmicas estão ligadas ao terminal de regaseificação, localizado em São Francisco do Conde, na Bahia, onde a Total terá acesso à capacidade de regaseificação visando o suprimento de gás para as térmicas.

As companhias se comprometeram também a aprofundar suas atividades conjuntas no exterior, tendo a Petrobras a opção de assumir uma participação na área de Perdido Foldbelt, no setor mexicano do Golfo do México.


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