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Por que o leilão do petróleo da União no pré-sal atraiu poucas empresas?

O leilão acontecerá na Bolsa de Valores de São Paulo (B3) e será no modelo presencial

Felipe Maciel
28 de agosto de 2018 - Atualizado em 8 de fevereiro de 2019
Em Internacional
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Segundo leilão do petróleo da União acontece na B3 na próxima sexta-feira

A Pré-Sal Petróleo SA habilitou Shell, Total, Repsol Sinopec e Petrobras para o leilão que vai vender até 14 milhões de barris do petróleo da parcela da União na produção dos campos de Lula, Sapinhoá e Mero, no pré-sal da Bacia de Santos. A concorrência acontece na próxima sexta-feira (31/8) e é a segunda tentativa da estatal de vender a fatia da União no petróleo do pré-sal. A primeira tentativa acabou fracassada já que a Shell, única habilitada, não apresentou proposta.

O leilão acontecerá na Bolsa de Valores de São Paulo (B3) e será no modelo presencial, onde as empresas terão que apresentar proposta na hora. A sessão pública poderá ocorrer em três etapas:

  • 1ª Etapa – Propostas de Maior Oferta de Ágio para prazo contratual de 36 (trinta e seis) meses;
  • 2ª Etapa – Reapresentação de propostas escritas de Maior Oferta de Ágio para prazo contratual de 12 (doze) meses;
  • 3ª Etapa – Repescagem – Propostas de Menor Oferta de Deságio para prazo contratual de 12 (doze) meses.

E por que o leilão atraiu apenas quatro empresas?

As quatro empresas que estão habilitadas na concorrência são sócias da União em projetos de produção no pré-sal. As quatro petroleiras que estão inscritas são exatamente as empresas sócias dos projetos que possuem petróleo sendo vendido.

Onde elas estão:

Mero

Mero é a primeira área declarada comercial a partir da exploração do projeto de Libra, primeira área de partilha da produção do país. A PPSA está vendendo no leilão 1,8 milhão de barris por dia da produção de um ano do projeto, que além da Petrobras, que é a operadora, tem como sócios Shell, Total, CNPC e CNOOC.

Lula 

O campo de Lula é o primeiro declarado comercial no pré-sal da Bacia de Santos e hoje é o maior campo produtor de petróleo do país. A PPSA vai vender 1,1 milhão barris de petróleo de uma unitização feita com área não contratada onde a estatal é a representante da União. A Petrobras deve fechar ainda em 2018 o desenvolvimento da produção do campo de Lula. Lula é operado pela Petrobras, com 65% de participação e tem como sócias a Shell (25%) e a Petrogal (10%).

Sapinhoá

O campo de Sapinhoá, também no pré-sal da Bacia de Santos, já teve seu desenvolvimento da produção concluído e deve ser um dos primeiros habilitados pela ANP para a fiscalização do conteúdo local para a fase de produção. Lá, a PPSA vai vender 115 mil barris de petróleo que são produzidos pelos FPSOs Cidade de São Paulo e Cidade de Ilhabela. A Petrobras opera Sapinhoá com 45% e tem como sócios Shell (30%) e Repsol Sinopec (25%).

E por que só atraiu quem já está no pré-sal?

Para participar da concorrência, as empresas brasileiras deverão comprovar que estão autorizadas a comercializar petróleo, e que possuem capacidade técnica e operacional de carregar o petróleo da União, com navio de posicionamento dinâmico habilitado a operar nas Bacias de Campos e Santos. Ter em seu portfólio navios de posicionamento dinâmico não é para qualquer empresa. É preciso fôlego financeiro para isso, o que reduz a consideravelmente as empresas que podem participar da licitação.

Para tentar resolver a questão, a PPSA iniciou uma pesquisa de mercado para a contratação de navios de posicionamento dinâmico para realizar operações de offloading (descarregamento do petróleo das plataformas de produção) do petróleo da União nos campos do pré-sal da Bacia de Santos. O presidente da estatal, Ibsen Flores Lima, contou em entrevista exclusiva à epbr, que a expectativa da empresa é ter – no prazo de um ano – todo o modelo de exportação do óleo e a logística para as operações, além da contratação da empresa responsável pela transporte, definidas.

Esse foi um fato determinante para as empresas que participam da licitação, já que o edital prevê que a empresa vencedora precisa ter navios com sistema de posicionamento.

E o que é posicionamento dinâmico?

Veja a definição do wikipedia:

Sistema de Posicionamento Dinâmico, ou Sistema DP, é um sistema que controla automaticamente a posição uma embarcação por meio de propulsão ativa. Em linhas gerais, corresponde a um complexo sistema de controle de posição dinamica, composto por varias variaveis capazes de tornar seu posicionamento mais preciso (GPS, DGPS, Anemômetros, Giroscópios, Bussolas magnéticas etc.) Seus atuadores para mante-los na posição são propulsores, thrustes azimutaveis ou fixos, com ou sem controles de velocidade e leme e um computador central é responsável pela execução das correçoes de posição e pela interface com o operador.

Este sistema é muito utilizado nas operações off-shore da indústria do Petróleo para posicionamento de navios-tanque, navios de prodição e de perfuração e plataformas de petroleo com precisão para trabalhos tais como: perfuração de poços, completaçao e instalação de arvores de natal, mergulho, construção etc.

O sistema de posicionamento dinâmico pode ser absoluto, onde a posição é muito importante sendo mantida em relação a um ponto fixo em terra DGPS, ou relativa a um determinado objeto móvel, tal como um outro navio-tanque ou um equipamento submerso. Também é utilizado para posicionamento de navios num ângulo favorável em relação à direção dos ventos, correntezas e ondulações.

No Brasil, a Petrobras é pioneira na utilização desse tipo de sistema na exploração e produção de petróleo em águas profundas.

Tudo sobre: Agência Nacional do Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)Bacia de CamposBacia de SantosPetrobraspré-salPré-Sal Petróleo (PPSA)RepsolShellTotal

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