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Petróleo luta para se recuperar já que aumento da produção da Opep pode ser menor

epbr
18 de junho de 2018
Em Mercados
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Investing.com – A cotação do petróleo se recuperava da mínima de dois meses nesta segunda-feira após informações de que o aumento previsto na produção da Arábia Saudita e da Rússia pode ser menor do que o inicialmente esperado.

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Os contratos futuros de petróleo bruto WTI, negociados em Nova York, tinham alta de US$ 0,23, ou cerca de 0,3%, e eram negociados a US$ 65,08 o barril às 11h33. Além disso, o petróleo Brent, referência para preços do petróleo fora dos EUA, avançava US$ 1,09, ou 1,5%, para US$ 74,53. Foram atingidas as mínimas intradiárias de US$ 63,41 e US$ 72,46, respectivamente.

Ministros do petróleo da Opep, da Rússia e de outros importantes produtores se reunirão em Viena na quinta e na sexta-feira para reverem seu acordo atual relativo à produção que retirou 1,8 milhão de barris por dia do mercado nos últimos 18 meses.

A Rússia tem pressionado pela volta de um milhão de barris por dia de volta ao mercado com relativa rapidez para compensar a redução da oferta da Venezuela e do Irã. No entanto, a Arábia Saudita gostaria de tentar uma quantidade menor para evitar que o preço caia muito, disseram especialistas.

No entanto, Irã, Venezuela e Iraque disseram que o atual acordo de produção deve permanecer em vigor como está e o representante de Teerã na Opep, Hossein Kazempour Ardebili, disse à Bloomberg que os três países impediriam essa nova configuração do pacto.

Em um esforço para chegar a um acordo, os últimos desdobramentos apontam para uma discussão entre os membros da Opep de apenas 300.000 a 600.000 barris por dia no aumento da oferta de petróleo para os mercados globais nos próximos meses, conforme informado pela Bloomberg, citando pessoas informadas sobre as negociações.

A matéria foi suficiente para enviar uma onda de alívio para os mercados de petróleo, que haviam chegado à mínima de dois meses durante a noite e tanto o West Texas Intermediate quanto o Brent passaram a ter alta.

Pesando sobre os preços, a produção dos EUA continuava sua escalada implacável. Exploradores norte-americanos acrescentaram à atividade já existente uma sonda na semana passada, levanto a contagem total a 863, o maior número desde março de 2015, de acordo com dados da Baker Hughes divulgados na sexta-feira.

Além disso, a China disse na sexta-feira que vai impor taxas sobre produtos norte-americanos importados, incluindo petróleo bruto, já que a nação asiática planeja tarifas de retaliação contra os EUA.

Isso poderia significar que o maior importador de petróleo do mundo poderia evitar os produtos norte-americanos em um momento em que as exportações de petróleo para a Ásia estão aumentando.

Em outras negociações de energia, os contratos futuros de gasolina avançavam 1,3% para US$ 2,0415 o galão às 11h35, ao passo que o óleo de aquecimento tinha alta de 1,3% e era negociado a US$ 2,1130 o galão.

Os contratos futuros de gás natural recuavam 1,3%, para US$ 2,982 por milhão de unidades térmicas britânicas.


Tudo sobre: Arábia SauditaBloombergBrentCotaçãoEUAGás naturalIrãIraqueOrganização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep)PetróleoRússiaVenezuelaWTI

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