epbr
  • Newsletter
    • Comece seu Dia
    • Diálogos da Transição
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Transição energética
    • Diálogos da Transição
  • Mercados
    • Petróleo e gás
    • Combustíveis
    • Setor elétrico
    • Biocombustíveis
  • Últimas
  • Lives
Sem resultados
Veja todos os resultados
epbr
  • Newsletter
    • Comece seu Dia
    • Diálogos da Transição
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Transição energética
    • Diálogos da Transição
  • Mercados
    • Petróleo e gás
    • Combustíveis
    • Setor elétrico
    • Biocombustíveis
  • Últimas
  • Lives
Sem resultados
Veja todos os resultados
epbr
Sem resultados
Veja todos os resultados

Petrobras aumenta preços do diesel em 4% e da gasolina em 6%

Reajuste no diesel ocorre após 66 dias de preços congelados ou reduzidos

epbr
5 de julho de 2021
Em Combustíveis
A A

A Petrobras decidiu elevar os preços do diesel em 10,2 centavos por litro, cerca de 3,8% para R$ 2,81, a partir desta terça (6). Os preços do combustível — o mais utilizado no país — estavam congelados desde 1º de maio, há 66 dias.

A gasolina entregue às distribuidoras e e o gás liquefeito de petróleo (GLP) também terão aumentos, o que afeta os consumidores domésticos. Desde 2019, não há mais diferenciação de preços do GLP.

A gasolina vai subir 15,7 centavos, para R$ 2,69 por litro, uma alta de 6,2%. Há 22 dias, em 12 de junho, a companhia havia reduzido os preços em cerca de 2%. Em 1º de maio, também fez um corte no mesmo patamar.

O GLP sobe 20 centavos, para R$ 3,60 por quilo, alta de 5,9%.

Na contramão dos preços do diesel e da gasolina, a Petrobras já havia elevado os preços do gás de cozinha em junho, em 5,9%, totalizando 39 centavos por quilo em cerca de 45 dias.

Com isso, o preço do gás de cozinha vendido em botijões de treze quilos, voltado para consumidores residenciais, sobe R$ 2,60 amanhã, na entrega do GLP pela Petrobras para as distribuidoras. E acumula alta de R$ 5 reais considerando os dois reajustes.

Desde fevereiro, o GLP em botijões de treze quilos é beneficiado pela desoneração de impostos federais, por decisão do presidente Jair Bolsonaro. O desconto, contudo, é da ordem de dois reais por botijão.

Mais da epbr

Diesel mais caro pressiona Planalto, Petrobras, Congresso e estados
Comece seu Dia

Diesel mais caro pressiona Planalto, Petrobras, Congresso e estados

6 horas atrás
Gasolina cara pesa mais no bolso do brasileiro, diz Oxford Economics
Combustíveis

Sob ataque de Bolsonaro, Petrobras leva culpa por alta dos combustíveis

3 dias atrás
Luis Arce (esq.) e Alberto Fernández (dir.), presidentes da Bolívia e Argentina, respectivamente, celebram acordo para fornecimento de gás da Bolívia
Mercado de gás

Como acordo Bolívia-Argentina afeta mercado de gás natural no Brasil

3 dias atrás

Mercado vê defasagem e combustíveis pressionam inflação

Segundo cálculos da Ativa Investimentos, consultoria de mercado financeiro, a gasolina permanece com uma defasagem de 14% em relação aos preços internacionais.

Para o mercado de ações, a paridade internacional é uma métrica importante para calcular o fluxo de caixa e as margens da companhia na venda de derivados de petróleo.

Desde a mudança no comando da companhia, com a chegada de Joaquim Silva e Luna em abril, o mercado já conta que os reajustes da Petrobras serão mais lentos, em relação à volatilidade dos preços externos.

“Assim, o acréscimo [de 6,2%] feito pela Petrobras segue em linha com nossas estimativas, pois sempre informamos que as altas para mitigar a defasagem poderiam ser feitas de forma fracionada”, explica Guilherme Sousa, economista da Ativa Investimentos.

Para os importadores representados pela Abicom, que trabalham com importação de diesel e gasolina, o mercado permanece em defasagem.

“Importante reforçar o posicionamento da Petrobras que busca evitar o repasse imediato para os preços internos da volatilidade externa causada por eventos conjunturais”, diz a companhia, em nota.

“Apesar de ainda existirem defasagens, em relação às PPIs [paridades de preço internacionais] que calculamos, o anúncio feito pela Petrobras sinaliza que está buscando seguir a paridade internacional”, afirma o presidente da Abicom, Sérgio Araújo.

“Esta sinalização é muito importante para avançarmos com a abertura do mercado e atração de investimentos”, diz.


Antes do reajuste, a Abicom calculava uma defasagem média de 12% para gasolina e 7% para óleo diesel, isto é, o desconto aplicado nos preços internos em relação ao praticado no desembarque de combustíveis nos portos brasileiros.

A defasagem média variava de 22 a 17 centavos por litro de diesel S10 a depender do porto de entrada, antes do aumento de 10,2 centavos anunciado pela Petrobras.

Na gasolina, as contas da Abicom chegavam a uma diferença de 38 a 33 centavos, antes do aumento de 15,7 centavos por litro.

A paridade é resultado do câmbio, que tem demonstrado força para se manter acima dos R$ 5 por dólar, e dos preços do óleo.

Desde maio, a moeda americana registra desvalorização de 9%, até atingir a mínima de R$ 4,928 em 24 de junho. De lá para cá, já valorizou mais de 3%.

No mesmo período, o Brent valorizou mais de 13%, saltando do patamar de US$ 64 para US$ 76 por barril.

O Brent tem se mantido em alta, mesmo com as incertezas externas, intensificadas da semana passada para cá, com a incapacidade da coalizão de produtores OPEP+ chegar a um acordo sobre o controle da oferta no segundo semestre deste ano.

“Os preços praticados pela Petrobras seguem buscando o equilíbrio com o mercado internacional e acompanham as variações do valor dos produtos e da taxa de câmbio, para cima e para baixo”, diz a empresa.

“O alinhamento dos preços ao mercado internacional é fundamental para garantir que o mercado brasileiro siga sendo suprido sem riscos de desabastecimento pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras: distribuidores, importadores e outros produtores, além da Petrobras”, completa.


Caminhoneiros querem fim da paridade internacional

Na semana passada, o presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, recebeu a diretoria do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC). A associação vem falando em realizar uma greve dos caminhoneiros desde o mês passado.

“O transporte modal rodoviário é muito importante para o Brasil. A Petrobras busca compreender os atores da sociedade, avalia a melhor forma de contribuir com todos eles e está sempre aberta ao diálogo”, afirmou Silva e Luna, segundo nota da Petrobras.

A prévia da inflação de junho (IPCA-15, do IBGE) apontou alta de 3,53% nos preços do diesel; a gasolina subiu 2,86%; o etanol ficou 9,12% mais caro; e o gás veicular, 12,41%.

O caminhoneiros querem o fim da paridade internacional de preços dos combustíveis, prática da Petrobras iniciada no governo Temer, com Pedro Parente, que foi alvo da greve dos caminhoneiros de 2018.

Em maio, a CNTRC defendeu a taxação de exportações de óleo em carta enviada a Bolsonaro.

“Os recursos advindos da taxação na exportação de petróleo bruto poderão ser utilizados para compensar Estados e União na redução de impostos sobre combustíveis”, diz o documento.


De segunda a sexta, pela manhã, assinantes da newsletter Comece seu dia recebem por e-mail um briefing produzido pela agência epbr com os principais fatos políticos, notícias e análises sobre o setores de petróleo e energia.

Tudo sobre: AbicomDieselGás Liquefeito de Petróleo (GLP)GasolinaJoaquim Silva e LunaPetrobrasPreço dos combustíveis

Mais da epbr

Diesel mais caro pressiona Planalto, Petrobras, Congresso e estados
Comece seu Dia

Diesel mais caro pressiona Planalto, Petrobras, Congresso e estados

epbr
23 de maio de 2022
Gasolina cara pesa mais no bolso do brasileiro, diz Oxford Economics
Combustíveis

Sob ataque de Bolsonaro, Petrobras leva culpa por alta dos combustíveis

epbr
20 de maio de 2022
Luis Arce (esq.) e Alberto Fernández (dir.), presidentes da Bolívia e Argentina, respectivamente, celebram acordo para fornecimento de gás da Bolívia
Mercado de gás

Como acordo Bolívia-Argentina afeta mercado de gás natural no Brasil

André Ramalhoe1 outro(s)
20 de maio de 2022 - Atualizado em 21 de maio de 2022
Planalto e estados voltam a medir forças sobre ICMS dos combustíveis
Comece seu Dia

Planalto e estados voltam a medir forças sobre ICMS dos combustíveis

epbr
20 de maio de 2022
Mais
Próximo
25 projetos sobre setor eólico na Câmara dos Deputados

Energy Compacts: Brasil pode e deve ser protagonista da nova iniciativa da ONU, por Silvia Almeida

mais lidas

  • Luis Arce (esq.) e Alberto Fernández (dir.), presidentes da Bolívia e Argentina, respectivamente, celebram acordo para fornecimento de gás da Bolívia

    Como acordo Bolívia-Argentina afeta mercado de gás natural no Brasil

    4828 compartilhamentos
    Compartilhar 1931 Tweet 1207
  • Decreto do mercado de carbono em conflito com Renovabio

    169 compartilhamentos
    Compartilhar 68 Tweet 42
  • Shell anuncia projeto-piloto de hidrogênio verde no Porto do Açu

    490 compartilhamentos
    Compartilhar 196 Tweet 123
  • Sob ataque de Bolsonaro, Petrobras leva culpa por alta dos combustíveis

    153 compartilhamentos
    Compartilhar 61 Tweet 38
  • Mercado livre é responsável por 83% dos projetos de energia em construção no Brasil, diz associação

    214 compartilhamentos
    Compartilhar 86 Tweet 54
agência epbr

© 2020 agência epbr

Mapa do site

  • Quem somos
  • Capa
  • Últimas
  • Colunas e opinião
  • Newsletter
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Petróleo e gás
  • Combustíveis
  • Mercado offshore
  • Transição energética
  • Setor elétrico

Nossas redes

Sem resultados
Veja todos os resultados
  • Newsletter
    • Comece seu Dia
    • Diálogos da Transição
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Transição energética
    • Diálogos da Transição
  • Mercados
    • Petróleo e gás
    • Combustíveis
    • Setor elétrico
    • Biocombustíveis
  • Últimas
  • Lives

© 2020 agência epbr