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PDE 2031 elege biogás e SAF como rotas para descarbonizar transportes

Combustíveis ainda precisam de marcos legais para ganhar competitividade e firmar um mercado no país

Nayara Machado
25 de janeiro de 2022 - Atualizado em 8 de março de 2022
Em Biocombustíveis, Diálogos da Transição, Transição energética
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Diálogos da Transição

epbr.com.br | 25/01/22

Editada por Nayara Machado
[email protected]


A Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio) e o Programa Combustível do Futuro devem impulsionar novos investimentos e alavancar também novos combustíveis no Brasil, indica o Plano Decenal de Expansão de Energia 2031 (PDE 2031), publicado na segunda (24/1).

Elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o documento traz estimativas para biogás, biometano, combustível sustentável de aviação (SAF), diesel verde e hidrogênio – combustíveis que ainda precisam de marcos legais para ganhar competitividade e firmar um mercado no país.

No caso do biogás do setor sucroenergético, o PDE 2031 projeta uma maior inserção na matriz, tanto para geração elétrica, quanto para substituir o diesel.

A estimativa é que o potencial de produção em 2031 seja de 7,1 bilhões de m³ oriundos da vinhaça e da torta de filtro e de 5,7 bilhões de m³ das palhas e pontas da cana-de-açúcar.

Políticas públicas para viabilizar economicamente o bioquerosene de aviação também devem inserir o SAF na matriz nos próximos anos.

Em 2031, a participação de mercado do SAF é calculada em 1,4% (cerca de 130 mil m³) da demanda total de combustível de aviação, com linhas aéreas específicas adotando rotas tecnológicas certificadas.

A análise usou como premissa a introdução de uma unidade produtora deste biocombustível, consorciada com a produção de HVO (diesel verde), bionafta e GLP, de cerca de 400 mil metros cúbicos por ano, na média mundial, em uma razão de produção de 35% para o SAF.

O investimento necessário projetado seria da ordem de 100 milhões dólares ou
700 milhões de reais.

No caso do biogás do setor sucroenergético, o PDE 2031 projeta uma maior inserção na matriz, tanto para geração elétrica, quanto para substituir o diesel (foto: Aggreko/Divulgação)

No caso do biogás do setor sucroenergético, o PDE 2031 projeta uma maior inserção na matriz, tanto para geração elétrica, quanto para substituir o diesel (foto: Aggreko/Divulgação)

Mas atrair esses investimentos não será uma tarefa fácil.

“Sem um marco regulatório muito forte, principalmente agora com o que aconteceu com o biodiesel, ninguém vai investir”, comenta Erasmo Carlos Battistella, presidente do ECB Group.

O grupo está investindo em uma biorrefinaria no Paraguai para fornecer SAF e diesel verde para Europa, Canadá e EUA.

Em entrevista à epbr, o executivo defende união do setor de biodiesel para construção de um diálogo em torno dos novos biocombustíveis.

“O Brasil vai precisar instituir esses combustíveis porque sem o HVO não tem SAF. E sem SAF não vai cumprir o Corsia. É uma questão de tempo. Se nós ficarmos perdendo tempo, não vamos atender o Corsia e, em 2027, vamos ter que trazer SAF importado do Paraguai, Europa, EUA”.

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Painéis solares offshore podem ser a principal fonte de eletricidade renovável disponível para produção de hidrogênio verde (H2V) no Brasil até 2050.  

O PDE 2031 estima que até 2050 as renováveis offshore (eólica e solar) poderiam fornecer energia para a produção de 1,7 bilhão de toneladas de H2V/ano, dos quais 1,3 bilhão apenas com painéis solares offshore.

Enquanto em terra (eólica, solar e hidráulica), as fontes teriam a capacidade de produzir pouco mais de 18 milhões de toneladas de H2V/ano.

O foco em solar é uma novidade. Até agora, a grande aposta dos investimentos em estudo no Brasil para produção de H2V está concentrada nas eólicas offshore — com alguns parques já em processo de licenciamento.

No mesmo cenário, fontes fósseis teriam o potencial de produzir 60 milhões, biomassa 50 milhões, e nuclear 6,9 milhões de toneladas de hidrogênio anualmente.

Considerando todas as rotas, o PDE estima que a produção anual de hidrogênio a partir do saldo dos recursos energéticos no horizonte de 2050 é da ordem de 1.850 Mt/ano.

O documento está em consulta pública no site do Ministério de Minas e Energia (MME) e poderá receber contribuições até 23 de fevereiro.

Outra novidade é o destaque para o hidrogênio natural.

A EPE afirma ainda que estudos sobre a ocorrência de hidrogênio natural, ou hidrogênio branco, no país começaram a despontar.

Entre as pesquisas, uma liderada pela Engie em conjunto com a Geo4u demonstrou a presença de hidrogênio no solo e poços profundos da Bacia do São Francisco, em Minas Gerais, constatando altas concentrações desse gás em reservatórios profundos.

Estudos iniciais estimam uma emissão de 140 t/dia (51,1 kt/ano) de hidrogênio em pelo menos três pontos da região.

Além de Minas Gerais, campanhas exploratórias preliminares já foram realizadas em outros estados pelo país e mostraram potenciais significativos em hidrogênio natural.

O documento também destaca o potencial competitivo do hidrogênio branco em relação aos demais tipos.

  • Leia em epbr: Potencial do hidrogênio natural merece ser investigado no Brasil, aponta PDE

Nayara Machado

Nayara Machado

Jornalista especializada em energia e combustíveis com foco em clima e sustentabilidade. Edita a newsletter Diálogos da Transição ✉️ [email protected]


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