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Novo Mercado de Gás torna “factível” gás 50% mais barato, diz Abiquim

Marcos De Marchi elogiou programa do governo para o setor de gás durante evento na Câmara

Larissa Fafá
8 de maio de 2019
Em Mercado de gás, Política energética
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O presidente do Conselho Diretor da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Marcos De Marchi, disse ser “muito factível” a proposta do governo federal em reduzir em até a metade o preço do gás natural no Brasil, no âmbito do Novo Mercado de Gás Natural.

Em entrevista após evento da Frente Parlamentar da Química, na Câmara dos Deputados, De Marchi também vê uma força de vontade maior deste governo em relação a pauta do livre mercado e que a associação apoia as propostas da equipe econômica, mas analisou que faltam sinalizações mais concretas para que a indústria química possa começar a investir no setor de gás.

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Para o diretor, a abertura do mercado associado a grandes reservas do pré-sal poderá resultar no gás em torno de cinco dólares por metro cúbico, valor que o tornaria competitivo para o mercado nacional. O empresário fez uma comparação com o setor de gás nos Estados Unidos e o advento do shale gas. “Nos EUA, o preço do gás era 50% mais alto há 15 anos e hoje é ⅓ do preço brasileiro. Não é só porque o gás americano ficou mais barato, mas o nosso ficou mais caro”, pontuou.

De Marchi nota que o governo atual parece mais disposto a criar competição do que com outras iniciativas, como o “Gás para Crescer”, projeto que era defendido pela gestão de Michel Temer mas ficou barrado em votação na Comissão de Minas e Energia da Câmara no corpo do PL 6407/2013 – que permanece na pautada comissão este ano.

Segundo o diretor, a indústria química é responsável por consumir 25% do gás natural atualmente, tanto para energia quanto como insumo, e por isso a regulação e abertura para concorrência trará muitos benefícios ao setor produtivo. “Quem vai optar pelo mercado livre ou contrato é uma questão de oferta e procura, o próprio mercado regula”.

Presidente do Conselho Diretor da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Marcos De Marchi
Presidente do Conselho Diretor da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Marcos De Marchi / Agência Câmara

Novo Mercado de Gás ainda precisa de “passos reais”, avalia Abiquim
Apesar de avaliar a iniciativa com bons olhos, o empresário pensa que faltam sinalizações concretas de que o Novo Mercado de Gás será implementado para que, só aí, as empresas comecem a investir na compra de gás. O diretor do Conselho da Abiquim também é diretor-presidente da Elekeiroz.

Questionado se investiria agora na expansão de dutos para receber no futuro gás mais barato, De Marchi negou. “Não tenho mandato para falar pela indústria ou meus associados, mas pela Elekeiroz eu posso responder: por enquanto, não. Precisamos de sinais que isso vá acontecer para que a gente tenha coragem de investir”.

Segundo ele, investimentos privados virão à medida que a proposta for amadurecendo. “Eu tenho condições de aumentar o consumo de gás em 30% sem grandes investimentos, apenas com as instalações atuais, é só colocar o gás acessível”, afirmou.

A necessidade de segurança jurídica para as empresas no transporte e consumo do gás é uma das sinalizações que o empresário considerou importante. Mas em fala no evento, o secretário Especial do Ministério da Economia, Carlos Alexandre da Costa, fez um apelo aos representantes da indústria para que as empresas comecem a investir no Brasil.

“Sabemos que os projetos são a longo prazo, mas quem começar investindo primeiro, terá mais vantagens lá na frente”, disse em conferência por vídeo. Costa também pediu aos parlamentares pressão na criação da figura do consumidor livre nos estado brasileiros, especialmente nos estados de Sergipe, Bahia, Rio Grande do Sul, Espírito Santo, São Paulo e Rio de Janeiro.

Tudo sobre: AbiquimCarlos Alexandre da CostaLei do GásMarcos de MarchiMercado livre de gás

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