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Novo leilão dos excedentes da cessão onerosa está mantido para 2021, afirma Bento Albuquerque

Gustavo Gaudarde
3 de abril de 2020 - Atualizado em 9 de junho de 2020
Em Mercado offshore, Rodadas
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O leilão dos excedentes de Atapu e Sépia, campos do pré-sal da Bacia de Santos, está mantido para junho de 2021, afirmou nesta quinta (2) o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque. São volumes ofertados, mas não contratados no leilão da cessão onerosa de 2019.

O ministro participou de conferência promovida pela XP Investimentos, ao lado dos presidentes da Petrobras, Roberto Castello Branco, e da Eletrobras, Wilson Ferreira Júnior.

“Continuamos, por exemplo, com um planejamento para Sépia e Atapu, que está previsto para junho de 2021. Isso é uma coisa que nos estabelecemos como prioridade e não sentimos necessidade de mudar essa prioridade. Estão no polígono do pré-sal e têm uma atratividade natural por ser os dois campos que restaram da cessão onerosa”, afirmou Bento Albuquerque, ao ser questionado sobre a retomada de investimentos após a crise da covid-19.

O leilão dos excedentes da cessão onerosa, em 2019, contratou os volumes de dois dos quatro campos ofertados, praticamente tudo pela Petrobras, encerrando com bônus de assinatura de R$ 69,96 bilhões.

O leilão terminou sem a contratação de Sépia e Atapu, dois dos quatro campo disponíveis e que não tinham garantia de oferta, já que a Petrobras não manifestou previamente o interesse ser operadora dos novos contratos de partilha.

Com a pandemia e a desaceleração econômica, agravada no setor de petróleo pela guerra de preços desencadeada por Rússia e Arábia Saudita, o governo decidiu adiar toda a programação de leilões de energia de 2020.

Estão postergados, indefinidamente, a 17ª rodada de concessão de blocos da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis (ANP) e os leilões de geração e transmissão de energia, coordenados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).


Corte de produção da Petrobras é necessário

Bento Albuquerque afirmou que os cortes de produção da Petrobras são necessários dada a queda na demanda por combustíveis no mundo, mas reforçou dois pontos: o governo precisa se preocupar com as pequenas e médias empresas e há casos de investimentos sendo mantidos no setor.

“A Petrobras, evidentemente, tem que segurar a produção dela até porque não tem onde estocar a produção. Isso é a Petrobras, que é a maior empresa de petróleo do Brasil. Por outro lado, a gente vê, por exemplo, a Shell. Tivemos uma reunião com eles essa semana e disseram que permanecerão com os investimentos e a produção”, afirmou o ministro.

O choque de petróleo, que leva a uma redução brusca na demanda, fez a Petrobras cortar em 200 mil barris/dia a sua produção e postergar investimentos da ordem de US$ 5 bilhões. Castello Branco afirmou que as pressões da Arábia Saudita, que inunda o mercado com um óleo, são insustentáveis a longo prazo, mas ainda assim, o mercado terá que conviver com os reflexos da pandemia do coronavírus.

“Acho sinceramente que essa disputa de Rússia e Arábia Saudita, embora os mercados reajam positivamente a uma notícia do presidente [Donald] Trump, ficou irrelevante diante da dimensão dessa crise. O preço do petróleo vai ficar baixo porque a demanda global do petróleo se reduziu. Existem estimativas de redução na demanda de 20% [20 milhões de barris/dia]”, analisou Castello Branco.

Tudo sobre: Bento AlbuquerqueBrentCessão Onerosacovid-19Roberto Castello Branco

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