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“Não temos obrigação de participar”, afirma diretor da Petrobras sobre ausência de lances em rodada do pré-sal

epbr
7 de novembro de 2019
Em Mercado offshore, Rodadas
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Rio de Janeiro – 6ª Rodada de Licitações de Partilha de Produção do pré-sal, na Barra, zona oeste da cidade.Na foto: Carlos Alberto Pereira, diretor de Exploração e Produção. (Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil)

O diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Carlos Alberto Pereira de Oliveira, afirmou nesta quinta (7) que a Petrobras contrataria os blocos de Sudoeste de Sagitário e Norte de Brava, na 6a rodada do pré-sal, apenas na condição de operador, com 30% dos contratos.

A companhia exerceu previamente o direito de preferência pelos dois blocos e por Aram, mas contratou apenas este último, em um consórcio com a CNODC, que ficará com 20% da área. Ao todo, a 6a rodada ofertou cinco blocos e apenas Aram foi contratado.

“As áreas que a gente [a Petrobras] exerce o direito de preferência, não temos obrigação de participar (…) tínhamos o interesse de exercer no percentual solicitado, de 30%”, afirmou Carlos Alberto a jornalistas após a realização da 6ª rodada.

Para o governo, esse direito de preferência da Petrobras nos leilões de partilha inibe a concorrência, já que empresas podem se interessar pelas áreas apenas na condição de operadora. Com a operação garantida para a Petrobras, resta a outras concorrentes a disputa para ser sócia da estatal brasileira.


Investimentos em Aram começam em 2020

A exploração de Aram tem potencial para descobertas de um dos maiores campos do Brasil, com 29 bilhões de barris de óleo e gás natural in situ, considerando a estimativa provável (P50). Se confirmada, é uma reserva maior do que do campo de Lula, o maior produtor brasileiro atualmente.

Carlos Alberto antecipou que os investimentos na exploração de Aram começam ano que vem, com contratação de um levantamento sísmico. Atam tem 1,35 mil km² de área — uma extensão maior do que a cidade Rio de Janeiro, com 1,2 mil km². Dados existentes indicam que o fluido principal de Aram é óleo.

Ontem, ao contratar 90% dos volumes excedentes de Búzios, a Petrobras garantiu uma posição majoritária no maior campo do Brasil. O contrato original da cessão onerosa dá à companhia o direito de produzir 3,150 bilhões de barris de petróleo e gás natural em Búzios e o excedente é estimado entre 6,5 bilhões e 10 bilhões.

Com a contratação de 100% de Itapu, a Petrobras também pode elevar as reservas entre 300 milhões e 500 milhões, além do volume inicial de 466 milhões de barris de petróleo e gás natural.

“Estamos muito satisfeitos com esse resultado. A Petrobras saiu vitoriosa desses leilões e criou uma perspectiva positiva para o futuro da companhia”, afirmou Carlos Alberto.

 

Tudo sobre: 6a rodada do pré-salCessão OnerosaCNODCPetrobras

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