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Governo estuda fundo como alternativa para estabilização de preço de combustíveis

Larissa Fafá
8 de fevereiro de 2021 - Atualizado em 16 de maio de 2022
Em Combustíveis, Congresso, Política energética
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Ministro Bento Albuquerque participa Reunião de Diretoria da FIESC em dezembro de 2020

Ministro Bento Albuquerque participa Reunião de Diretoria da FIESC em dezembro de 2020

O governo federal estuda a criação de um fundo para ser usado para compensação de variação no preço dos combustíveis, a partir da exportação de petróleo. De acordo com o ministro Bento Albuquerque, a ideia está sendo avaliada como uma medida que pode ser implementada em curto prazo.

“Hoje, o Brasil é o sétimo maior produtor de petróleo do mundo e também o sétimo maior exportador. […] Temos outra condição em relação a esses hidrocarbonetos que poderão ser utilizados parte desses recursos para um fundo de estabilização de preços”, explicou.

O ministro Bento Albuquerque participou nesta segunda (8) do programa epbr entrevista.

A sugestão não é nova no setor. Então candidato à presidência da República, Henrique Meirelles propôs a criação de Mecanismo Automático de Amortecimento de Preços  (MAAP), que poderia ser implementado por meio de subvenção econômica com utilização de fundos para bancar a diferenciação dos preços praticados pela Petrobras.

Meirelles foi ministro da Fazenda de Michel Temer por pouco mais de um ano, até o início de 2018.

O economista, hoje secretário de João Dória, em São Paulo, reconhecia que pontuou que o mecanismo envolveria “maiores custos de transação e ineficiências”, mas seria uma alternativa caso fosse impossível usar uma tributação flexíveis, de acordo com faixas de preços internacionais do petróleo – outra medida estudada.


O IBP tem entre suas associadas as maiores distribuidoras de combustíveis do país, BR Distribuidora e Raízen, e as produtoras de petróleo e derivados, incluindo a Petrobras.

Outro ponto defendido por Bolsonaro é a descriminação das margens de distribuição e revenda dos combustíveis ao consumidor.

Atualmente, o governo trabalha junto com a ANP para aplicar tal transparência no momento em que o consumidor adquire o combustível, mas sem uma decisão em relação ao método.

“Queremos que o consumidor saiba exatamente o que ele está pagando por aquilo que está adquirindo. É importante saber qual é a margem de revenda, qual é a margem da distribuidora e qual é o preço da refinaria”, pontuou Albuquerque.

Bolsonaro afirmou nesta segunda (8) que além dos impostos, as margens de lucro das distribuidoras e dos postos de combustíveis são altas e prejudicam o consumidor.

“Os tributos representam em média 45% do preço dos combustíveis, enquanto as margens somadas dos elos de distribuição e revenda ficam em torno de 15%. Com alta carga tributária e um sistema complexo, como o atual, a alavancagem que o sonegador de tributos possui é enorme, fazendo que o prêmio compense o risco assumido na fraude”, diz o IBP em nota.



Não há necessidade de novo órgão para abastecimento, garante ministro

A saída da Petrobras não significará a falta de controle do abastecimento de combustíveis no Brasil, mas não será necessário a criação de novos órgãos nos moldes de um Operador Nacional do Sistema elétrico (ONS) para a tarefa, garantiu o ministro de Minas e Energia durante a entrevista.

“Nossa intenção é não criar nenhum órgão, apenas distribuir as responsabilidades daquilo que era feito pela Petrobras no que diz respeito à regulação para ANP, políticas públicas para MME ou qualquer órgão já existente”, explicou.

O CNPE começou a debater ainda em 2020 formas de controle sobre o abastecimento de combustível, já que atualmente a atribuição é da Petrobras por ser monopolista no segmento. Com a abertura do refino, há preocupação no setor de downstream de uma falta de organização sobre os fluxos de combustíveis no Brasil.

Ainda de acordo com Bento, o grupo de trabalho interministerial formado especificamente para discutir o assunto deve apresentar sugestões de instrumentos para controle na reunião do CNPE em abril.

Tudo sobre: Bento AlbuquerqueDieselGás Liquefeito de Petróleo (GLP)GasolinaGoverno BolsonaroMinistério de Minas e Energia (MME)Petrobras

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