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Força-tarefa internacional quer impulsionar hubs para limpar transporte marítimo

CEOs e governos concordam por unanimidade com plataforma internacional para hubs de abastecimento de combustíveis sustentáveis para navios 

Gabriel Chiappini
29 de junho de 2022
Em Diálogos da Transição
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Diálogos da Transição

APRESENTADA POR

Equinor logo


Editada por Gabriel Chiappini
[email protected]

A série de debates dos Diálogos da Transição volta em julho.
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Mais de 100 CEOs e representantes de governos concordaram por unanimidade em criar uma plataforma internacional para desenvolvimento de hubs de abastecimento de combustíveis sustentáveis para navios — como hidrogênio e amônia verdes — e corredores marítimos verdes.

O acordo foi assinado durante a cúpula Shaping the Future of Shipping Summit, que ocorreu em Londres, na semana passada, organizada pela Câmara Internacional de Navegação (ICS, na sigla em Inglês) — que representa mais de 80% da frota mercante mundial. 

A plataforma para criação dos hubs, Iniciativa de Hubs Marítimos de Energia Limpa (CEMH, na sigla em inglês), vincula o setor de energia à cadeia de valor marítima, unindo portos, companhias de navegação e empresas de energia, no esforço de zerar as emissões de carbono do transporte marítimo até 2050.

“As soluções serão multissetoriais e precisamos ter uma colaboração muito mais forte com os produtores de energia e toda a cadeia de valor marítima se quisermos quebrar o impasse”, defendeu Guy Platten, secretário-geral do ICS.

Segundo ele, na COP26 ficou claro que o principal obstáculo à descarbonização no transporte marítimo é o “dilema dos combustíveis do futuro”.

“Os produtores de energia não investirão sem compradores e os armadores não sabem onde investir se não tiverem certeza do fornecimento de combustível. O que a COP também mostrou é que há muito pensamento desleixado”.

Na imagem, navio porta-contêineres no Porto de Roterdã (Foto: Reprodução/Porto de Roterdã)

A plataforma para criação dos hubs vincula o setor de energia à cadeia de valor marítima, unindo portos, companhias de navegação e empresas de energia no esforço de zerar as emissões do setor até 2050 (Foto: Reprodução/Porto de Roterdã)

O papel dos portos

Segundo Patrick Verhoeven, Diretor Administrativo da Associação Internacional de Portos, os complexos portuários têm um papel importante na descarbonização do setor.

“A comunidade portuária global tem a responsabilidade de oferecer centros de reabastecimento para o transporte marítimo e também tem uma grande oportunidade de facilitar o comércio de combustíveis verdes”, afirmou.

A Iniciativa de Hubs Marítimos de Energia Limpa deve ser oficialmente lançada em setembro, no próximo Clean Energy Ministerial (CEM) — fórum de alto nível que reúne representantes das maiores economias globais para discutir a transição energética –, que reunirá 29 ministros de energia.


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Cobrimos por aqui

  • A dinamarquesa  A.P. Moller – Maersk — segunda maior empresa do setor — anunciou que pretende zerar suas emissões até 2040, uma década à frente de sua ambição inicial até 2050.
  • Yara International e Azane Fuel Solutions assinaram um acordo comercial para estabelecer uma rede de bunkers — combustível de navios — à base de amônia verde na Escandinávia até 2024.
  • No início do ano,18 grandes portos europeus e globais, que se comprometeram a acelerar o fornecimento de eletricidade aos navios atracados para limitar as emissões de gases de efeito estufa.
  • Estados Unidos defenderam a criação de corredores verdes para navios. O conselheiro para o clima dos Estados Unidos, John Kerry,  considerou urgente “impulsionar a descarbonização do transporte marítimo”.
     
  • Cinco rotas para descarbonizar o transporte marítimo

Caso tenha perdido…

A empresa estatal norueguesa Enova SF anunciou US$ 112 milhões para o financiamento de cinco hubs de hidrogênio verde na Noruega e de sete navios movidos a hidrogênio renovável e amônia verde.

O governo norueguês possui uma estratégia para o hidrogênio que inclui o estabelecimento de centros de hidrogênio limpo ao longo da costa da Noruega.

“A Noruega é uma nação de energia e navegação e tem boas condições para liderar o desenvolvimento de tecnologia para a transição verde. O hidrogênio e a indústria marítima verde são duas das sete áreas prioritárias no roteiro para um impulso industrial verde que o governo está lançando hoje”, diz o ministro do Clima e Meio Ambiente, Espen Barth Eide.

Também na Noruega…

A ExxonMobil estima que o terminal de combustível que possui no país, a refinaria Slagen, tem potencial de produzir até vinte mil toneladas de hidrogênio verde e distribuir até cem mil toneladas de amônia verde anualmente. Estudos de viabilidade foram lançados na semana passada. O terminal está localizado em uma região por onde passam mais de dez mil navios todos os anos.

“O estudo vai explorar o potencial do terminal de combustível Slagen da ExxonMobil para ajudar a reduzir as emissões do setor marítimo da Noruega e ajudar a alcançar as ambições de zero líquido da sociedade”, diz Dan Ammann, presidente da ExxonMobil Low Carbon Solutions.

Além da Noruega, a companhia planeja construir uma usina de hidrogênio de baixo carbono em seu complexo petroquímico de Baytown, Texas (EUA). E no complexo de Southampton Fawley, no Reino Unido.

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Na Dinamarca

A desenvolvedora de energias renováveis ​​European Energy assinou um contrato com o Porto de Esbjerg, para fornecer hidrogênio verde que será usado em para navios no porto, movidos a célula de combustível.

  • A European Energy começará a fornecer hidrogênio verde a partir do primeiro semestre de 2023. O combustível será produzido a partir de eletricidade do parque eólico da empresa, perto do porto.
  • O Parlamento dinamarquês aprovou nesta semana o que pode se tornar o imposto mais alto do mundo sobre emissões de gases de efeito estufa para indústrias e energia. A taxa será introduzida gradualmente a partir de 2025.

No mundo

Globalmente, 46 países já contam com alguma taxa de carbono em operação, cobrindo 22% das emissões globais. Todos os países escandinavos têm um imposto de carbono, e o da Suécia é atualmente o mais alto — 114 euros por tonelada de CO₂ equivalente — sem incluir outros gases de efeito estufa além do CO₂. A taxa da Dinamarca será de aproximadamente 150 euros quando estiver totalmente implementada em 2030.

Gabriel Chiappini

Gabriel Chiappini

Cobre as transformações para a energia do futuro, com foco em novos negócios, soluções sustentáveis e governança socioambiental ✉️ [email protected]

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