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Exxon aposta aqui e fica fora do Golfo. É a vez do Brasil?

epbr
23 de março de 2018 - Atualizado em 4 de junho de 2019
Em Mercados
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A ExxonMobil está apostando aqui e não no Golfo do México? Nos leilões de 2017, a petroleira norteamericana foi parceira da Petrobras e da Statoil em áreas do pré-sal nas bacias de Campos e Santos. Não entrou, contudo, no leilão desta semana no Golfo do México.

Apenas uma fração da área oferecida no último leilão de blocos exploratórios no Golfo do México foi arrematada pelas petroleiras, nesta que foi a maior oferta histórica do país.

Mesmo com incentivos de royalties descontados nos trechos mais rasos, não atingiu os investimentos esperados inicialmente.

Mais de 3 dezenas de empresas, incluindo grandes como Shell, BP, Chevron e Total participaram do evento.

Uma das conclusões é que Brasil e México estariam competindo para investimentos em exploração com o Golfo do México.

Será que é vez do Brasil então?

Temos dificuldades e sustos por aqui, mas todos os países os têm também.

Temos um pré sal com grande potencial de reservas e ótima produção por poços. Nem todos os países têm.

A posição logística vertical sem “estreitos” e como contingência de abastecimento é perfeita para os EUA.

Quase o mesmo traçado da Venezuela atualmente em crise, alguns quilômetros mais longe apenas.

O Brasil é considerado um país amigo, apesar de não haver coincidência ideológica em todos os temas.

Ou sozinhas ou em parcerias com locais, Chevron, Exxon e outras americanas ainda tem boas chances de ampliação da carteira de negócios no país.

Um fato relevante é que há boa receptividade para vendas de serviços e tecnologias para a região, aliás, há muito tempo isto já acontece. Isto alavanca as empresas de tecnologia de sísmica, poços, subsea e outras demandas especializadas.

E, finalmente, há uma boa reação do governo atual sobre as mudanças regulatórias de óleo e gás, tornando-se mais semelhantes a bons lugares para investimentos. O fim da operação única é destaque também nesse pacote de percepções positivas de investidores e   operadores para o Brasil.

Por isto, o Brasil tem de se definir, saber tirar o máximo proveito, no bom sentido, deste provável interesse no país.

Não deixar escapar os investimentos, as parcerias, a retenção de tecnologias, as conexões para transformação local de fornecedores em classe mundial.

E isto não é compromisso só de governo, mas da sociedade como um todo. Modelo mental produtivo, criando oportunidades, trabalho e vida com trabalho.




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