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EUA se lançam na corrida por baterias para veículos elétricos

Lei de Infraestrutura Bipartidária direciona quase US$ 7 bilhões para fortalecer a cadeia de fornecimento de baterias dos EUA

Nayara Machado
3 de maio de 2022
Em Diálogos da Transição, Setor elétrico
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Diálogos da Transição

epbr.com.br | 03/05/22


Editada por Nayara Machado
[email protected]


O Departamento de Energia dos EUA (DoE, na sigla em inglês) anunciou hoje (3/5) até US$ 45 milhões em financiamento para apoiar o desenvolvimento doméstico de baterias avançadas para veículos elétricos no programa EVs4ALL (Electric Vehicles for American Low-Carbon Living).

Os recursos vão para tecnologias que carregam mais rápido, têm maior eficiência e resiliência e dão maior autonomia.

No total, a Lei de Infraestrutura Bipartidária direciona quase US$ 7 bilhões para fortalecer a cadeia de fornecimento de baterias dos EUA, produção e reciclagem de minerais críticos sem nova extração ou mineração e fornecimento de materiais para fabricação doméstica.

Ontem, o DoE já havia anunciado US$ 3,1 bilhões em financiamento do pacote de infraestrutura de Joe Biden para impulsionar a produção doméstica de baterias e componentes.

Com isso, o governo norte-americano espera apoiar a criação de instalações comerciais novas e investimentos para reciclagem de baterias.

Também serão destinados mais US$ 60 milhões para apoiar aplicações de segunda vida para baterias usadas.

A meta de Biden é que os modelos eletrificados representem metade de todas as vendas de veículos nos Estados Unidos até 2030.

“Baterias avançadas são o coração da indústria de veículos elétricos e os investimentos para fazê-las carregar mais rápido e durar mais serão essenciais para acelerar a implantação de carros e caminhões elétricos”, diz Jennifer Granholm, secretária de Energia dos EUA.

Segundo a executiva, os benefícios da eletrificação serão sentidos nas próximas gerações — desde o combate direto às mudanças climáticas até o “aumento de empregos na manufatura doméstica e o fortalecimento da independência energética”.

EUA se lançam na corrida por baterias para veículos elétricos. Na imagem, veículo híbrido sendo recarregado

Departamento de Energia norte-americano anunciou financiamento de US$ 45 milhões para apoiar desenvolvimento doméstico de baterias avançadas (Foto: Dennis Schroeder/DoE)

A corrida para desenvolver um mercado de baterias faz frente também à crise de abastecimento de derivados do petróleo e aumento do preço dos combustíveis, além do domínio da China sobre a tecnologia.

Na semana passada, o Banco Mundial alertou que a guerra na Ucrânia deve provocar o “maior choque de commodities” desde a década de 1970.

O reajuste maior ocorrerá no preço do gás natural na Europa, que deve mais do que dobrar. Os valores devem ter queda em 2023 e 2024, mas ainda assim permanecerão 15% mais altos do que no ano passado. BBC

No intervalo entre abril de 2020 e março deste ano, a escalada de preços representou “o maior aumento de 23 meses nos preços da energia desde a subida do preço do petróleo em 1973”, diz o banco.

Vale dizer: o gás natural também é usado para gerar energia elétrica e o relatório da instituição financeira vê um aumento de mais de 50% nos preços da eletricidade, impactando tanto as contas de residências como as de empresas.

  • Conflito na Ucrânia: alta nos preços de óleo e gás, biocombustíveis e fertilizantes e riscos de oferta no Brasil


O financiamento do programa EVs4ALL ataca três grandes gargalos para que os consumidores migrem dos motores a combustão para os VEs:

  • Carregamento mais rápido: Embora a instalação de infraestrutura de carregamento em casa seja a opção preferida para muitos motoristas de veículos elétricos, a maior parte das residências não está equipada para isso. Baterias avançadas capazes de recarregar rápido diminuirão a quantidade de tempo que os motoristas passam nas estações de carregamento para até cinco minutos;
  • Aumento da eficiência: As baterias atuais perdem desempenho quando as temperaturas caem abaixo de zero. Desenvolver baterias mais eficientes, que possam suportar temperaturas muito mais baixas, é fundamental para garantir o carregamento de veículos nas partes mais frias do país;
  • Resiliência e autonomia: É preciso lidar com a ansiedade de autonomia entre potenciais proprietários de veículos elétricos e melhorar a resiliência da bateria para permitir percorrer distâncias maiores entre as cargas. Isso é particularmente importante para os dois terços dos norte-americanos que preferem comprar veículos usados ​​em vez de alugar ou comprar carros novos.

Cobrimos por aqui:

  • Esforço de Biden para eletrificar frota federal une velhos adversários do setor energético
  • Consórcio planeja ‘passaporte de bateria’ na UE
  • Projeto no Senado isenta elétricos e híbridos de imposto de importação

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Déficit de minerais críticos. A expectativa de que os esforços globais de transição energética aumentem no futuro próximo está elevando também as projeções para a demanda de lítio — um componente crítico em baterias de veículos elétricos.

De acordo com Kevin Murphy, analista de metais e mineração da S&P Global Commodity Insights, o fornecimento de lítio no ano passado foi estimado em 506 mil toneladas, frente uma demanda de 511 mil toneladas.

Espera-se que essa oferta chegue a 1,2 milhão de toneladas em 2026, com previsão de demanda de 1,25 milhão de toneladas.

No curto prazo, o crescimento do lado da oferta excederá a demanda por lítio, levando a uma retração nos preços spot durante 2022 e 2023, embora os preços permaneçam bem acima dos mínimos atingidos em 2020.

Atualmente, a maior parte da produção de lítio extraído é da Austrália, Argentina e Chile, com matérias-primas enviadas para a China — maior mercado de baterias.

A demanda por cobre também deve ganhar impulso. O material é usado na fiação para transmitir energia tanto em carros elétricos quanto em projetos de infraestrutura maiores.

Em 2021, a produção de cobre refinado totalizou 25,9 milhões de toneladas, com demanda de 26,2 milhões de toneladas. O analista de S&P Global calcula um aumento de oferta para 30 milhões de toneladas até 2026, com demanda de 30,2 milhões de toneladas.

  •  Em epbr: Os países que mais venderam carros elétricos em 2021

Na Europa, Volkswagen e bp também estão investindo em rede de carregamento rápido. As companhias — dois dos principais players globais em mobilidade elétrica — apresentaram as primeiras unidades de carregamento em Dusseldorf, na Alemanha.

A primeira fase do lançamento terá até 4.000 pontos de carregamento adicionais na Alemanha e no Reino Unido nos próximos 24 meses.

De acordo com a Volkswagen, até o final de 2024, cerca de 8.000 pontos de carregamento poderão estar disponíveis na Alemanha, Reino Unido e outros países europeus.

  • Mais: Volkswagen, Raízen e Shell anunciam estratégia para etanol e elétricos no Brasil


Hidrogênio verde em rede de gás na Nova Zelândia. A australiana Fortescue Future Industries (FFI) e a distribuidora Firstgas anunciaram na segunda (2/5) uma colaboração para identificar oportunidades para produzir e distribuir hidrogênio verde para residências e empresas na Nova Zelândia.

As companhias assinaram um memorando de entendimento não vinculativo para estudos de viabilidade e avaliação do uso dos ativos de energia existentes.

A Firstgas controla a maior rede de gás da Nova Zelândia, com mais de 2.500 km de dutos de transmissão de alta pressão e 4.800 km de dutos de distribuição na Ilha do Norte, conectando mais de 300 mil residências e empresas ao gás.

Em março de 2021, a distribuidora anunciou um plano para descarbonizar a rede de dutos da Nova Zelândia, fazendo a transição do gás natural para o hidrogênio. A partir de 2030, o hidrogênio será misturado à rede de gás natural da Ilha do Norte, com conversão para uma rede 100% de hidrogênio até 2050.

Galp compra carteira de energias renováveis de 4,8 GW no Brasil. A portuguesa fechou acordos com a SER Energia e Casa dos Ventos para aquisição de 4,8 GW em novos projetos de energias renováveis no Brasil. A carteira de ativos, em fase de desenvolvimento, permitirá à empresa mais que dobrar seu portfólio global de renováveis.

A transação também marca a expansão da companhia rumo ao mercado de energia eólica do Brasil. Até então, a petroleira possuía apenas projetos de energia solar fotovoltaica no país.

O acordo com a SER Energia abrange a aquisição de projetos em desenvolvimento de energia solar fotovoltaica, com uma capacidade máxima total de 4,6 GW pico. Já o contrato com a Casa dos Ventos inclui um cluster de 216 MW de parques eólicos no Nordeste.

Nayara Machado

Nayara Machado

Jornalista especializada em energia e combustíveis com foco em clima e sustentabilidade. Edita a newsletter Diálogos da Transição ✉️ [email protected]


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