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Consórcio planeja ‘passaporte de bateria’ na UE

Governo alemão vai destinar 8,2 milhões de euros para desenvolvimento de uma classificação de sustentabilidade

Ana Guerra
26 de abril de 2022 - Atualizado em 28 de abril de 2022
Em Internacional, Transição energética
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Consórcio planeja ‘passaporte de bateria’ na UE

“Passaporte de bateria” tem o objetivo de rastrear a pegada de carbono e o ciclo de vida dos produtos fabricados ou importados pela UE (Foto: Amio Cajander/Creative Commons)

RECIFE — Um consórcio de montadoras e fabricantes de baterias, financiado pelo governo da Alemanha, está desenvolvendo um “passaporte de bateria” para rastrear a pegada de carbono e o ciclo de vida dos produtos fabricados ou importados pela União Europeia (UE).

O consórcio é formado por 11 empresas cobrindo toda a cadeia de valor, desde montadoras como a BMW e a Volkswagen, até indústrias químicas responsáveis pelo desenvolvimento das baterias, como a BASF e Umicore. A cooperação também inclui a Global Battery Alliance (GBA) para garantir compatibilidade internacional.

Segundo o Ministério Alemão de Economia e Proteção Climática (BMWK, sigla em alemão) a subvenção para financiar o projeto Battery Ecosystem é de 8,2 milhões de euros.


O grupo deverá desenvolver uma classificação e padrões comuns de coleta e divulgação de dados, seguindo o novo regulamento de bateria da UE que deverá entrar em lei ainda este ano.

Entre outras coisas, o regulamento exigirá passaportes para todas as baterias usadas na UE até 2026, e estipula que a pegada de CO2 das baterias para veículos elétricos e indústrias seja reportada e gradualmente reduzida.

A partir de 2031, serão aplicadas cotas adicionais de reciclagem, o que significa que uma certa quantidade mínima de chumbo, cobalto, lítio e níquel deve ser usada na produção.

O projeto piloto terá três anos para estabelecer os padrões técnicos que farão parte do passaporte. A previsão é que a proposta da Comissão Europeia, afirmando que veículos elétricos recarregáveis, transportes leves e baterias, vendidos no bloco, precisam divulgar sua pegada de carbono a partir de 2024, além de cumprir um limite de emissões de CO2 a partir de 2027.

A empresa de rastreabilidade da cadeia de suprimentos Circulor, com sede no Reino Unido, será responsável por implementar a tecnologia do passaporte digital do projeto.

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O governo alemão acredita que a ferramenta digital deve facilitar a reciclagem de matérias-primas dentro das baterias, o que reduziria a dependência de fornecedores estrangeiros, que possuem a maioria dos recursos de produção como lítio e níquel.

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O passaporte também deve fornecer informações — através de uma plataforma digital — sobre as condições de trabalho das pessoas envolvidas na mineração de matérias-primas e conteúdo de material reciclado, assuntos econômicos alemães e de ação climática. Argus

Será o primeiro passe de produto digital a ser introduzido a nível europeu. No futuro, outros produtos devem ser fornecidos com ele para garantir a troca de dados na cadeia de fornecimento e valor e o cumprimento das normas ambientais e sociais, diz o governo em comunicado.

As baterias poderão ser carregadas através de um QR code, que fornecerá um link para banco de dados online, onde proprietários de veículos elétricos (VE’s), empresas ou reguladores poderão ter acesso às informações sobre a composição da bateria.


Noruega quer que minerais sejam moeda de troca

Após o anúncio do “passaporte da bateria”, a Noruega afirmou à Reuters, nesta terça (26/4), que espera que o acesso à matérias-primas essenciais para a produção de baterias possa se tornar uma moeda de troca, já que o país busca evitar um imposto alfandegário para exportações de baterias para a União Europeia.

O governo norueguês está preocupado com as implicações de um acordo comercial entre a UE e Reino Unido para que os VE’s produzidos e importados, a partir de 2027, utilizem baterias produzidas pelo bloco ou pela nação. Caso contrário, o produto deve receber um imposto alfandegário de 10%. A Noruega não faz parte da UE.

Plantas de produção de bateria passaram a ser desenvolvidas no país, como Morrow, Freyr, Beyonder e Corvus, além da instalação de reciclagem Hydrovolt e produção de materiais pela subsidiária da Elkem (ELK.OL) Vianode.

“Meu objetivo é resolver isso de uma forma ou de outra ou compensá-lo para que os produtores noruegueses de baterias tenham o mesmo acesso ao mercado que os players europeus”, disse o ministro da Indústria norueguês, Jan Christian Vestre à Reuters.

  • Leia em epbr: Aliança entre Renault, Nissan e Mitsubishi investirá US$ 25,7 bi em veículos elétricos Objetivo é disponibilizar 35 novos modelos no mercado até 2030

Apesar do acordo inicial, o chefe da pasta comunicou que está otimista com relação às negociações já que, no início do ano, o país foi convidado a participar da reunião ministerial da European Battery Alliance, um grupo industrial criado pela Comissão Europeia. Esta foi a primeira vez que o país foi chamado para o encontro com outras nações.

Vestre afirmou que a Noruega oferece acesso a minerais, metais e terras raras, suprimentos importantes e fundamentais para fortalecer o objetivo do continente nas buscas por uma indústria de baterias sustentáveis.

Ana Guerra

Ana Guerra

Jornalista dedicada à cobertura de transição e política energética. Estagiária sob supervisão de [email protected]


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