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Entenda como Eunício precipitou o fim do ano legislativo

Guilherme Serodio
14 de dezembro de 2017 - Atualizado em 27 de fevereiro de 2019
Em Política energética
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Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa extraordinária. Os Roberto Requião (PMDB-PR),   Eunício Oliveira (PMDB-CE) e  Acir Gurgacz (PDT-RO). Foto: Jane de Araújo/Agência Senado

O presidente Michel Temer foi traído pelos próprios senadores do PMDB. Era previsível e esperado. Alguns analistas políticos e jornalistas lembraram nas últimas semanas que a agenda do governo não era a mesma agenda dos senadores. Estes últimos têm pretensões eleitorais no ano que vem. E lidar com o Senado não é tão fácil quanto com a Câmara dos Deputados. Senadores são políticos mais experientes e difíceis de se conquistar com promessas de benesses de governo. 

O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB/CE), presidiu a sessão conjunta do Congresso ontem (12/12) e decidiu por si só que votaria a LOA de 2018 ontem, com isso antecipou as férias dos senadores e deputados. O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PDMB/RR), entendeu a manobra e antecipou para a imprensa ainda na tarde de ontem que a reforma da previdência ficaria para 2018. 

Jucá sabia que ninguém vai para Brasília na semana que vem só pra votar a pauta mais negativa do ano. O governo – Temer no hospital em São Paulo – ainda tentou desmentir Jucá, que anunciou um falso acordo com Eunício e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM/RJ). Os dois, presidentes do Senado e da Câmara, cansados de se desgastarem por um governo desorganizado e que perde base, desmentiram.

 Resultado: Temer, se quiser aprovar a Reforma da Previdência, terá que começar as articulações novamente. A diferença é que em 2018 o preço do apoio de cada parlamentar é mais alto e o governo está sem cacife pra comprar esse apoio, dizem analistas. Se não aprovou em 2017, quando era mais barato, a previsão é que não vai aprovar em 2018, em ano em que o leilão no Congresso fica mais caro e todos já estão pensando em eleição.//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js//

Agora é muito pouco provável que Temer consiga ressuscitar a Reforma da Previdência. Faltará apoio para isso em um Congresso que estará olhando para a eleição de 2018, com parlamentares precisando garantir sua reeleição com menos recursos e em um país que ainda sofre com crise e desemprego. Se quiser criar notícias boas na esfera da economia, o governo precisará olhar para outro lado. Projetos que incentivem investimentos no setor de energia são uma possibilidade.

É o caso da MP do Repetro e o Renovabio, que acabaram sendo aprovados pelo Senado antes do fechamento do ano legislativo. Mesmo com a emenda proposta por Jucá na MP do Repetro, que acabou sendo derrubada na Câmara, o projeto andou e já para a sanção de Temer.

Com a ajuda do senador Fernando Bezerra Coelho (PMDB/PE), pai do ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, o RenovaBio foi aprovado mais rápido do que uma Medida Provisória. Também já está nas mãos de Temer a criação da Política Nacional de Biocombustíveis.

Se tomar esse caminho, o presidente estará se aproximando do que já vem propondo o DEM, de Rodrigo Maia. O partido ganhou peso na política nacional no governo Temer e ainda não definiu sua posição para a disputa de 2018, ao contrário do que fizeram PSDB e PSB, até pouco tempo dois apoiadores importantes de Temer.

 Na noite de ontem o PMDB mostrou mais uma vez que no Congresso funciona melhor como um agrupado de políticos do que como um partido capaz de debater opções e tomar uma posição conjuntamente. Foi Eunício, cacique do próprio PMDB, quem pôs a pá de cal sobre o debate da Reforma da Previdência neste ano.

Agora Temer sabe que precisará valorizar seus aliados no Congresso para continuar contando com alguma base. Talvez o principal deles seja o presidente da Câmara, uma vez que o apoio do grupo chamado Centrão também poderá se dissolver com os líderes partidários buscando coligações e palanques em seus estados. O jogo em 2018 é outro: foco na eleição de outubro.

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