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Energy Compacts: Brasil pode e deve ser protagonista da nova iniciativa da ONU, por Silvia Almeida

epbr
5 de julho de 2021
Em Colunas e opinião, Transição energética
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A postura adotada pela Organização das Nações Unidas (ONU) na estruturação do encontro High-level Dialogue on Energy, que ocorrerá em setembro, lança luz sobre um aspecto fundamental do modelo ESG: a multiplicação das fontes acessíveis de energia limpa e renovável.

A sigla, que em tradução livre para o português significa Meio Ambiente, Social e Governança, em suma,  implica incorporar ao planejamento e às metas corporativas ações que contribuam para o enfrentamento dos desafios atuais que estas três áreas demandam.

Importante ressaltar que com o ESG, o objetivo de obter resultados financeiros e retorno aos proprietários ou acionistas de uma organização não foram descartados, mas deixaram de ser a única métrica a ser utilizada para quantificar o seu sucesso.

O conceito de ESG – criado em 2004, no relatório Who Care Wins, mas discutido desde o Relatório Brundtland de 1987 – representa a consolidação de uma nova perspectiva de negócios, construída coletivamente dentro do Pacto Global, uma rede mundial de empresas que surgiu no ano 2000, instigada pelo então secretário-geral das Nações Unidas Kofi Annan.

Hoje, são mais de 16 mil membros, sendo mais de mil brasileiros, comprometidos com a sustentabilidade e com a integridade, em todos os seus aspectos.

O High-level Dialogue on Energy traz essa perspectiva de rede e de comprometimento das empresas e da sociedade civil para um novo patamar. No tema energia acessível, limpa e renovável, a ONU entende que para atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (SGD7), até 2030, precisará ir além do diálogo com os governos nacionais.

Assim, a Organização passa a trabalhar o conceito de Energy Compacts, que são acordos de adesão voluntária que visam a assunção de compromissos afeitos à energia  por parte de governos locais (Estados e municípios), empresas e organizações do setor privado.

Ou seja, quem segue o modelo ESG não pode ficar à margem desse debate. Aos que não seguem, chegou a hora de repensar seu modelo de atuação!

O esforço coletivo incentivado pela ONU direciona-se a projetos de acesso à energia, transição energética, transição justa para viabilizar as metas SGD7 de modo inclusivo, dados e inovação tecnológica, financiamento e investimento.

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Quando pensamos em energia elétrica e nas propostas da ONU, o Brasil já está muito à frente de outros países por diversos fatores. Contudo, é incontestável que programas bem estruturados, que aproveitem de maneira sustentável nossas vantagens naturais, podem gerar desenvolvimento tecnológico, econômico e social.

Nossa posição geográfica é amplamente favorável para a exploração da energia solar. Além disso, o excelente regime de ventos é propício para a multiplicação de plantas eólicas. As extensas bacias hidrográficas já têm presença marcante nesse debate e são responsáveis pela maior parte da nossa matriz, cerca de 60%.

Então, como avançar nas metas ambientais e, ainda, atingir também as de governança e as sociais, garantindo acesso à energia barata, limpa e de qualidade para toda a população?

A boa notícia é que esse movimento já existe no Brasil.

O potencial eólico e solar é mais incisivo justamente nas regiões carentes de desenvolvimento e os parques geradores têm grande potencial para a criação de impactos positivos para a população local.

Geração de renda com arrendamento de terras, novas vagas de empregos, projetos sociais envolvendo comunidade lindeiras e muitas outras iniciativas estão no rol de ações capazes de fazer das energias renováveis o instrumento de transformação social que ainda falta ao Brasil.


Um ambiente de negócios alinhado às práticas ESG e, por consequência, aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (SGD7), pode levar o Brasil a um outro patamar nas relações econômicas internacionais. Mas é preciso ir além.

É fundamental que a boa governança, a transparência e a ética estejam na base e que, principalmente, as melhores práticas sejam o ponto de partida e não mais o de chegada.

O esforço precisa ser coletivo.

Uma empresa atuando de forma solitária pode até conseguir aprimorar suas práticas internas e gerar impactos positivos para seus stakeholders, contudo, sua ação será limitada e terá pouca influência naquelas instituições que, estagnados em práticas equivocadas do passado, impedem a evolução do mercado como um todo.

Os princípios resumidos nessas três letras, ESG, e no novo conceito de Energy Compact, da ONU, possibilitam uma visão sistêmica entre a empresa, o meio ambiente, a sociedade e o mercado, por meio de maior transparência, ética ou integridade e responsabilização.

Essas novas abordagens garantem, em última instância, a sustentabilidade dos negócios e a sobrevivência das gerações futuras, deixando muito evidente que um não terá longevidade sem o outro.   

Silvia Helena Almeida é diretora de Compliance da Casa dos Ventos


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