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Eólicas podem substituir empregos com 3,3 milhões de postos em cinco anos

Nayara Machado
4 de maio de 2021 - Atualizado em 5 de maio de 2021
Em Diálogos da Transição, Eólica, Transição energética
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Diálogos da Transição

epbr.com.br | 04/05/21


Editada por Nayara Machado
[email protected]


A energia eólica continuará com crescimento recorde nos próximos cinco anos e os investimentos em novas instalações podem gerar 3,3 milhões de empregos no período, em toda a cadeia de abastecimento global.

A estimativa é de um estudo (.pdf) do Conselho Global de Energia Eólica (GWEC, em inglês) publicado na última semana.

Esse tipo de análise, recorrente na indústria de energia renovável, é um importante tópico da transição energética: a nova oferta de energia limpa precisa carregar os trabalhadores da indústria fóssil.

Com 751 gigawatts (GW) de capacidade de energia eólica já instalada, a indústria eólica gerou quase 1,2 milhão de empregos em todo o mundo até o momento, de acordo com a Agência Internacional de Energia Renovável (Irena, em inglês).

Em 2020, havia aproximadamente 550 mil trabalhadores em energia eólica na China, 260 mil no Brasil, 115 mil nos EUA e 63 mil na Índia, de acordo com uma pesquisa global da GWEC Market Intelligence.

Destaques:

  • Os 470 GW adicionais de capacidade eólica previstos até 2025 podem criar mais de 3,3 milhões de empregos diretos na cadeia de fornecimento em todo o mundo;

  • Ações estatais de recuperação verde, que aceleram os projetos de energia eólica, podem destravar a demanda por trabalhadores nos segmentos de transporte, instalação e comissionamento;

  • A implantação de 6 mil GW de energia eólica até 2050 mitigaria 6,3 gigatoneladas de emissões de CO2 anualmente, causando economia de custos em saúde, infraestrutura, bem-estar social e resiliência do sistema;

  • A energia eólica offshore, em particular, oferece uma resposta às rupturas no mercado de trabalho decorrentes da transição energética, como o deslocamento de empregos para trabalhadores de petróleo e gás offshore e de engenharia naval.

Para atingir os 470 GW de capacidade adicional nos próximos cinco anos, entretanto, a GWEC alerta para a necessidade de metas ambiciosas de energia renovável, planejamento de longo prazo para a ação climática e um ambiente regulatório para que os projetos possam caminhar dentro do cronograma.

“[Os impactos da pandemia de covid-19] tornaram a urgência da transição energética mais aguda — aumentando a necessidade de reformas proativas para permitir a integração do sistema de energia renovável em grande escala e acelerando a eliminação da geração a carvão”, diz o conselho.

O relatório destaca ainda que, nos orçamentos para estímulo ao setor de energia comprometidos pelos governos do G20 desde a pandemia de covid-19, pouco mais de um terço dos fundos foram destinados às renováveis, volume considerado insuficiente pelo GWEC.

Novos empregos precisam considerar diversidade

Os efeitos econômicos da pandemia exacerbaram desigualdades sistêmicas em todo o mundo, especialmente na relação gênero e mercado de trabalho.

No estudo da GWEC, os analistas indicam que os estímulos econômicos e as políticas para a recuperação pós-pandemia devem estar alinhados com uma transição energética justa, “que inclui princípios de integração da diversidade e contabilização do deslocamento de mão de obra em áreas como o setor convencional”.

Entretanto, a participação de mulheres nestes setores é baixa, e os novos empregos gerados pela transição energética correm o risco de reproduzir velhos padrões.

Em janeiro de 2020, a Irena publicou um estudo que mostra que as mulheres representam apenas 21% da força de trabalho da energia eólica, em comparação com 32% nas energias renováveis em geral e 22% nas indústrias de energia tradicionais, como petróleo e gás.

O estudo Wind energy: A gender perspective mostra que as percepções dos papéis de gênero e das normas sociais e culturais formam uma grande barreira à diversidade nesse setor.

“As disparidades no local de trabalho refletem caminhos educacionais e redes de recrutamento que permanecem fortemente orientadas para os homens”, diz a agência.

O valor da equidade de gênero foi tema da coluna Petropolítica, desta terça (4), de Fernanda Delgado, que grava quinzenalmente para o canal da epbr.

Ela recebe mulheres que atingiram altos cargos no setor brasileiro de energia, infraestrutura e na advocacia para demonstrar, com experiências e exemplos, por que a equidade de gênero importa.

Geração de empregos no Brasil

Em fevereiro, o Brasil atingiu a marca de 18 GW de capacidade instalada de energia eólica, com cerca de 700 parques geradores.

Um estudo (.pdf) encomendado pela Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica) mostra que, entre 2011 e 2019, o setor foi responsável por quase 500 mil empregos por ano, em média, no Brasil, e uma massa salarial que somou R$ 45,2 bilhões.

Realizado pela consultoria GO Associados, o levantamento considera o setor de máquinas e equipamentos, inclusive manutenção e reparos, aquisição de produtos e a contratação de serviços no mercado doméstico.


Curtas

A Comissão do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça (4), os dois requerimentos de autoria do deputado Zé Silva (Solidariedade/MG) para realização de “audiência pública para discutir os projetos e propostas que o Brasil levará à Conferência do Clima em Glasgow – a COP26”. epbr

Pesquisa sobre diesel verde. O Ministério de Minas e Energia (MME) iniciou nesta segunda (3) uma pesquisa sobre a inserção de biocombustíveis no Ciclo Diesel. Proposta é avaliar vantagens e desvantagens dos usos de biodiesel, diesel verde e diesel coprocessado serão avaliados. A pesquisa é aberta ao público e deve subsidiar GT que estuda uma política pública para o diesel verde. MME

Relator rejeita PL que cria cota para renováveis no transporte público. O deputado Lucas Gonzalez (Novo/MG) rejeitou o PL 11084/2018 na comissão de transportes na semana passada. Apesar de o PL não especificar as fontes de “energia renovável” — que poderiam incluir biogás, etanol, biodiesel e bioeletricidade –, Gonzalez justificou a rejeição do projeto citando apenas a inviabilidade da adoção de veículos elétricos. epbr

O custo da poluição na Europa aumentou mais de 50% este ano, sinalizando que as políticas climáticas mais duras da região estão começando a fazer a diferença. Os futuros no mercado de carbono da região — o maior do mundo — ultrapassaram 50 euros (US$ 60) por tonelada pela primeira vez nesta terça (4). Bloomberg

O mercado global de fundos ESG (sigla em inglês para Ambiental, Social e Governança) atraiu US$ 185,3 bilhões em ingressos líquidos, somente nos três primeiros meses de 2021, segundo relatório da Morningstar. O montante representa uma alta de 17% em relação aos US$ 158,3 bi registrados no trimestre anterior, impulsionada por fortes ingressos na Europa. epbr

A Ponta Grossa Ambiental (PGA) inaugurou na sexta (30) a usina termoelétrica a biogás associada à biodigestão do lixo produzido na cidade paranaense. Um caminhão 100% elétrico da BYD será empregado na coleta diária de 12 toneladas de resíduos sólidos orgânicos. A energia será destinada a prédios públicos na cidade. epbr

Equinor, Ørsted, Boskalis e outras sete empresas se juntaram ao projeto de hidrogênio verde do AquaVentus. O consórcio está desenvolvendo um projeto para produção de hidrogênio verde alimentado por 10 GW de energia eólica offshore instalada no Mar do Norte, e agora conta com 50 empresas e organizações. epbr

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