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Eletrificação do transporte coletivo já é viável economicamente, afirma executivo da Enel X

"É preciso colaboração entre governos, operadores do transporte e empresas de tecnologia para projetos de longo prazo", diz

Nayara Machado
5 de maio de 2021 - Atualizado em 27 de janeiro de 2022
Em Transição energética
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Posto de carregamento de ônibus elétrico no Chile: Eletrificação do transporte público sobre rodas é viável economicamente no Brasil, diz Paulo Maisonnave, head de Mobilidade Elétrica da Enel X no Brasil

Posto de carregamento de ônibus elétrico no Chile: Eletrificação do transporte público sobre rodas é viável economicamente no Brasil, diz Paulo Maisonnave, head de Mobilidade Elétrica da Enel X no Brasil

A eletrificação do transporte público sobre rodas é viável economicamente, mas é preciso um trabalho conjunto entre governos, operadores do transporte e empresas de tecnologia para dar garantias em projetos de longo prazo, afirma Paulo Maisonnave, head de Mobilidade Elétrica da Enel X no Brasil.

Um dos principais desafios é o custo de aquisição dos veículos.

“Se você fizer a conta de combustível, manutenção e valor de aquisição, ele é viável. Só que são dez anos. Tem toda uma garantia e um projeto de longo prazo que alguém tem que garantir, fazer com que funcione”, indica o executivo.

Paulo Maisonnave foi o convidado do programa epbr entrevista desta terça (4).

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A empresa participou de projetos de mobilidade elétrica urbana na na Colômbia e no Chile, país que já tem a segunda maior frota de transporte público elétrico, atrás apenas da China.

“No Chile, foi necessário que a Enel X entrasse no projeto e garantisse os primeiros projetos, porque a gente acreditava realmente que a mobilidade elétrica era a solução para o transporte público, por exemplo, de Santiago [capital do país]”, conta.

A cidade fica em um vale, o que agrava o efeito das emissões de gases de efeito estufa. Além disso, o transporte público não era um serviço de qualidade e estava perdendo clientes para o metrô e os serviços de mobilidade em aplicativos.

“O próprio operador sentiu essa necessidade de transição. Você não está mudando somente o combustível. Você está transformando um ônibus em um ônibus mais silencioso, ele quase não vibra, tem uma aceleração mais adequada. Isso faz com que o operador tenha ganhos não só de custo, mas também de qualidade de serviço ao cliente”, destaca Paulo.

A Enel X é uma das signatárias da Aliança Zebra – Zero-Emission Bus Rapid-deplyment Accelerator, criada em 2018 para acelerar a implantação de ônibus elétricos nas cidades de Santiago (Chile), Medellín (Colômbia), São Paulo (Brasil) e Cidade do México (México).

As metrópoles fazem parte do C40 Cities e têm compromissos para a descarbonização do transporte público.

A colaboração inclui definição de estratégias de carregamento e execução de projetos-piloto, entre outros pontos.

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Projeto para o Brasil

Incluída na aliança Zebra, São Paulo tem condições de ser a próxima cidade a fazer a transição da frota, diz Paulo Maisonnave.

“O Brasil tem a maior frota de ônibus das américas, São Paulo é a cidade com o maior número de ônibus. E faz total sentido trazer esse projeto também para o Brasil”.

Para isso, é preciso que o setor público esteja interessado no projeto, diz. “Exige a participação do prefeito, do governador, para apoiar o projeto. E o operador do transporte, principalmente, ter a consciência e as condições de fazer essa transição”.

“São Paulo tem uma lei municipal que obriga todo o transporte público, não só ônibus, mas caminhão de lixo, transporte escolar etc. a diminuir suas emissões em 10% ao ano. Isso equivale a pegar 10% da sua frota e tirar de circulação, porque você não consegue [atingir essa meta] simplesmente trocando os ônibus a diesel por outros mais eficientes a diesel”.

O executivo vê na transição para eletromobilidade uma oportunidade para sobrevivência desse modelo de transporte público.

  • Conheça o E-motion: programa bilionário para acelerar eletromobilidade na América Latina

“Na pandemia as pessoas começaram a andar de bicicleta, ir a pé, ou escolher o metrô, ou um aplicativo. O operador tem que pensar também em como oferecer um serviço de qualidade e não um serviço com baixo custo”, completou.


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