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E agora, Lula continua na disputa eleitoral?

Guilherme Serodio
24 de janeiro de 2018 - Atualizado em 8 de fevereiro de 2019
Em Eleições 2018
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Lula no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. Foto: Ricardo Stuckert

Mesmo após o resultado do julgamento concluído nesta quarta, 24, pela 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), o ex-presidente Lula permanece na corrida eleitoral no aguardo de recursos que seus advogados devem interpor na Justiça. No setor de energia, a candidatura do ex-presidente pode sinalizar uma mudança radical no direcionamento da política energética praticada  por Michel Temer. Lula já indicou que pretende reforçar do papel da Petrobras como motor da economia nacional e, consequentemente, fortalecer as operações da empresa frente petroleiras privadas.

Em um café da manhã com jornalistas no final do ano passado no Instituto Lula, o ex-presidente afirmou que pretende rever, caso seja eleito, o fim da operação única da Petrobras no pré-sal incentivando a discussão no Congresso Nacional. Também já indicou diversas vezes que pretende fazer com que a Petrobras volte a ser indutora do desenvolvimento econômico do país.

“Eu quero que todo mundo saiba: se eu voltar a disputar as eleições eu vou ganhar. E a Petrobras vai voltar a ser do povo brasileiro. A Caixa não será privatizada. O Banco do Brasil voltará a ser banco público. E eu vou ganhar sem ódio. A Petrobras é um instrumento de desenvolvimento. Não é apenas um fura poço. É uma empresa de incentivo tecnológico e científico”, firmou recentemente o ex-presidente.

De acordo com a legislação, a indefinição sobre a candidatura de Lula pode persistir até o início de setembro, um mês antes da votação nacional. Os advogados do ex-presidente podem recorrer no próprio TRF-4 ou até ao Supremo Tribunal Federal. Enquanto isso, Lula seguirá com uma intensa agenda de campanha que já colocou em marcha ainda no ano passado.


Se concorrer, Lula é o principal candidato na disputa. Pesquisa Datafolha divulgada em dois de dezembro mostra que o petista ganharia a eleição em todos os cenários de disputa com ao menos 17 pontos de distância sobre o segundo colocado.

Até agora, o capital político do ex-presidente permanece tão alto que mesmo impedido pela Justiça de concorrer em outubro, Lula deve ser o principal cabo eleitoral na campanha presidencial do PT, seja qual for o candidato escolhido pelo partido até lá. No cenário em que as candidaturas de centro-direita ainda não ganharam força, o quadro favorece o candidato lulista.


O nome do petista não agrada ao mercado, que lembra dos áridos anos de governo de sua sucessora, Dilma Rousseff. Os investidores temem ainda o nome do radical e imprevisível Jair Bolsonaro (que pontua 19 pontos no seu melhor cenário com Lula na mesma pesquisa Datafolha) , atualmente em segundo nas pesquisas, e torcem para que uma das candidaturas de centro-direita ganhe fôlego no próximo mês.

Mas enquanto o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), ainda luta para estruturar sua campanha (ele chega a 6% no seu melhor cenário com Lula na pesquisa Datafolha de dezembro) e a candidatura do apresentador Luciano Huck não passa de especulação, os nomes de Rodrigo Maia (DEM) e do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (PSD) terão que lidar no ano eleitoral com o passivo da votação da reforma da previdência, que deve impactar negativamente no seu volume de votos. Isso se confirmarem mesmo seus nomes nas urnas de outubro.


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