epbr
  • Newsletter
    • Comece seu Dia
    • Diálogos da Transição
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Transição energética
    • Diálogos da Transição
  • Mercados
    • Petróleo e gás
    • Combustíveis
    • Setor elétrico
    • Biocombustíveis
  • Últimas
  • Lives
Sem resultados
Veja todos os resultados
epbr
  • Newsletter
    • Comece seu Dia
    • Diálogos da Transição
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Transição energética
    • Diálogos da Transição
  • Mercados
    • Petróleo e gás
    • Combustíveis
    • Setor elétrico
    • Biocombustíveis
  • Últimas
  • Lives
Sem resultados
Veja todos os resultados
epbr
Sem resultados
Veja todos os resultados

Projeto parado há cinco anos anda e Eletronuclear pode ser fiscalizada pela Câmara

Lindomar Garçon (PRB/RO) dá parecer favorável a pedido antigo do prefeito de Angra dos Reis, o ex-deputado Fernando Jordão

Guilherme Serodio
29 de agosto de 2018 - Atualizado em 27 de fevereiro de 2019
Em Política energética
A A
Complexo de usinas nucleares de Angra. Foto: Cortesia/PAC

O deputado Lindomar Garçon (PRB/RO) protocolou ontem  na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados um parecer favorável à fiscalização externa por parte dos deputados sobre as atividades da Eletrobras Eletronuclear – inclusive sobre movimentações financeiras. O parecer é uma resposta positiva à proposta de fiscalização e controle (PFC) feita pelo ex-deputado e atual prefeito de Angra dos Reis, Fernando Jordão (MDB/RJ).

Jordão protocolou o pedido do PFC 115/2013 ainda na legislatura passada. Nos últimos cinco anos a solicitação de fiscalização passou pelas mãos de outros três relatores de diferentes partidos – Weliton Prado (PT-MG), Delegado Edson Moreira (PTN-MG) e Edio Lopes (PR-RR) – sem que nenhum emitisse parecer sobre a proposta.

O texto chegou a ser arquivado no começo de 2015 por não ter caminhado até o fim daquela legislatura, mas, em março daquele ano, o próprio Jordão, reeleito deputado federal, voltou a lutar pela proposta e pediu o desarquivamento. Há 10 meses, em outubro de 2017, Garçon tornou-se relator da proposta.

No relatório protocolado ontem, Garçon afirma que “é relevante a ação do Poder Legislativo para diagnosticar irregularidades nas atividades da empresa Eletrobras Eletronuclear, com relação às questões levantadas pelo nobre Autor desta PFC”. Ele também solicita ao Tribunal de Contas da União (TCU) o envio de cópias dos principais trabalhos de fiscalização e acompanhamento feitos pelo órgão junto à Eletronuclear.

O texto do PFC 115/2013 pede que a Câmara adote medidas necessárias “para realizar ato de fiscalização e controle sobre as atividades da empresa Eletrobrás Eletronuclear, em relação à pertinência dos serviços no âmbito da arrecadação de impostos, à movimentação financeira, as receitas obtidas, procedimentos administrativos além de eventuais irregularidades e ilegalidades na construção da Usina Angra 3”.

Jordão está hoje em seu terceiro mandato à frente da Prefeitura de Angra. No ano passado, ele foi um dos três prefeitos que pediram a suspensão ao BNDES a suspensão da cobrança de juros da dívida de construção da usina de Angra 3. De acordo com os prefeito, o pagamento mensal de R$ 30 milhões afeta o balanço da companhia e ameaça a conclusão das obras. O início da operação da usina é previsto para 2026.

Mas o prefeito também é famoso por polêmicas com a companhia. Em maio, durante a greve dos caminhoneiros, Jordão divulgou que avaliava pedir o desligamento das usinas de Angra 1 e Angra 2 por temer que a falta de combustível pudesse tornar impossível o plano de emergência para evacuação da região em caso de acidente nas usinas.

Em agosto de 2017, Jordão recebeu na prefeitura de Angra o então presidente da Eletronuclear, Bruno Barreto, para entregar à empresa o 3º aditamento ao Termo de Compromisso firmado entre o município e a estatal pela licença para a construção da usina de Angra 3. O termo de compromisso prevê que a Eletronuclear faça investimentos de cerca de R$ 200 milhões na cidade até o final de 2020. Os projetos elaborados pela prefeitura abarcam investimentos desde a área de saúde até pavimentação de vias.

Próximo de Cunha, Jordão figura em delação da JBS

Próximo do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, Jordão foi eleito deputado federal em 2014 com R$ 500 mil em doação oficial feita pela JBS. O valor foi a maior doação feita a Jordão na campanha daquele ano e foi elencado pelos delatores da companhia como parte do pagamento antecipado de R$ 30 milhões feito pela empresa a políticos que apoiaram a eleição de Cunha para presidente da Câmara em fevereiro de 2015.

De acordo com os delatores, antes mesmo da eleição de 2014, Cunha procurou Joesley Batista solicitando ajuda para disputar a presidência da Câmara. O empresário concordou em apoiá-lo com R$300 milhões para conquistar votos de parlamentares através do executivo J&F Ricardo Saud, que também assinou delação. Segundo a delação, a empresa teria influenciado votos principalmente das bancadas de Minas Gerais e Rio de Janeiro.

 

Tudo sobre: EletronuclearTCUTribunal de Contas da União

Mais da epbr

PEC dos Combustíveis: oposição teme "cheque em branco" a Bolsonaro. Na imagem, Rodrigo Pacheco, presidente do Senado (Foto: Roque de Sá/Agência Senado)
Comece seu Dia

Oposição teme “cheque em branco” a Bolsonaro e impasse adia votação da PEC dos Combustíveis

epbr
30 de junho de 2022
PPSA poderá ser responsável pela venda antecipada do óleo da União no pré-sal
Política energética

PPSA poderá ser responsável pela venda antecipada do óleo da União no pré-sal

epbr
3 de junho de 2022
Cautelar da Aneel sobre térmicas: discórdia que impacta bolso de milhões. Na imagem, reunião da diretoria colegiada da Aneel (Foto: Aneel/Divulgação)
Colunas e opinião

A cautelar da discórdia que impacta o bolso de milhões

Fernando Teixeirense
1 de junho de 2022
Câmara aprova teto para ICMS e pauta mais projetos sobre preços. Na imagem, Arthur Lira (PP/AL), presidente da Câmara dos Deputados (Foto: Marina Ramos/Câmara dos Deputados)
Comece seu Dia

Câmara aprova teto para ICMS e pauta mais projetos sobre preços

epbr
26 de maio de 2022 - Atualizado em 6 de junho de 2022
Mais
Próximo
Quem estará no último leilão de pré-sal do governo Temer

Quem estará no último leilão de pré-sal do governo Temer

Por favor, faça login para participar da discussão

mais lidas

  • Comprada pela Vibra, ZEG Biogás investirá R$ 412 milhões em projetos. Na imagem, usina de biogás (Foto: Robert Heilinger/Wiki Commons)

    Comprada pela Vibra, ZEG Biogás terá R$ 412 mi para novos projetos

    214 compartilhamentos
    Compartilhar 86 Tweet 54
  • Eletrificação: poluindo mais para poluir menos

    162 compartilhamentos
    Compartilhar 65 Tweet 41
  • Amapá Águas Profundas: nova fronteira exploratória para petróleo e gás no Brasil

    951 compartilhamentos
    Compartilhar 380 Tweet 238
  • BNDES lança programa para financiar projetos pilotos de hidrogênio verde

    214 compartilhamentos
    Compartilhar 86 Tweet 54
  • Governo corre para aprovar PEC dos benefícios antes de recesso na Câmara

    152 compartilhamentos
    Compartilhar 61 Tweet 38
agência epbr

© 2020 agência epbr

Mapa do site

  • Quem somos
  • Capa
  • Últimas
  • Colunas e opinião
  • Newsletter
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Petróleo e gás
  • Combustíveis
  • Mercado offshore
  • Transição energética
  • Setor elétrico

Nossas redes

Sem resultados
Veja todos os resultados
  • Newsletter
    • Comece seu Dia
    • Diálogos da Transição
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Transição energética
    • Diálogos da Transição
  • Mercados
    • Petróleo e gás
    • Combustíveis
    • Setor elétrico
    • Biocombustíveis
  • Últimas
  • Lives

© 2020 agência epbr