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Consumo de energia elétrica cresce 4,1% em 2021, aponta CCEE 

Hidrelétricas entregaram 8,8% a menos na comparação com 2020; termelétricas entregaram 43,5% a mais

Moksha de Castro
19 de janeiro de 2022
Em Setor elétrico
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“Mesmo com uma hidrologia desfavorável, conseguimos atravessar esse período garantindo energia elétrica para todos os brasileiros.", comenta Rui Altieri, presidente da CCEE (foto: iStock)

“Mesmo com uma hidrologia desfavorável, conseguimos atravessar esse período garantindo energia elétrica para todos os brasileiros.", comenta Rui Altieri, presidente da CCEE (foto: iStock)

Em 2021, a média do consumo de eletricidade no Brasil foi de 64.736 MW, volume 4,1% superior a 2020, aponta a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

O aumento reflete a recuperação econômica, após a crise — política, econômica e sanitária — de 2020 que acompanhou a pandemia de covid-19, sobretudo no primeiro semestre.

Os dados da CCEE também refletem o impacto do avanço da demanda combinado à crise hídrica que afetou o abastecimento dos reservatórios.

As hidrelétricas entregaram 42.462 MW médios para o Sistema Interligado Nacional (SIN), uma retração de 8,8% na comparação anual.

Em compensação, o acionamento de termelétricas — cuja geração de energia é mais cara e poluente — rendeu  16.245 MW médios, uma alta de 43,5%.

Eólica e solar também tiveram altas. Os parques eólicos produziram 8.242 MW médios, volume 27,1% maior do que no ano anterior. Já as usinas solares fotovoltaicas geraram 878 MW médios, montante 29,3% superior.

“Mesmo com uma hidrologia desfavorável, conseguimos atravessar esse período garantindo energia elétrica para todos os brasileiros. O clima ainda é de muita atenção, mas ações colocadas em prática pelo setor e as chuvas dos últimos meses nos dão maior conforto para planejar 2022”, comenta Rui Altieri, presidente da CCEE.

Avanço no mercado livre

De acordo com a CCEE, houve crescimento anual de 13,6% no fornecimento pelo mercado livre, que abastece indústrias e grandes empresas (shoppings e redes de comércio). O consumo foi de 22.244 MW médios ou 34,5% da demanda total do Sistema Interligado Nacional (SIN).

Boa parte dessa alta se explica pela entrada de novos participantes nesse segmento nos últimos 12 meses. Se fossem consideradas apenas as cargas que já atuavam no ambiente ao final de 2020, o aumento seria menos intenso, de 2,6%, avalia a associação.

Já o mercado regulado, responsável por distribuir energia para consumidores menores, como residências e escritórios, se manteve estável, com recuo de 0,2%. Foram utilizados 42.492 MW médios. Desconsiderando-se as unidades consumidoras (UC) que migraram para o segmento livre no último ano, o crescimento seria de 0,8%.


Consumo por atividade econômica

A indústria automotiva, altamente afetada pela pandemia em 2020, foi o segmento com o maior aumento no consumo fornecido pelo mercado livre. Se excluídas as UC que migraram nos últimos 12 meses, a alta no setor de veículos foi de 21%.

Em seguida, destacam-se o ramo têxtil, com crescimento de 20%, e metalurgia e produtos de metal, cujo aumento foi de 12%.

Na análise regional, em 2021 apenas o Acre (-1,6%), o Amazonas (-2,1%) e o Mato Grosso  do Sul (-0,4%) apresentaram recuo no consumo energético.

Houve crescimento em todos os demais estados, como destaque para Ceará (8,2%), Pará (6,8%) e Santa Catarina (6,1%), além de Bahia (5,4%), Paraná (5,2%), Rio Grande do Norte (5,6%) e Sergipe (5,7%).

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Maioria dos brasileiros nota aumento na conta de luz

Pesquisa do Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria), mostra que o gasto com energia aumentou para 60% dos brasileiros e 90% notaram o aumento na conta de luz. Quase nove entre dez consumidores temem novos aumentos no preço da energia em 2022.

Dentre os principais responsáveis pelos aumentos, foram apontados o governo federal (47%) e os governos estaduais (43%, com destaque no Sudeste), seguidos pelas empresas de energia (32%, com destaque no Norte) e as usinas hidrelétricas (20%).

Segundo especialistas, a próxima gestão do governo federal a partir do ano que vem terá de lidar com aumento da tarifa de energia elétrica, após contratações feitas para garantir o suprimento durante a crise hídrica de 2021.

E terá que enfrentar questões de revisão do setor elétrico, caso queira buscar soluções estruturais para as contas mais caras.

As perspectivas para o futuro são pessimistas: 76% acreditam que a conta de luz vai aumentar ano que vem, sendo que 51% acham que vai “aumentar muito”. Apenas 12% acham que permanecerá como está e 7% acreditam em contas mais baratas.

Três em cada quatro brasileiros (75%) acham que o custo da energia vai elevar os preços dos produtos básicos. No Nordeste, o índice chega a 81%.

A energia elétrica foi a segunda maior responsável pela inflação em 2021, respondendo por 21,21% do impacto (0,98 p.p) no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que fechou o ano em 10,06%, de acordo com o IBGE.


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