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Código aberto para as metas de Paris

Objetivo é preencher as lacunas de dados que estariam atrasando o fluxo de capital para projetos que realmente terão impacto na descarbonização

Nayara Machado
20 de julho de 2022
Em Clima, Diálogos da Transição, Internacional
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Diálogos da Transição

APRESENTADA POR


Editada por Nayara Machado
[email protected]

A série de debates dos Diálogos da Transição volta em agosto.
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A Linux Foundation lançou hoje (20/7) um conjunto de ferramentas com código aberto para ajudar instituições financeiras e reguladores em suas decisões de investimentos alinhados ao clima.

As três ferramentas — Risco físico e Resiliência, Alinhamento de Portfólio e Análise de Transição — desenvolvidas pelos membros da iniciativa OS-Climate (BNP Paribas, Allianz e Airbus, respectivamente) pretendem preencher as lacunas de dados que estariam atrasando o fluxo de capital para projetos que realmente terão impacto na descarbonização.

Segundo o grupo, a ideia é fornecer os dados e ferramentas para permitir o investimento anual de mais de US$ 5 trilhões alinhado ao clima, volume necessário para cumprir as metas do Acordo de Paris.

“Essas ferramentas gerarão dados refinados e insights acionáveis ​​necessários para fundos de pensão, gestores de ativos e bancos alinharem rapidamente seus investimentos e empréstimos a metas líquidas de zero e resiliência”, explica Truman Semans, CEO da OS-Climate.

Uma biblioteca de dados e metadados, a colaboração lançada nesta quarta é habilitada por serviços em nuvem fornecidos pela Amazon e Microsoft e pode ser acessada por instituições acadêmicas, agências governamentais e desenvolvedores de software, além da comunidade financeira, como a Glasgow Financial Alliance for Net Zero (GFANZ).

E inclui ainda grandes empresas dos setores financeiro e de tecnologia como BNY Mellon, EY, Federated Hermes, Goldman Sachs, London Stock Exchange Group, Aliança Net-Zero Asset Owner, Ortec Finance, Red Hat e S&P Global.

Código aberto para as metas de Paris. Na imagem, equipamentos de perfuração em campo de exploração de petróleo ( Foto: Shaun Undem/Pixabay)

Apesar de compromissos de investidores em restringir apoio à indústria de O&G, políticas internas falham em alinhar negócios às metas de Paris (Foto: Shaun Undem/Pixabay)

As ferramentas de código aberto

Desenvolvida pelo BNP Paribas, a Physical Risk & Resilience Tool permite que as partes interessadas — financeiras e não financeiras — identifiquem e quantifiquem riscos relacionados à resiliência climática, por meio de modelos de vulnerabilidade de ativos que usam previsão de probabilidade e gravidade de eventos climáticos extremos.

Já a Climate Portfolio Alignment Tool, da Allianz com apoio da Ortec Finance, ajuda as empresas financeiras a alinhar portfólios em participações individuais e níveis de empréstimo com a meta de limitar o aumento da temperatura global a 1,5ºC até 2100, como propõe o Acordo de Paris.

Enquanto a Transitional Analysis Tool desenvolvida pela Airbus permitirá que as empresas modelem, testem e conduzam análises de cenários para decisões estratégicas alinhadas ao clima.

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O desafio

“Dados robustos e acessíveis são essenciais para implementar políticas climáticas materiais e tornar as finanças sustentáveis ​​credíveis. Eles são essenciais para permitir que as instituições financeiras estabeleçam prioridades, definam objetivos e controlem sua realização”, comenta Laurent David, vice-diretor de operações do BNP Paribas.

Definir prioridades talvez seja o maior desafio. De um lado, a pressão para colocar o dinheiro em investimentos alinhados ao clima. De outro, a dificuldade de mudar um padrão de fluxo de capital estabelecido há mais de um século.

No final de março, a Reclaim Finance revelou que apesar dos compromissos de investidores em restringir apoio à indústria de petróleo e gás, suas políticas falham quando o assunto é alinhar os negócios com as metas até 2050.

De acordo com dados do Rastreador de Políticas de Petróleo e Gás, 74 instituições signatárias da GFANZ ainda não tinham implementado políticas de exclusão de petróleo e gás. E 20 delas não têm políticas sobre os negócios de O&G.

O cenário também é ruim quando o desmatamento entra na equação.

Desde a assinatura do Acordo do Clima de Paris, no final de 2015, sete bancos desembolsaram pelo menos US$ 22,5 bilhões em empréstimos e outros serviços financeiros para empresas envolvidas em conflitos em florestas da Indonésia, Bacia do Congo e Amazônia, de acordo com a Rainforest Action Network.

“Lidar com as crises profundas e complexas do colapso climático e da perda da natureza significa alinhar os fluxos financeiros globais para uma economia líquida zero e positiva para a natureza”, resume Margaret Kuhlow, líder de práticas financeiras da WWF International.

Para Kuhlow, o fornecimento de dados abertos e de qualidade sobre riscos climáticos integrados com dados financeiros pode ajudar a acelerar o desenvolvimento de soluções que vão orientar o próximo padrão de fluxo financeiro — “mais verde e mais resiliente”.


Cobrimos por aqui:

  • G7 anuncia US$ 600 bi para infra sustentável
  • Bancos centrais defendem taxonomia global para finanças verdes
  • Investidores reconhecem metas, mas cobram estratégias para descarbonização
  • Setor financeiro coloca plano de transição net-zero sob consulta

Enquanto isso, vamos esgotando recursos

Em 2021, o Dia da Sobrecarga da Terra será em 28 de julho, um dia mais cedo que no ano passado (29 de julho). A data marca o momento em que a humanidade consumiu todos os recursos biológicos que o planeta é capaz de regenerar durante um ano.

Isso significa que até 31 de dezembro teremos consumido 1,7 planeta, alerta o Global Footprint Network.

“Ainda que a antecipação em apenas um dia possa ser vista de forma positiva, precisamos entender que há muito a ser feito. É urgente a necessidade de novos modelos de produção e de consumo para reduzirmos as emissões de gases de efeito estufa e a demanda por recursos naturais”, explica Helio Mattar, diretor-presidente do Instituto Akatu.


Caso tenha perdido…

Energia solar na JBS… Swift e Seara irão adquirir parte da energia produzida pela usina fotovoltaica  mbar Saltinho, no interior de São Paulo, inaugurada no dia 14 de julho. O empreendimento pertence à  mbar Energia, empresa de soluções em energia do grupo J&F. Com a implementação, o grupo espera evitar a emissão de 12,193 toneladas de CO₂ na atmosfera.

…na Compesa O consórcio Pernambuco Energia, formado por Kroma Energia e Elétron Energy, firmou contrato para fornecer energia renovável para a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) pelos próximos 29 anos. Kroma e Elétron estão investindo R$ 340 milhões no complexo São Pedro e São Paulo, em Flores (PE), de 101 MWp e previsto para março de 2023.

…e em hidrelétrica portuguesa. A EDP inaugurou uma usina solar flutuante com potência de 5 MW no sul de Portugal. Localizado na região de Alqueva, é o maior parque solar flutuante da Europa em um reservatório, e o segundo construído em Portugal, após o projeto piloto da EDP em Alto Rabag.

Nayara Machado

Nayara Machado

Jornalista especializada em energia e combustíveis com foco em clima e sustentabilidade. Edita a newsletter Diálogos da Transição ✉️ [email protected]

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