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Codesa é vendida para Quadra Capital em modelo de desestatização inédito no país

Proposta foi de R$ 106 milhões em outorga inicial, e compra das ações por R$ 326 milhões, além de investimento de R$ 855 milhões em 35 anos

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31 de março de 2022
Em Comece seu Dia, Mercado offshore, Petróleo e gás
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Porto de Vitória foi desestatizado nesta quarta-feira (30). Foto: Cortesia Codesa

Porto de Vitória foi desestatizado nesta quarta-feira (30). Foto: Cortesia Codesa

O fundo de investimentos Shelf 119 Multiestratégia, da gestora Quadra Capital, venceu o leilão de desestatização — venda da empresa portuária mais a concessão dos ativos — da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa), que administra os portos de Vitória e Barra do Riacho. Foi a primeira desestatização portuária do país.

— O grupo apresentou proposta de R$ 106 milhões em outorga inicial, com compromisso de adquirir por R$ 326 milhões as ações da companhia, além de pagar R$ 186 milhões em 25 outorgas anuais e investir R$ 855 milhões em 35 anos.

— O novo proprietário deve investir R$ 55 milhões na recuperação estrutural de todo o complexo; R$ 34 milhões na recuperação dos berços do Terminal Peiú e de São Torquato; e mais de R$ 270 milhões na modernização do canal de acesso. Também estão previstos R$ 10 milhões como contrapartida na reforma de armazéns e em melhorias urbanas no acesso ao porto.

— A modelagem de venda da Codesa é inédita no país e foi estruturada pela Fábrica de Projetos do BNDES, em apoio ao Ministério da Infraestrutura. Pelo modelo, os portos seguem como ativos da União, mas passam a ser inclusos em um contrato de concessão junto à agora privatizada Codesa.

— O modelo preserva a titularidade do patrimônio público e as prerrogativas do Ministério da Infraestrutura sobre o planejamento portuário de longo prazo, mas viabiliza investimentos privados para a modernização do complexo portuário, além de estabelecer um novo modelo de governança e práticas de mercado na gestão de contratos junto a terminais, armadores e demais usuários.

— A desestatização também veda desligamentos do atual quadro de funcionários (sem justa causa) por 12 meses e a apresentação de um Programa de Incentivo ao Desligamento Volutário (PIDV). Os empregados e aposentados da Codesa poderão adquirir até 10% das ações vendidas pela União (cerca de R$ 32,6 milhões).



Mudança no comando da Petrobras 

A Petrobras pode receber multa milionária se a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) confirmar o vazamento de informações sobre a demissão do general Joaquim Silva e Luna da presidência da estatal. A CVM abriu processo administrativo para apurar se a informação teria circulado com o mercado de ações ainda aberto. CNN

— Indicado pelo governo para presidir a Petrobras, Adriano Pires terá de apresentar à estatal a lista de clientes do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), consultoria da qual ele é sócio, fundador e diretor. A lista é necessária para checar se há conflito de interesses entre a atuação do executivo e a posição de presidente da petroleira. UOL

— E o fundo de estabilização dos preços dos combustíveis defendido por Adriano Pires foi criticado pelo secretário do Tesouro Nacional, Paulo Valle, nessa quarta (30/3). Para ele, seria uma medida “cara e ineficiente”. g1

— Em entrevista ao Correio Braziliense, Wallace Landim, o Chorão, presidente da Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava), disse que a troca de comando da Petrobras é apenas uma estratégia do governo para não mexer na política de preços dos combustíveis da estatal.

Enauta recebe oferta da Karoon por 50% do BS-4 A Enauta informou que recebeu uma oferta não vinculante da Karoon Energy e assinou acordo de exclusividade para due diligence e negociações de uma potencial venda de 50% de sua participação no Bloco BS-4, na Bacia de Santos, onde está o campo de Atlanta. O acordo de exclusividade é válido até 31 de maio.

Leia em epbr
  • Enauta aprova investimento de US$ 1,2 bilhão em Atlanta
  • Enauta compra FPSO definitivo para o campo de Atlanta

Produção cai em fevereiro A produção média de petróleo e gás natural no Brasil em fevereiro foi de 3,754 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boepd), sendo 2,917 milhões de barris/dia de petróleo e 133 milhões de m³/d de gás natural. Os dados são do Boletim Mensal da Produção de Petróleo e Gás Natural da ANP.

— A produção de petróleo diminuiu 3,8% em relação à do mês anterior e aumentou 3,5% frente a fevereiro de 2021. No gás natural, houve redução de 3,1% em relação a janeiro e aumento de 1,6% na comparação anual.

Petróleo sobe mais de 3% com estoques dos EUA e Opep Os contratos futuros do petróleo fecharam em alta nessa quarta (30/3), revertendo parte das fortes quedas do início da semana, com indicações de queda nos estoques dos EUA e de manutenção da produção por parte da Opep+, que se reúne hoje.

— O Brent para junho fechou em alta de 3,46%, a US$ 111,44 o barril, e o WTI para maio subiu 3,43%, a US$ 107,82 o barril. Valor

Cegás dá mais 30 dias na chamada para novos supridores A Cegás, do Ceará, estendeu até 30 de abril a data para que as empresas participantes da chamada pública lançada pela companhia para contratar novos supridores de gás natural enviem suas propostas comerciais.

— A companhia recebeu propostas da Galp Energia e da Excelerate Energy na chamada para contratação de gás natural e suprimento do mercado cativo do Ceará.

Chamada da Copergás para biometano atrai quatro empresas A Copergás, de Pernambuco, concluiu a 1ª etapa da chamada pública para aquisição de biometano, recebendo quatro propostas de quatro empresas. Os projetos visam a produção do combustível a partir de resíduos orgânicos agrícolas e de aterros sanitários.

— O processo agora entra na fase de detalhamento e análise econômica das propostas. O início do fornecimento do biometano está previsto para 1º de janeiro de 2024, com prazo de contratação de dez anos. O volume mínimo será de 3 mil m³/dia.

Selo RenovaBio Social O Instituto Escolhas está propondo a criação do Selo RenovaBio Social, certificação que promove aspectos de inclusão social no âmbito do RenovaBio. O novo selo pretende fortalecer o setor de biocombustíveis e promover a necessária justiça na transição energética.

— O novo selo se estrutura sobre quatro temas que dialogam com aspectos sociais do ESG ainda não observados por outras certificações: direitos dos trabalhadores, impactos na comunidade, responsabilidade com clientes, e saúde e segurança.

Energias eólica e solar batem recorde de 10% do que é gerado no mundo De toda a energia elétrica gerada no mundo em 2021, 10% vieram de energia eólica e solar, e fontes limpas representaram 38% do fornecimento total, superando até o carvão. É o que indica relatório publicado nessa quarta (30/3) pela think tank Ember.

— O documento aponta que 50 países estavam gerando mais de 10% de sua energia a partir de energia eólica e solar, com mudanças mais rápidas ocorrendo na Holanda, Austrália e Vietnã. Dez outros geraram mais de 25% de sua energia a partir de eólica e solar, liderados pela Dinamarca, com 52%. CNN e Reuters

Proposta da Lei do Hidrogênio prevê meta de inserção em gasodutos O senador Jean Paul Prates (PT/RN) apresentou o projeto de lei 725/2022, que cria metas para inserir o hidrogênio nos gasodutos nacionais. O PL ainda inclui o hidrogênio na Lei do Petróleo (9.478/1997), e o combustível passaria a ser regulado pela ANP.

— Apelidado de Lei do Hidrogênio, o PL prevê a adição de um percentual mínimo de 5% de hidrogênio na rede de gasodutos até 2032, e de 10% até 2050. Desses percentuais, 60% deve ser hidrogênio sustentável, de fontes energéticas limpas, no 1º período. A partir de 2050, a participação do hidrogênio limpo deve ser de 80%.

Brasil deve ter 1ª planta de hidrogênio verde até 2024, projeta Siemens O diretor geral da Siemens Energy no Brasil, André Clark, acredita que as primeiras unidades de produção em larga escala de hidrogênio verde no Brasil comecem a operar até 2024.

  • Assista à entrevista de André Clark ao epbr entrevista

— No ano passado, Eletrobras, Siemens Energy e Cepel assinaram um memorando para realizar estudos sobre o ciclo tecnológico completo do H2V.

Hidrogênio no lugar do gás da Rússia A australiana Fortescue Future Industries (FFI) e a distribuidora de gás alemã E.ON assinaram memorando de entendimento na terça (29/3) para entregar até 5 milhões de toneladas por ano de hidrogênio verde para a Europa até 2030. O volume equivale a aproximadamente um terço da energia térmica que a Alemanha importa da Rússia.

Por email você também recebe a agenda das autoridades do setor de energia 


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