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Ceará entrega primeira licença ambiental a uma empresa de hidrogênio verde

Com aprovação do estudo de impacto ambiental, Fortescue poderá avançar com pedido de licença para instalação no hub do Pecém

Nayara MachadoNayara Machado
10 de novembro de 2023
Em Diálogos da Transição, Empresas, Hidrogênio
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Ceará libera primeira licença ambiental a uma empresa de hidrogênio verde, a australiana Fortescue. Na imagem: Vista aérea vertical de embarcações atracadas no cais do Porto do Pecém, com água esverdeada ao redor (Foto: Divulgação)

Hub de hidrogênio do Pecém, no Ceará, tem 34 MoUs e 4 pré-contratos assinados (Foto: Divulgação)

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Editada por Nayara Machado
[email protected]


A australiana Fortescue recebeu, nesta sexta (10/11), a primeira licença prévia do hub de hidrogênio verde do Porto do Pecém, no Ceará.

Na semana passada, o Conselho Estadual do Meio Ambiente (Coema) aprovou o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) apresentado pela multinacional para a planta de 2.100 MW que será instalada no porto-indústria.



A entrega do documento é um passo importante para o avanço do projeto. Agora, a companhia pode seguir com a solicitação das licenças de instalação (LI) e de operação (LO).

De olho na demanda internacional por energia e produtos descarbonizados, Ceará e Pecém estão em uma jornada para atrair investimentos na produção de hidrogênio e amônia verde na região.

O hub já conta com 34 memorandos de entendimento com empresas nacionais e internacionais e quatro pré-contratos assinados. O governo estadual estima que os investimentos possam superar R$ 145 bilhões.

Só o projeto da Fortescue é estimado em R$ 24,5 bilhões (US$ 5 bilhões).

ZPE

Também nesta sexta, o governador do Ceará, Elmano de Freitas (PT), assinou um projeto de lei que permite a renovação da cessão do uso dos terrenos do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP) e da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) a serem utilizados na implantação do projeto da Fortescue, ampliando para 40 anos, com possibilidade de renovação por igual período.

“Nós temos trabalhado, há um bom tempo, para garantirmos que o Ceará se transforme em um polo mundial de produção de hidrogênio verde. E hoje, nós apresentamos o esforço do Estado para que esses projetos possam se concretizar”, comentou o governador Elmano de Freitas.

  • Veja também: Hub de hidrogênio verde do Pecém recebe licença ambiental prévia


Pronto para competir com óleo e gás

Com uma das matrizes elétricas mais renováveis do planeta, o Brasil tem condições de produzir e fornecer hidrogênio a partir da eletrólise (verde) a um custo competitivo com petróleo e gás natural, avalia o presidente global da Fortescue, Andrew Forrest.

O executivo da companhia australiana esteve em Brasília (DF), na quinta (9/11) para um encontro com o presidente Lula (PT) e o ministro da Casa Civil, Rui Costa.

“Espera-se que nós possamos competir imediatamente com o óleo e o gás, o que é justo, porque o custo de vida é muito importante. Mas também vamos lembrar a história. A indústria de óleo e gás começou cerca de 200 anos atrás e consumiu bilhões de dólares de subsídios. Hoje, o barril de petróleo custa menos de US$ 100, mas começou a US$ 1.600”.

Forrest observa, no entanto, que o caso do hidrogênio é diferente. Como a eletricidade representa a maior parte dos custos de produção do H2, a oferta de solar e eólica a preços baixos dá ao Brasil condições de competir com a indústria fóssil desde o começo.

Além disso, o executivo acredita que o mercado será a principal influência sobre o preço e o tipo de hidrogênio que será consumido.

“Há as economias que demandam o hidrogênio verde.Coreia do Sul, Alemanha, Japão, a maior parte da Europa, América do Norte. Há demanda, só precisa de alguém para fazer”, disse à agência epbr.

Questionado sobre a necessidade de subsídios, Forrest disse que o governo pode ajudar de outras maneiras, como apoio à infraestrutura, entendendo que a indústria do hidrogênio pode ser um multiplicador na economia.

E classificou a inclusão do hidrogênio verde na reforma tributária como um sinal positivo para os investimentos.

“Não precisamos de subsídios [diretos], mas é preciso infraestrutura disponível para que essa indústria avance”. Confira: Hidrogênio verde pode competir com óleo no Brasil (e sem subsídios)


Cobrimos por aqui:

  • Hidrogênio tem momento decisivo no Congresso
  • Entidades se unem por política industrial para hidrogênio
  • Países Baixos firmam parceria com Ceará para impulsionar hidrogênio verde
  • Piauí mira exportação de amônia verde

Curtas

Hidrogênio renovável nas refinarias

A Petrobras estuda a substituição do hidrogênio fóssil usado nos processos de refino pelo de origem renovável, disse o diretor executivo de processos industriais e produtos, William França, em teleconferência com analistas na manhã desta sexta-feira (10/11).

“Usamos hidrogênio em larga escala, estamos falando de uma capacidade de 500 mil toneladas por ano. Nossa ideia é trocar a produção de hidrogênio, que hoje é por gás natural, por hidrogênio produzido a partir do biogás ou da [eletrólise] água”.

Acelen de olho no coprocessamento

De acordo com o diretor de inovação e tecnologia industrial, Carlos Augusto Arentz, a companhia avalia produzir diesel com conteúdo renovável, pela rota do coprocessamento de óleos vegetais com cargas de petróleo, similar ao diesel R da Petrobras.

A ideia é utilizar sobras da fabricação de diesel verde e combustível sustentável de aviação (SAF), na Refinaria de Mataripe, na Bahia, onde a empresa prevê investimentos de R$ 12 bilhões para biorefino, aproveitando a infraestrutura existente.

Biometano na L’Oréal

O grupo de cosméticos fechou contrato com a Gás Verde, da Urca Energia, para aquisição de 3,6 milhões de m3 (cerca de 10 mil m3/dia) de biometano. O combustível renovável abastecerá 100% da frota dedicada da empresa, em substituição do gás natural veicular (GNV).


    Artigos para aprofundar

    – A oportunidade que vem do hidrogênio Novo combustível precisa evitar mesmos erros já cometidos no setor elétrico: privilégios e altos subsídios injustificados pagos pelo consumidor, escreve Fernando Teixeirense

    – Antecipando a COP28: veremos avanços substanciais? Contexto macroeconômico e político pode dificultar agenda climática e o direcionamento de recursos, adiando compromissos, escreve Felipe Bittencourt

    – Onde estarão os incentivos para o hidrogênio? Cresce o debate em torno dos incentivos para desenvolver a indústria do hidrogênio de baixo carbono no Brasil, com menos emissões e mais emprego e renda, avalia Gabriel Chiappini

    – Hidrogênio verde: moda, petroleiras e interesse nacional Hidrogênio é oportunidade para alavancar nova cadeia industrial no Brasil, escreve Sergio Gabrielli

    Tudo sobre: Andrew ForrestCearáElmano de FreitasFortescuehidrogênio verde (H2V)hub de hidrogênioLicenciamento AmbientalPorto do PecémWilliam FrançaZPE

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