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Aneel autoriza operação comercial de Jaguatirica II 

Com capacidade instalada de 140,834 MW, a termelétrica é movida a gás natural do campo de Azulão, na Bacia do Amazonas

epbr
16 de fevereiro de 2022
Em Mercado de gás, Setor elétrico
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UTE Jaguatirica II, com capacidade instalada de 140,834 MW, é movida a gás natural do campo de Azulão, na Bacia do Amazonas

UTE Jaguatirica II é capaz de atender mais de 80% do consumo do estado e marca o início da mudança da matriz elétrica de Roraima, com a substituição do diesel, mais caro e poluente (foto: Cortesia)

A termelétrica Jaguatirica II, da Eneva, em Roraima, recebeu ontem (15/2) autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para iniciar a operação comercial de sua primeira unidade geradora, com capacidade instalada de 48,653 MW.

Com potência total de 140,834 MW, a UTE Jaguatirica II é movida a gás natural, extraído do campo de Azulão, operado pela Eneva na Bacia do Amazonas, que entrou em operação em setembro do ano passado, 20 anos após sua descoberta.

O gás é transportado até a UTE por caminhões-feixe.

Jaguatirica II está localizada no município de Boa Vista (RO) e a previsão é que todas as três unidades geradoras da usina entrem em operação comercial até meados de maio de 2022.

A termelétrica é capaz de atender mais de 80% do consumo do estado e marca o início da efetiva mudança da matriz elétrica de Roraima, a partir da substituição da geração a diesel, mais cara e poluente.

Nos próximos meses, outras unidades geradoras estão previstas para iniciar operação comercial no estado de Roraima, o que, segundo a companhia, vai ajudar na redução de custos da energia e de emissão de poluentes.

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Roraima é o único estado do país ainda desconectado do Sistema Interligado Nacional (SIN) de transmissão de energia, dependente, portanto, da geração local.

Segundo a Eneva, a térmica é o primeiro empreendimento do Leilão dos Sistemas Isolados n° 01/2019 a entrar em operação comercial e será a maior usina de Roraima.

Projeto de Azulão

A Eneva comprou Azulão da Petrobras em novembro de 2017 por US$ 54,5 milhões. A área foi descoberta em 1999 e declarada comercial em 2004, mas até sua venda — 13 anos depois — não foi colocada em operação pela estatal, que chegou a estudar diversos modelos de produção para o projeto.

O Amazonas é um grande produtor de petróleo e gás natural em terra, mas na Bacia do Solimões, onde há infraestrutura para movimentação e processamento de óleo e gás, e escoamento para Manaus.


Marcos do projeto de Azulão

  • Fevereiro de 2022: liberação da Aneel para operação comercial de Jaguatirica II, pela Eneva;
  • Novembro 2021: Eneva obtém licença do órgão de meio ambiente do estado — Fundação Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Femarh) para operação da UTE;
  • Setembro de 2021: início da produção comercial do campo de Azulão, pela Eneva;
  • Maio de 2021: produção dos primeiros volumes de gás natural, para comissionamento da planta;
  • Janeiro de 2020: aprovação de financiamento de R$ 1 bilhão do Banco da Amazônia;
  • Outubro de 2019: enquadramento, pelo Ministério de Minas e Energia, da UTE térmica Jaguatirica II como projeto prioritário para emissão de debêntures incentivadas;
  • Setembro de 2019: emissão de licença do Ipaam(Amazonas) para a construção das unidades de tratamento de gás natural e de liquefação em Azulão;
  • Maio de 2019: Eneva negocia a energia de UTE Jaguatirica II no 1º leilão para um sistema isolado.

De segunda a sexta, pela manhã, assinantes da newsletter Comece seu dia recebem por e-mail um briefing produzido pela agência epbr com os principais fatos políticos, notícias e análises sobre o setores de petróleo e energia.

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