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Venda da fábrica de fertilizantes de Três Lagoas fracassa novamente

Petrobras informa que mudança em projeto pela Acron impossibilitou "aprovações governamentais"

epbr
28 de abril de 2022
Em Mercado de gás, Política energética
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Venda da fábrica de fertilizantes de Três Lagoas fracassa novamente. Na imagem, UFN-3 em Três Lagoas (MS).

Segundo a Petrobras, a previsão é relançar a venda da unidade de Fertilizantes Nitrogenados em Três Lagoas (MS) no início de junho.

RIO — A Petrobras encerrou as negociações com a Acron, empresa de fertilizantes com sede na Rússia, para venda da UNF-3, a planta de Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul. Em comunicado nesta quinta (28/4), disse que mudança proposta no projeto “impossibilitou determinadas aprovações governamentais”.

Segundo a Petrobras, a previsão é relançar a venda no início de junho.

O negócio havia sido antecipado em fevereiro pela ex-Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, que deixou o cargo para concorrer ao Senado Federal.

A negociação pela UFN-3 foi cancelada “tendo em vista que o plano de negócios proposto pelo potencial comprador, em substituição ao projeto original, impossibilitou determinadas aprovações governamentais que eram necessárias para a continuidade da transação”, disse a Petrobras.

“Assim, a companhia está realizando os trâmites internos para encerramento do atual processo de venda e lançamento de um novo tão logo possível”.

O negócio era visto com ceticismo em razão da guerra da Rússia contra a Ucrânia. Ao decidir pela invasão, que tem deixado um rastro de destruição, mortes e violências contra civis, a Rússia de Vladimir Putin passou a ser alvo de sanções, especialmente da União Europeia e dos EUA.

Jair Bolsonaro (PL), que prestou solidariedade a Putin em visita oficial a Moscou dias antes do início da guerra, preferiu adotar uma posição oficial de neutralidade.


A guerra provocou um choque na oferta de fertilizantes, elevando preços com impacto no agronegócio brasileiro, setor que Bolsonaro tenta manter bem próximo na corrida eleitoral deste ano.

O plano do governo federal para industrialização do setor e redução da dependência externa, contudo, não apresentou medidas de curto prazo, nem propostas de reforma, por exemplo, na tributação.  

A senadora Simone Tebet (MDB/MS) chegou a criticar abertamente a venda da UFN-3 para a Acron. Afirmou que a venda deveria garantir a conclusão da fábrica e o aumento da industrialização no Brasil, e servir de um polo para recebimento de produtos importados.

“Essa fábrica está sendo vendida barato, está sendo vendida sem a cláusula exigindo que a compradora termine a fábrica de fertilizantes. E mais, a pergunta é: tem alguma cláusula ali dizendo que esses equipamentos, que são os mais modernos do mundo, não vão ser depois destruídos, desmontados e levados para a Rússia? Isso é crime de lesa-pátria”, disse.

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Em novembro de 2019, a Acron saiu das negociações para compra da fábrica de fertilizantes de Três Lagoas. Na mesma época, o então presidente da Bolívia, Evo Morales, escapava para o exílio após seu governo ser derrubado por uma aliança de militares e partidos conservadores.

As negociações em 2019 para a compra da UFN-III chegaram a envolver os governos de Vladimir Putin, da Rússia, que é sede da Acron, e o próprio Evo Morales, em viagem a Moscou, naquele ano. Foram fechados acordos bilaterais, incluindo o desenvolvimento de negócios no Brasil.

O grupo Acron chegou a firmar acordos com a YPFB, estatal da Bolívia, para comprar gás natural para abastecer a fábrica de fertilizantes nitrogenados.

Também foi feito um acordo com o governo do Mato Grosso do Sul para receber os mesmos incentivos fiscais destinados antes à Petrobras.

De lá para cá, o partido de Evo Morales voltou ao poder após a vitória de Luis Arce, um ano após a derrubada do governo.



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Atualizado para incluir nova informação da Petrobras sobre reinício da venda em junho

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