epbr
  • Newsletter
    • Comece seu Dia
    • Diálogos da Transição
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Transição energética
    • Diálogos da Transição
  • Mercados
    • Petróleo e gás
    • Combustíveis
    • Setor elétrico
    • Biocombustíveis
  • Últimas
  • Lives
Sem resultados
Veja todos os resultados
epbr
  • Newsletter
    • Comece seu Dia
    • Diálogos da Transição
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Transição energética
    • Diálogos da Transição
  • Mercados
    • Petróleo e gás
    • Combustíveis
    • Setor elétrico
    • Biocombustíveis
  • Últimas
  • Lives
Sem resultados
Veja todos os resultados
epbr
Sem resultados
Veja todos os resultados

TotalEnergies começa a produzir SAF na Normandia

Produção de combustível sustentável de aviação (SAF) da TotalEnergies na Normandia complementa capacidades de outras duas biorrefinarias

Nayara Machado
7 de março de 2022 - Atualizado em 8 de março de 2022
Em Biocombustíveis, Internacional, Transição energética
A A
TotalEnergies começa a produzir SAF na Normandia

Segundo a TotalEnergies, a produção atende à demanda de seus clientes que precisam cumprir a legislação francesa de obrigatoriedade de pelo menos 1% de SAF nas aeronaves a partir de 1º de janeiro de 2022 (foto: TotalEnergies/Divulgação)

BRASÍLIA — A plataforma Normandy da TotalEnergies começou a produzir combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), anunciou a companhia na última quinta (3/3). A planta na Normandia, no norte da França, complementa as capacidades de produção de biocombustível da biorrefinaria La Mède (Bouches-du-Rhône) e da planta de Oudalle (Seine-Maritime).

Segundo a TotalEnergies, a produção atende à demanda de seus clientes que precisam cumprir a legislação francesa de obrigatoriedade de pelo menos 1% de SAF nas aeronaves a partir de 1º de janeiro de 2022.

A empresa também produzirá SAF em sua plataforma de petróleo bruto Grandpuits, a sudeste de Paris, a partir de 2024.

Todo o biocombustível, destinado aos aeroportos franceses, será fabricado a partir de resíduos.

Bernard Pinatel, presidente de Refino e Química da TotalEnergies, afirma que a estratégia está alinhada com a ambição de chegar a emissões líquidas zero até 2050, apoiando os clientes.

“Ao anunciar o início da produção de SAF em um novo local na França, estamos respondendo à forte demanda da indústria da aviação para reduzir sua pegada de carbono. Também estamos confirmando nosso compromisso de apoiar os clientes oferecendo soluções inovadoras para reduzir suas emissões”, diz Pinatel.

Em 2021, a petroleira francesa anunciou a primeira entrega de SAF no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, e o primeiro fornecimento permanente de SAF em Le Bourget.

Também no ano passado, forneceu combustível para o primeiro voo 100% SAF de um helicóptero Airbus com motor Safran em Marignane e de um Airbus A319Neo em Toulouse.


Disputa por mercados de energia na transição

O plano de emissões líquidas zero até 2050 da Total inclui um investimento anual de US$ 100 milhões em projetos capazes de gerar créditos de carbono até 2030. Os créditos serão usados ​​após 2030 para compensar as emissões de escopos 1 e 2 da empresa.

Em maio do ano passado, a companhia fez um reposicionamento de marca, com mudanças de identidade visual e de nome para TotalEnergies. A estratégia da gigante do petróleo é se transformar em uma empresa ampla de suprimento de energia, além da tradicional exploração de óleo e gás.

A transição está no centro da estratégia. Apostar em energias significará disputar os mercados de eletricidade, hidrogênio, biomassa, solar e eólica, mantendo ainda investimentos em óleo e gás em seu portfólio de projetos.

“Para contribuir com o desenvolvimento sustentável do planeta diante dos desafios climáticos, estamos avançando, juntos, em direção às novas energias. A energia está se reinventando e essa jornada energética é nossa”, declarou na época Patrick Pouyanné, presidente e CEO da TotalEnergies.

Segundo o executivo, a ambição é ser protagonista mundial na transição energética.

O movimento não é recente é faz parte da crescente pressão institucional sobre a indústria de energia fóssil.

Mais da epbr

Na imagem, reflorestamento da BBF na Amazonia com plantio da palma de óleo, que adapta-se perfeitamente à região amazônica
Meio ambiente

BBF anuncia parceria com startup para emissão de títulos verdes

6 dias atrás
Grendene instalou usina solar com 3,5 mil painéis na unidade produtiva de Sobral (CE) para aumentar eficiência energética
Setor elétrico

Maioria das organizações brasileiras pretende aumentar investimentos em eficiência energética, mostra pesquisa

6 dias atrás
Voando alto com bioQAV e desmatamento zero. Na imagem, cultivo da palmeira do dendê, para produção de óleo de palma, em fazenda da Agropalma
Coluna do Gauto

Voando alto com bioQAV e desmatamento zero

2 semanas atrás

Empresas de óleo e gás querem ser conhecidas como empresas de energia, capazes de suprir as demandas a partir de múltiplas fontes.

Em 2018, a Statoil, que levava a origem fóssil no nome, passou a se chamar Equinor. A britânica bp ensaiou no passado uma campanha de transição para “beyond petroleum” (“além do petróleo”, em tradução livre). Originalmente, a marca BP era sigla para “British Petroleum”.

O movimento perpassa as grandes empresas do setor e até mesmo países, como os grandes exportadores do Golfo Pérsico.

O marco comum da indústria é atingir a neutralidade de carbono em 2050, para colaborar com a meta de controle do aquecimento global em 2ºC ou menos prevista no Acordo de Paris. Analistas externos e ativistas acham pouco e a pressão externa tem se manifestado na forma da antecipação de compromissos para a próxima década.

Também na última quinta (3/3), um grupo de organizações ambientais entrou com uma ação na França contra a TotalEnergies, acusando-a de enganar os consumidores sobre seus esforços para combater as mudanças climáticas.

A reclamação, que foi apresentada à TotalEnergies e deveria ser apresentada ao Tribunal Judicial de Paris, diz respeito à campanha de marketing de “reinvenção” da empresa. Segundo a Reuters, os reclamantes dizem que a campanha infringiu a lei europeia do consumidor ao sugerir que a TotalEnergies pode atingir zero emissões líquidas de carbono até 2050, enquanto ainda produz mais combustíveis fósseis.

Nayara Machado

Nayara Machado

Jornalista especializada em energia e combustíveis com foco em clima e sustentabilidade. Edita a newsletter Diálogos da Transição ✉️ [email protected]


Assine a newsletter Diálogos da Transição, e fique por dentro da nossa cobertura dos mercados de gás natural, energias renováveis e biocombustíveis.


 

Tudo sobre: Aviaçãocarbono neutroCombustível sustentável de aviação (SAF)FrançaTotalEnergies

Mais da epbr

Na imagem, reflorestamento da BBF na Amazonia com plantio da palma de óleo, que adapta-se perfeitamente à região amazônica
Meio ambiente

BBF anuncia parceria com startup para emissão de títulos verdes

Ana Guerra
10 de maio de 2022 - Atualizado em 13 de maio de 2022
Grendene instalou usina solar com 3,5 mil painéis na unidade produtiva de Sobral (CE) para aumentar eficiência energética
Setor elétrico

Maioria das organizações brasileiras pretende aumentar investimentos em eficiência energética, mostra pesquisa

Ana Guerra
10 de maio de 2022 - Atualizado em 11 de maio de 2022
Voando alto com bioQAV e desmatamento zero. Na imagem, cultivo da palmeira do dendê, para produção de óleo de palma, em fazenda da Agropalma
Coluna do Gauto

Voando alto com bioQAV e desmatamento zero

Marcelo Gauto
3 de maio de 2022 - Atualizado em 5 de maio de 2022
“Como a quantidade de emissão de responsabilidade do aeroporto é pequena comparada à das aeronaves, é muito importante que eles tenham um papel de apoio”, comenta Juliana Scavuzzi. Na imagem, jato executivo da Embraer abastecendo com SAF
Diálogos da Transição

Aeroportos precisam se preparar para SAF, diz diretora da ACI

Nayara Machado
2 de maio de 2022
Mais
Próximo
Preço do CBIO ultrapassa os R$ 100

Preço do CBIO ultrapassa os R$ 100

mais lidas

  • Fracasso da venda direta de etanol x soluções para gasolina e diesel. Na imagem, bomba de abastecimento de combustível

    Fracasso da venda direta de etanol x soluções para gasolina e diesel

    230 compartilhamentos
    Compartilhar 92 Tweet 58
  • Em 100 dias de operação, Origem Energia mais que dobra produção e reduz preço do gás em Alagoas

    148 compartilhamentos
    Compartilhar 59 Tweet 37
  • Quem vendeu mais áreas de petróleo e gás: FHC, Lula, Dilma ou Temer?

    5991 compartilhamentos
    Compartilhar 2631 Tweet 1400
  • Aprimoramentos na regulação devem impulsionar o uso do biogás e biometano

    213 compartilhamentos
    Compartilhar 85 Tweet 53
  • André Mendonça derruba nova cobrança do ICMS do diesel

    188 compartilhamentos
    Compartilhar 75 Tweet 47
agência epbr

© 2020 agência epbr

Mapa do site

  • Quem somos
  • Capa
  • Últimas
  • Colunas e opinião
  • Newsletter
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Petróleo e gás
  • Combustíveis
  • Mercado offshore
  • Transição energética
  • Setor elétrico

Nossas redes

Sem resultados
Veja todos os resultados
  • Newsletter
    • Comece seu Dia
    • Diálogos da Transição
  • Política energética
  • Mercado de gás
  • Transição energética
    • Diálogos da Transição
  • Mercados
    • Petróleo e gás
    • Combustíveis
    • Setor elétrico
    • Biocombustíveis
  • Últimas
  • Lives

© 2020 agência epbr