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Total Eren vai financiar R$ 423 milhões com BNB para concluir plantas eólicas no Nordeste

Entrada em operação das duas plantas vai mais do que dobrar a  produção da Total Eren no Brasil, adicionando 160 MW aos atuais 140 MW produzidos pela empresa

epbr
26 de novembro de 2020 - Atualizado em 9 de março de 2022
Em Clima, Eólica, Transição energética
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Enel Green Power inaugura parque de energia eólica em Pernambuco

Fontes dos Ventos II está instalado na mesma região onde a Enel Green Power opera, desde 2015, o primeiro parque híbrido solar e eólico do mercado brasileiro (Foto: PAC/Cortesia)

A Total Eren anunciou que garantiu com o Banco do Nordeste (BNB) o financiamento de R$ 423 milhões para as duas plantas eólicas em construção no Rio Grande do Norte. Os projetos, as primeiras plantas eólicas da companhia no Brasil, serão beneficiados por emissão de dívida de longo prazo com maturidade de 22 anos.

Serão destinados R$ 241 milhões para a usina Terra Santa, que terá 92,3 MW de potência. Outros R$ 182 milhões serão aportados na conclusão da construção da usina Maral, com 67,5 MW. O custo total de investimento nos projetos chega a R$ 825 milhões. As plantas contam com cartas de fiança negociadas com recursos limitados, com três bancos comerciais: Sumitomo Mitsui Banking, Banco do Brasil e Santander.

As usinas já possuem acordos privados de 20 anos para fornecimento de energia e devem entrar em operação em meados de 2021. Os projetos vão gerar  720 GWh ao ano, o que equivale ao consumo de 400 mil famílias.

A entrada em operação das duas plantas eólicas do Rio Grande do Norte vai mais do que dobrar a  produção de energia da Total Enen no Brasil, adicionando 160 MW aos atuais 140 MW produzidos pela empresa aqui.

Atualmente a produção da companhia no país conta com três usinas solares: Dracena (90 MWp), BJL 11 (25 MWp) e BJL 4 (25 MWp).


Todas com contratos de compra de energia de 20 anos assinados  Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. O BNB também havia financiado a construção das usinas BJL 11 e BJL 4.

A Total Eren é o braço para investimentos em renováveis da petroleira francesa Total. No Brasil, a empresa é sócia da Petrobras no projeto de Mero, primeira área de partilha da produção do país, e operadora do campo de Lapa, ambos no pré-sal da Bacia de Santos.

Petroleiras apostam em renováveis

Este é não é o primeiro investimento de petroleiras estrangeiras em energia solar no Brasil. A Equinor está produzindo a partir da usina de energia solar Apodi, de 162 MW, no município de Quixeré, no Ceará. O projeto fornece energia para cerca de 160 mil residências.

A Lightsource BP, braço da petroleira BP para o desenvolvimentos de projetos solares no país,  fechou em meados do ano passado a aquisição da Enerlife, empresa desenvolvedora de projetos na América Latina. A empresa possui 1,9 GW de projetos solares em desenvolvimento, incluindo 440 MW de projetos de grande escala aptos a participar em leilão e 180 MW de projetos de geração distribuída, localizados em cinco estados brasileiros.

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E por que investir em renováveis?

A decisão de as petroleiras partirem para energias renováveis e se tornarem empresas de energia não é em vão. O Banco Mundial, por exemplo, anunciou que vai deixar de financiar a exploração e extração de petróleo e gás a partir de 2019, ao mesmo tempo que aumentará empréstimos a projetos que ajudem a reduzir o aquecimento global.

Em novembro do ano passado, o conselho do Banco Europeu de Investimento (BEI) anunciou uma nova política de empréstimo para o setor de energia e vai parar de financiar projetos de combustíveis fósseis a partir de 2021. O foco dos novos financiamentos em energia será acelerar a inovação para geração de energia limpa, eficiência energética e renováveis. O banco vai liberar € 1 trilhão para financiamento em ações climáticas e investimentos ambientais sustentáveis ​​na década até 2030


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