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O que representa a chegada da Total nos projetos de Whaoo e Itaipu

Gustavo Gaudarde
9 de março de 2018 - Atualizado em 8 de fevereiro de 2019
Em Mercados
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Em um novo movimento de expansão de seu portfólio de E&P, com a conclusão da aquisição da Maersk Oil, a Total passa a ser sócia de mais dois projetos em fase de exploração no offshore brasileiro.

As descobertas que entram no portfólio da Total estão nos blocos C-M-61 e C-M-101, operados pela Anadarko – que, inclusive, já tentou vender os ativos no passado. Em exploração há 12 anos, os projetos ainda não têm um horizonte definido de novos investimentos.

Ao todo, foram perfurados 12 poços, dez deles com indícios confirmados. Um teste de formação feito em 2010, em Wahoo (C-M-101), indicou potencial de produção de 15 mil boe/dia no poço, de acordo com informações da Anadarko, na época.

Com a aquisição, a composição do consórcio do C-M-61 é Anadarko (33%), BP (40%) e Total (27%), e do C-M-101, Anadarko (30%), BP (25%), IBV (25%) e Maersk (20%).

Os maiores destaques da aquisição da Maersk Oil pela Total, contudo, são a expansão no Mar do Norte, onde a petroleira francesa esperar produzir 500 mil boe/dia até 2020, em ativos na Dinamarca, Noruega e Reino Unido.

Total no Brasil

Nos últimos cinco anos, a Total tem expandido sua presença nos setores de petróleo e energia no Brasil, incluindo infraestrutura logística para gás natural – estratégia ainda sem novos projetos claros, mas que parece estar alinhada com o crescimento futuro da empresa como ofertante local de petróleo e gás natural.

Mais recentemente, fechou parceria com a Petrobras para assumir a operação e 35% de Lapa, no pré-sal de Santos – ativo já produz com o FPSO Cidade de Caraguatatuba –, em um acordo que incluiu 22,5% dos campos de Sururu, Berbigão e Oeste de Atapu (antiga área de Iara), sujeita à unitização com o Entorno de Iara, cessão onerosa, 100% Petrobras.

A Total também assinou a compra de 50% da Termobahia para, na prática, tornar-se sócia nas usinas térmicas Rômulo de Almeida e Celso Furtado, conectadas ao terminal de GNL da Petrobras, na Bahia.

Nesse mesmo acordo que culminou nas compras dos ativos em Santos e na Bahia, também há previsão de compartilhamento de infraestrutura de regaseificação e gasodutos. Nenhum anúncio formalizando esta parte foi feito desde a assinatura dos termos, em dezembro de 2016, mas sinaliza a preparação da companhia para desenvolver projetos nas áreas de gás e energia.

A empresa está em Libra, que deve começar a produzir petróleo com seu primeiro sistema definitivo em 2021, com exportação de gás a partir de 2022 – antes disso, o gás será injetado. É sócia em Gato do Mato, outro ativo do pré-sal de Santos, desta vez, operado pela Shell; e é sócia da Petrobras e da Statoil em projetos de águas profundas no Espírito Santo – região que acabou preterida em termos de investimento com a demanda de Santos, mas é uma das promessas para desenvolvimento de novos polos offshore fora do polígono do pré-sal . Isto é, a Total tem ativos offshore em todas as bacias do Sudeste, em fases de exploração, desenvolvimento e produção.

Paralelamente, a Total está na Margem Equatorial, liderando a operação de cinco blocos na Foz do Amazonas, e é sócia em projetos no Ceará e Barreirinhas. Inclusive, na Foz, tem a campanha de perfuração em estágio mais avançado dentre os projetos licitados na 13ª rodada.

A Total também é operadora de Xerelete, campo de petróleo pesado na Bacia de Campos, mas que não tem decisão de investimento definida para investimentos no sistema de produção.




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