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Somos um caminho para ser trilhado pelos outros, diz CEO da PetroRecôncavo

Felipe Maciel
26 de abril de 2019 - Atualizado em 27 de abril de 2019
Em Mercados
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O presidente da PetroRecôncavo, Marcelo Magalhães, afirmou nesta sexta-feira em entrevista exclusiva à epbr que entende que a aquisição do Polo de Riacho da Forquilha, anunciada ontem pela Petrobras e que envolve 34 campos na região do Mossoró, no Rio Grande do Norte, é um caminho para ser trilhado pelas demais empresas que disputam venda de campos maduros da Petrobras.

A PetroRecôncavo se torna a maior produtora independente de petróleo do país com o negócio. Magalhães afirma que a empresa vai trabalhar em um projeto de crescimento robusto da produção. Atualmente, os 34 campos do Polo Riacho da Forquilha estão produzindo cerca de 6.000 mil barris por dia de petróleo.

A empresa pagará US$ 384,2 milhões pelos 34 campos terrestres. O montante de recursos será pago em duas vezes, sendo U$ 293,9 milhões na data de fechamento, sem considerar os ajustes devidos e US$ 61,5 milhões como earn-out vinculado à aprovação, pela ANP, da extensão do prazo contratual de 10 das 34 concessões objeto da transação.

Veja abaixo a íntegra da entrevista:

Qual o tamanho do desafio para a PetroRecônvavo revitalizar a produção nessas áreas?

O desafio é grande, mas temos certeza de estarmos preparados tecnicamente. Acreditamos nos ativos e temos um plano de desenvolvimento que esperemos resulte em crescimento robusto da produção com benefício para todos

É possível prever quando a empresa começa efetivamente atividades nas áreas no Rio Grande do Norte

O trâmite depende mais dos órgãos regulatórios, em especial o CADE, ANP e Idema. Mas temos certeza de que existe a sensibilidade de que é do benefício geral que esta transição seja o mais rápido possível, respeitado claro os prazos e trâmites regulatórios e legais.

Esperamos constituir uma empresa local, independente e forte ,que traga retorno para nossos acionistas mas benefícios para a região. Sabemos que somos agora um caminho que pode ser trilhado por outros.

E o crescimento da produção? É possível estimar?

A Potiguar E&P, que é a subsidiária que irá operar estes campos, trabalha com objetivo de longo prazo visando a otimização econômico financeira que permita maximizar o fator de recuperação dos campos

Tudo sobre: Agência Nacional do Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)MossoróPetrobrasPetroRecôncavoRiacho da ForquilhaRio Grande do Norte

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