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Siemens Energy e Air Liquide formam joint venture de tecnologia para hidrogênio na Europa

Grupo quer produzir eletrolisadores para hidrogênio verde em escala industrial na Europa

Nayara Machado
23 de junho de 2022 - Atualizado em 27 de junho de 2022
Em Internacional, Transição energética
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Siemens Energy e Air Liquide formam joint venture de eletrolisadores para hidrogênio na Europa. Na imagem, Trabalhador operando eletrolisador (Foto: Divulgação/Siemens Energy)

Quedas nos custos de energia renovável e melhoria das tecnologias de eletrólise são dois fatores chave para tornar o hidrogênio verde competitivo até 2030, aponta um estudo da Irena (Foto: Divulgação/Siemens Energy)

BRASÍLIA — A Siemens Energy e a Air Liquide anunciaram hoje (23/6) a criação de uma joint venture para produção de eletrolisadores para hidrogênio verde em escala industrial na Europa. A produção deve começar no segundo semestre de 2023 e aumentar para uma capacidade de produção anual de três gigawatts até 2025.

O eletrolisador é uma tecnologia que permite produzir hidrogênio a partir da quebra das moléculas de água em hidrogênio e oxigênio, usando eletricidade

A Air Liquide ficará com 25,1 por cento e a Siemens Energy deterá 74,9 por cento da joint venture, cuja criação está sujeita à aprovação das autoridades locais. A joint venture será sediada em Berlim e a fábrica que produzirá os módulos de eletrólise também tem previsão de ficar sediada na capital alemã.

Air Liquide e Siemens Energy também concordaram em dedicar capacidades de P&D ao co-desenvolvimento da próxima geração de tecnologias de eletrolisadores.

A parceria pretende aproveitar projetos de hidrogênio combinando os dutos da Air Liquide e da Siemens Energy, com foco em projetos de escala industrial.

“Para tornar o hidrogênio verde competitivo, precisamos de eletrolisadores escaláveis, de baixo custo e produzidos em série”, comenta Christian Bruch, CEO da Siemens Energy AG.

“Ao aumentar a produção de eletrolisadores em larga escala, a Air Liquide e a Siemens Energy poderão fornecer a seus clientes acesso a grandes quantidades de hidrogênio renovável competitivo e descarbonizar suas atividades”, completa François Jackow, CEO da Air Liquide.

Um dos primeiros projetos é o do eletrolisador Air Liquide Normand’Hy. Localizado na Normandia, na França, o empreendimento conta com capacidade de 200 megawatts (MW) previstos na primeira fase e tem montagem dos sistemas eletrolisadores prevista para ser feita no mesmo local.

A joint venture também vai se candidatar ao financiamento para grandes projetos do Fundo de Inovação da União Europeia previsto no Green Deal e Projeto Importante de Interesse Europeu Comum (IPCEI) para o hidrogênio, financiado pelos governos europeus.


Competitividade até 2030

Quedas nos custos de energia renovável e melhoria das tecnologias de eletrólise são dois fatores chave para tornar o hidrogênio verde competitivo até 2030, aponta um estudo da Agência Internacional de Energia Renovável (Irena, na sigla em inglês).

Segundo a Irena, “uma via agressiva” de implantação de sistemas de eletrólise — segundo maior componente de custo — pode tornar o hidrogênio verde mais barato do que qualquer alternativa de baixo carbono — a menos de US$ 1/kg–, antes de 2040.

No final de 2020, sete das maiores empresas do mundo focadas na produção de hidrogênio verde formaram uma aliança para tentar reduzir o custo da tecnologia.

A colaboração, chamada Green Hydrogen Catapult, quer viabilizar a construção de 25 gigawatts de capacidade de hidrogênio verde até 2026, reduzindo o custo do combustível para U$2/kg ao longo do período.

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A Irena descreve estratégias para reduzir custos por meio de inovação contínua, melhorias de desempenho e aumento de escala de níveis de megawatt (MW) para multi-gigawatt (GW). Entre elas:

Projeto e construção do eletrolisador: aumentar o tamanho da planta de 1 MW (típico em 2020) para 20 MW poderia reduzir os custos em mais de um terço. Projetos de sistema ideais maximizam a eficiência e flexibilidade.

Economias de escala: o aumento da produção com processos automatizados e em escala de gigawatts pode proporcionar uma redução radical de custo. Por outro lado, a escassez de materiais pode impedir a redução do custo do eletrolisador e aumento de escala.

Aplicações industriais: o projeto e a operação de sistemas de eletrólise podem ser otimizados para aplicações específicas em diferentes setores.

Taxas de aprendizagem: com base em declínios históricos de custo para energia solar fotovoltaica, as taxas de aprendizagem para células de combustível e eletrolisadores — em que os custos diminuem à medida que a capacidade aumenta — podem atingir valores entre 16% e 21%.

Ambiciosa transição energética: uma ambiciosa transição energética, alinhada com os principais objetivos climáticos internacionais, levaria à rápida redução dos custos do hidrogênio verde. A trajetória necessária para limitar o aquecimento global a 1,5°C pode tornar os eletrolisadores cerca de 40% mais baratos até 2030.

Nayara Machado

Nayara Machado

Jornalista especializada em energia e combustíveis com foco em clima e sustentabilidade. Edita a newsletter Diálogos da Transição ✉️ [email protected]

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