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Quantas (e quais) são as parcerias estratégicas da Petrobras?

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15 de dezembro de 2017 - Atualizado em 22 de fevereiro de 2018
Em Mercados
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O CEO da Statoil, Eldar Sætre, e o presidente da Petrobras, Pedro Parente, assinando parceria para o campo de Roncador, na Bacia de Campos – Foto: Ole Jørgen Bratland

A Petrobras anunciou que assinou um memorando de entendimento com a ExxonMobil para formar uma aliança estratégica para “identificar e avaliar” potenciais oportunidades de negócios em exploração, produção, gás e produtos químicos, dentro e fora do Brasil.  

As duas empresas já haviam adquirido juntas seis blocos exploratórios na Bacia de Campos na 14a rodada de licitações da ANP, realizada em setembro.

Mas quantas são as parcerias estratégicas já feitas pela Petrobras?

A Petrobras afirma que a realização de alianças é uma estratégia importante do Plano de Negócios e Gestão 2017-2021, já que podem trazer benefícios significativos como o compartilhamento de riscos, o aumento da capacidade de investimentos na cadeia de óleo e gás, o intercâmbio tecnológico e o fortalecimento da governança corporativa.


Abaixo, um panorama das parcerias já anunciadas pela petroleira:

Galp

A Petrobras e a Galp assinaram em 11 de outubro de 2016 memorando de entendimento com o objetivo de expandir a cooperação entre as duas companhias, consolidando sua aliança estratégica. Estudam potenciais sociedades na exploração, desenvolvimento da produção e infraestrutura de óleo e gás, em regiões de interesse comum em todo o mundo. Esse acordo inclui também um programa conjunto de treinamento e pesquisa com foco em reservatórios carbonáticos em águas profundas.

 BP

Em 31 de outubro de 2017, a Petrobras e a BP assinaram uma Carta de Intenções (LOI) para identificar e avaliar juntas oportunidades de negócio em ativos ou empreendimentos no Brasil e no exterior, que incluem cooperação nas áreas de exploração & produção, refino, transporte e comercialização de gás, GNL, trading de petróleo, lubrificantes, combustível de aviação, geração e distribuição de energia, renováveis, tecnologia e iniciativas de baixa emissão de carbono, visando o desenvolvimento de uma potencial aliança estratégica entre as companhias

As empresas participaram juntas da 3a rodada de licitação da ANP para o pré-sal comprando os direitos de exploração e produção para o bloco Alto de Cabo Frio Central, em um consórcio 50%-50%, e para o bloco Peroba, juntamente com a CNODC, subsidiária da CNPC, em um consórcio 40% Petrobras, 40% BP e 20% CNODC.

Statoil

A Petrobras e a estatal norueguesa de petróleo, a Statoil, assinaram em 29 de setembro de 2017, um Acordo Preliminar para a avaliar oportunidades de cooperação alinhadas às suas estratégias empresariais. As duas pretendem trabalhar em parceria com o objetivo de ampliar as reservas de campos maduros em águas profundas, com foco inicial na região do pós-sal da Bacia de Campos.

As duas petroleiras, que já são parceiras em dez blocos em fase de exploração no Brasil, pretendem otimizar o aproveitamento do gás natural, incluindo a área do BM-C-33, no qual a Statoil é a operadora. Assim, o acordo também contempla os princípios gerais para o compartilhamento da infraestrutura de gás da Bacia de Campos.

 CNPC 

A Petrobras e a chinesa CNPC assinaram em 4 de julho de 2017 um Memorando de Entendimento para iniciar uma parceria estratégica. As empresas se comprometeram a avaliar, conjuntamente, oportunidades no Brasil e no exterior em áreas-chaves de interesse mútuo, beneficiando-se de suas capacidades e experiências em todos os segmentos da cadeia de óleo e gás, incluindo potencial estruturação de financiamento.

A CNPC é sócia da Petrobras no projeto de Libra, primeira área de partilha da produção do país e que teve sua produção iniciada em novembro, e também participou com a BP e a própria Petrobras, do consórcio que comprou no 3o leilão do pre-sal o bloco de Peroba, na Bacia de Santos.

Total 

Em 21 de dezembro de 2016, a Petrobras e a Total assinaram um Acordo Geral de Colaboração (Master Agreement), dois meses depois de anunciar um memorando de entendimento para estudarem oportunidades conjuntas. No acordo, a Total fez sua chegada nos projetos de pré-sal do país e se tornou a primeira petroleira privada a operar produção no pré-sal da Bacia de Santos, em uma séria de negócios que demandou investimentos de US$ 2,2 bilhões pela petroleira francesa.

Os contratos fechados foram:

. Cessão de direitos de 22,5% da Petrobras para a Total, na área da concessão denominada Iara (campos de Sururu, Berbigão e Oeste de Atapu, que estão sujeitos a acordos de unitização com a área denominada Entorno de Iara, sob regime de cessão onerosa, na qual a Petrobras detém 100% de participação), no Bloco BM-S-11. A Petrobras continuará como operadora e a deter a maior participação nessa área, com 42,5%.

– Cessão de direitos de 35% da Petrobras para a Total, assim como a operação, na área da concessão do campo de Lapa, no Bloco BM-S-9, ficando a Petrobras com 10%. O campo de Lapa encontra-se em fase de produção, tendo iniciado sua operação em dezembro de 2016.

– Venda de 50% de participação da Petrobras para a Total na Termobahia, incluindo as térmicas Rômulo de Almeida e Celso Furtado, localizadas na Bahia. As duas térmicas estão ligadas ao terminal de regaseificação, localizado em São Francisco do Conde, na Bahia, onde a Total terá acesso à capacidade de regaseificação visando o suprimento de gás para as térmicas.

As companhias se comprometeram também a aprofundar suas atividades conjuntas no exterior, tendo a Petrobras a opção de assumir uma participação na área de Perdido Foldbelt, no setor mexicano do Golfo do México.

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