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Petróleo: panorama da semana de 7 a 11 de maio

epbr
7 de maio de 2018
Em Internacional
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Investing.com – O confronto entre o presidente Donald Trump e o Irã provavelmente continuará a ser o principal mobilizador dos ânimos no mercado de petróleo nesta semana, após os preços da commodity terem atingido seus níveis mais elevados em mais de três anos.

O presidente Trump tem até 12 de maio para decidir se vai retirar os Estados Unidos do acordo internacional de 2015 para conter o programa nuclear iraniano e se vai restaurar as sanções contra um dos maiores produtores de petróleo do mundo.

Trump ameaçou repetidamente abandonar o acordo, reiterando na semana passada que, a menos que os aliados europeus retifiquem as “terríveis falhas” do acordo, ele se recusará a estender a dispensa de sanções dos EUA para o país produtor de petróleo.

Se as sanções forem restabelecidas, isso poderá contribuir para reduzir os estoques mundiais de petróleo, já que isso provavelmente resultaria em uma diminuição das exportações de petróleo de Teerã.

O Irã, que é um grande produtor de petróleo do Oriente Médio e membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), retomou seu papel como um grande exportador de petróleo em janeiro de 2016, quando as sanções internacionais contra Teerã foram removidas em troca de restrições ao programa nuclear iraniano.

O presidente Hassan Rouhani disse no domingo que o Irã tinha planos de responder a qualquer movimento de Trump e que os Estados Unidos lamentariam a decisão de sair do acordo.

A cotação do petróleo mantinha boa sustentação nas últimas semanas, com investidores aumentando suas apostas de que os EUA iriam se retirar do acordo nuclear com o Irã, aumentando o potencial de redução dos estoques globais.

Contratos futuros de petróleo bruto WTI, negociados em Nova York, encerraram a sexta-feira na máxima de três anos e meio.

A referência norte-americana avançou US$ 1,35, ou cerca de 2%, para US$ 69,72 o barril no fechamento do pregão, registrando alta de 2,4% na semana. Mais cedo, os futuros atingiram a máxima intradiária de US$ 69,97, seu melhor nível desde 28 de novembro de 2014.

Além disso, contratos futuros petróleo Brent, negociados em Londres e referência para preços do petróleo fora dos EUA, subiram US$ 1,25, ou cerca de 1,7%, e fecharam a US$ 74,87 o barril.

Registrou sua quarta semana de ganhos, em alta de 1,5%, com impulso de tensões geopolíticas no Oriente Médio e preocupações com problemas na oferta de importantes nações produtoras, como a Venezuela.

Além da geopolítica, investidores de petróleo também irão continuar a pesar a elevação constante nos níveis de produção dos EUA na semana a seguir, já que o aumento na atividade de extração do país era um dos poucos fatores que pressionavam para baixo a cotação do petróleo em um ambiente de alta.

Exploradores dos EUA acrescentaram nove sondas de petróleo na semana encerrada em 4 de maio, levando o total para 834, afirmou a Baker Hughes, da General Electric (NYSE:GE), empresa prestadora de serviços de energia, em seu relatório na sexta-feira.

Foi o quinto aumento semanal consecutivo na contagem de sondas, o que dá destaque às preocupações com o aumento da produção dos EUA.

De fato, a produção doméstica de petróleo, guiada pela extração de shale oil, chegou à máxima histórica de 10,62 milhões de barris por dia na semana passada, afirmou a Administração de Informação de Energia dos EUA.

Apenas a Rússia atualmente tem produção maior, com 11 milhões de barris por dia.

Novos dados semanais sobre os estoques comerciais de petróleo bruto nos EUA na terça e na quarta-feira para avaliar a força da demanda do maior consumidor de petróleo do mundo e a rapidez com que os níveis de produção irão continuar a subir irão capturar a atenção do mercado.

Antes da semana que está por vir, a Investing.com compilou uma lista com estes e outros eventos significativos que podem afetar o mercado de petróleo.

Terça-feira

O Instituto Americano de Petróleo, grupo do setor petrolífero, deverá publicar seu relatório semanal sobre a oferta de petróleo nos EUA.

Quarta-feira

A Administração de Informações de Energia dos EUA deverá divulgar seus dados semanais sobre estoques de petróleo e de gasolina

Quinta-feira

O governo norte-americano irá divulgar relatório semanal da oferta de gás natural em estoque.

Sexta-feira

A Baker Hughes divulgará seus dados semanais sobre a contagem de sondas de petróleo nos EUA.




Tudo sobre: Baker HughesBarrilBrentCotaçãoEnergy Information Administration (EIA)EUAIrãPetróleoRússia

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